Idosa de 71 anos quebra paradigmas como modelo na indústria da moda
Conheça agora a idosa de 71 anos que está quebrando paradigmas ao trabalhar como modelo.
Nos dias de hoje, a sociedade está finalmente reconhecendo e celebrando a beleza e a sabedoria que vêm com a idade. Antigamente, a terceira idade era muitas vezes estigmatizada, mas atualmente, pessoas mais velhas estão se tornando influencers e modelos, desafiando estereótipos e inspirando outras gerações. Rosa Saito, uma paulista de 71 anos, é um exemplo inspirador dessa tendência.
Uma Carreira de Modelo Surpreendente
Aos 67 anos, Rosa iniciou uma carreira surpreendente como modelo, recebendo propostas de duas agências diferentes. No passado, era raro ver alguém da terceira idade fazendo sucesso como modelo, mas Rosa decidiu arriscar e seguir seu sonho. Ela acredita que a mudança na percepção da beleza e na longevidade da vida está começando a abrir portas para pessoas como ela.
O Segredo da Beleza de Rosa
Quando questionada sobre o segredo de sua beleza, Rosa compartilha que adota um estilo de vida natural. Ela foi influenciada por sua mãe a seguir práticas de medicina natural, como o uso de chás, aloe vera, óleo de coco e azeite. Para Rosa, cuidar de sua saúde mental também é essencial para refletir uma boa aparência. Ela acredita que a verdadeira beleza vai além da aparência física, enfatizando a importância de cuidar dos pensamentos e da espiritualidade.
Uma Mudança de Paradigma
Rosa Saito é um exemplo inspirador de como a sociedade está evoluindo na forma como vê e valoriza a beleza madura. Mais do que apenas aparência física, a beleza está se tornando cada vez mais associada à autenticidade, à sabedoria e ao conteúdo interior. Pessoas como Rosa estão desafiando normas antigas e provando que a beleza não tem idade.
Nesse novo paradigma, a sociedade está reconhecendo que todos têm algo valioso a oferecer, independentemente da idade. A história de Rosa Saito é um lembrete poderoso de que a beleza verdadeira está enraizada no cuidado consigo mesmo, na aceitação e na vivência de uma vida autêntica.
Fonte: Refletir para Refletir