Os animais, que tem problemas na pelagem, foram abandonados sem comida e sem água. A afirmação veio de Carmen Diaz, voluntária da organização de proteção animal “Protectora La Bienvenida, localizada no município Ciudad Real, Espanha.

“Esse estado não é alcançado em questão de semanas ou meses”, acrescentou ela. Acredita-se que a cor rosada de sua pele seja um efeito causado pela falta de exposição ao sol.

A polícia local agora está procurando os responsáveis pelos abusos. Os cachorros receberam os nomes de Raiz e Tierra pelos voluntários do abrigo animal.

Eles foram levados à instituição por moradores que presenciaram o momento em que ambos foram jogados de uma van em movimento.

Fonte: Metro

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Os recém-nascidos era abusados e traficantes os alimentavam com macarrão instantâneo ou sobras de comida.

Os contrabandistas recrutavam mulheres grávidas que dariam à luz em uma fábrica abandonada em Jining, Shandong, na China, e os entregavam os recém-nascidos para eles.

Os bebês eram transportados para um necrotério de um hospital para doenças infecciosas, onde ficavam até que fossem vendidos.

Hou Jun, um detetive envolvido no caso, disse que “as crianças foram abusadas”, e que elas só eram alimentadas com macarrão instantâneo ou restos de vegetais.

Quando a polícia invadiu o necrotério, descobriu bebês com problemas de saúde devido à negligência.

Os recém-nascidos eram vendidos por preços entre 21 mil e 15 mil reais. As mães que venderam seus bebês estavam entre as 103 pessoas detidas na operação.

Fonte: Shanghaiist

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Os pais disseram que tentaram tirar os filhos da pensão, em Zamora, Michoacán, oeste do México, mas foram confrontados com pedidos de milhares de dólares para a libertação dos jovens.

As autoridades disseram que moradores, incluindo crianças, foram forçados a ter relações íntimas com os trabalhadores da casa, além de serem espancados, ficarem sem comida e trancados em uma pequena cela como punição por violação de regras.

Dez dos libertados estavam tão desnutridos que a polícia não soube determinar a idade deles.

A Polícia Federal do México invadiu a casa na terça-feira, depois que os pais apresentaram queixa às autoridades, porque eles estavam sendo proibidos de ver seus filhos.

Uma das queixas era de uma mulher que tinha dois bebês na casa. Mas depois de ter sido autorizada a sair, o proprietário teria mantido os jovens, que foram registadas em nome dele.

A invasão da polícia libertou seis bebês com menos de três anos, 154 meninas, 278 meninos, 50 mulheres e 109 homens que disseram as autoridades que foram mantidos em condições deploráveis, alimentados com comida podre e obrigados a dormir no chão entre ratos, carrapatos e pulgas.

Nove funcionários do abrigo foram detidos e estão sendo interrogados.

Autoridades disseram que o abrigo foi altamente recomendado e por vezes o governo deu dinheiro ou até mesmo indicou crianças ao local.

A pensão era frequentemente visitada por políticos e meios de comunicação locais, além de outras autoridades.

Fonte: Daily Mail

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