O incidente ocorreu por volta do meio-dia de 28 de março na Taiping High School, em Lingshan County, China, e o autor foi identificado apenas por seu sobrenome: Huo.

Depois que outros professores viram o que estava acontecendo, retiraram o homem, de 30 anos de idade, de perto da vítima, libertando-a.

Ele havia agarrado a aluna por trás e a colocado contar uma parede, como mostram as imagens, mas a vítima felizmente escapou ilesa.

O Departamento de Publicidade de Lingshan County divulgou uma declaração confirmando o incidente e informou que Huo tem suspeita de ser doente mental. Ele trabalha nos laboratórios da escola.

Ainda de acordo com as informações, o professor recebeu tratamento em 2011 por episódios psicóticos, no entanto, dois anos depois, foi declarado apto para voltar ao trabalho.

Com isso a escola optou por deixá-lo longe das salas de aula e nos últimos cinco anos ele havia desempenhado bem suas funções.

Após o incidente o corpo docente imediatamente chamou a polícia e informou a família de Huo, que o levou para um hospital para receber tratamento. A Secretaria de Segurança Pública da cidade está investigando o incidente.

Fonte: DailyMail

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Daniel Boyd Divit, de 51 anos, de Mesa, Arizona, EUA, está previsto de ser acusado de 12 acusações de exploração sexual e sete de conduta sexual, todas com uma menor de idade.

O homem teria abusado de uma menina de dois anos de idade, da qual era babá, além de ter filmado as agressões.

Apesar da memória de seu celular ter sido apagada, há uma abundância de provas na forma de vídeos contra o homem.

Isso porque a mãe da criança encontrou fotos e vídeos repugnantes no celular de Daniel, e as enviou para o seu.

Investigadores recuperaram vídeos e imagens de um homem tocando partes íntimas da menina e cometendo atos íntimos sobre ela, tambem no celular do acusado.

A polícia relatou que a criança estava com dor visível.

Daniel, que “cuidava” da criança aos sábados quando a mãe da menina trabalhava, foi detido sem direito a fiança e enfrentará um tribunal em breve.

Fonte: HuffingtonPost

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Clint Gilbert, de 21 anos, era uma pessoa vista como confiável por parte dos pais que lhe encarregaram cuidar de seus filhos.

No entanto, o rapaz abusou intimamente de sete crianças as quais era incumbido de cuidar. As idades das vítimas variavam entre três meses de idade a 5 anos.

Quando “cuidava” da vítima mais nova (de 3 meses), ele abusou dela usando um cotonete e a própria boneca da criança, antes de fotografar a cena e enviar as imagens a um de seus contatos no celular.

Ele foi condenado pela corte em Luton, Inglaterra, a uma pena de prisão de 18 anos.

Fonte: Mirror

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Angeline Lodice foi indiciado e enfrenta prisão perpétua, mas vai apelar contra suas acusações dizendo que não é culpada por ser louca.

A mulher de 26 anos de idade, de Louisiana, EUA, é acusada de agressão íntima, violação agravada e produção de vídeo indecente com crianças.

A polícia prendeu a mulher em outubro do ano passado, depois de ver as imagens de Lodice realizando um ato íntimo com a vítima de três anos de idade.

A mulher alegou que foi drogada antes do incidente, dizendo que não reconheceu o filho. Se especialistas a julgarem com doente mental, a mulher será enviada a um hospital psiquiátrico por tempo indeterminado.

Fonte: Mirror

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O incidente ocorrido em Saint Louis, no Missouri, EUA, fez com que Jessica Lynn Howell, de 26 anos, fosse condenada a 25 anos atrás das grades. Ela se declarou culpada do crime de abuso e assassinato de crianças na última sexta-feira (9).

Durante o incidente, em dezembro de 2012, a menina Ashlynn Lillith Peters foi espancada e estrangulada aparentemente em tentativa de fazer com que ela se calasse.

Segundo informações, a mulher teria enviado uma série de mensagens de texto par seu namorado quando a menina tinha apenas um mês de vida, encorajando-o a ter contato íntimo com a menina.

O namorado deve ser julgado em março deste ano sob acusação de assassinato em primeiro grau e abuso a uma criança.

Fonte: Huffingtonpost

O post Mulher é presa por causar a morte da filha após incentivar seu namorado a abusar sexualmente da criança de 4 meses de idade apareceu primeiro em Gadoo.

Kevin Davis, de 17 anos, morava com a mãe Kimberly Hill, de 50, em Corpus Christi, no Texas. A mãe dedicava a vida cuidando de outras pessoas em um hospício e ficou chocada quando o filho lhe disse que estava entediado com a vida e queria morrer.

Em 27 de março de 2014 Kevin disse à mãe que estava “cansado da vida e odiava as outras pessoas”. Kimberly, apesar de chocada e arrasada com a notícia, tentou conversar com o filho sobre o problema.

Durante a conversa, o filho acabou a atacando, tentando estrangulá-la e, em seguida, utilizou um martelo para bater em sua cabeça por cerca de 20 vezes, até matá-la.

Após o assassinato brutal, o adolescente ainda despiu e abusou intimamente do corpo da própria mãe, deixando um rastro de sangue pela casa além de escrever uma mensagem pedindo desculpas pelo acontecimento.

Kevin, em seguida, tentou deixar a cidade usando sua bicicleta, passando por um trecho de trilhos de trem. Depois de algum tempo, ao chegar até uma cidade vizinha, ele caminhou até a propriedade de um casal, onde calmamente pediu para usar o telefone para ligar para a polícia, pois tinha cometido um assassinato.

O jovem efetuou a ligação contando aos oficiais sobre o incidente e o endereço onde sua mãe estava morta. A polícia rapidamente correu para o local, onde encontrou o corpo nu, da cintura para baixo, já sem vida. Kevin foi preso posteriormente e levado para um interrogatório.

Na delegacia, ele confessou tudo e disse que, embora amasse a mãe, não tinha nenhum arrependimento.

Kevin admitiu ter usado o martelo para matar a mãe, e quando perguntando o que tinha acontecido em seguida, ele disse que tinha tido relações íntimas com o corpo. “Acho que eu perdi minha virgindade com um cadáver”, disse ele.

O jovem afirmou que após a morte da mãe chegou a ficar esperando sua irmã voltar para casa, pensando em também matá-la, mas acabou mudando de ideia.

Quando a polícia lhe perguntou, como deveria ser punido pela morte da mãe, ele respondeu dizendo que merecia 100 anos de prisão, porque sabia exatamente o que estava fazendo.

Assustadoramente, o jovem frio e cruel afirmou que a mataria novamente, alegando que estava com consciência e não possuía problemas mentais.

Kevin, agora com 18 anos, recebeu a pena máxima, enfrentando a prisão perpétua.

Fonte: Mirror

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Geneva Robinson foi presa em outubro sob a acusação de abuso infantil depois de levar sua neta, sem nome relatado, para o hospital, dizendo que ela “não podia controlar” mais a garota.

Os médicos informaram que a menina estava desnutrida, e tinha hematomas, queimaduras e cortes por todo o corpo.

A polícia diz que identificou uma outra vítima, de 7 anos de idade, o neto de Robinson, e também apresentou queixa contra o namorado de Robinson, Joshua Granger, que supostamente gravou o abuso.

Robinson é acusada de usar uma tesoura para cortar os dedos da vítima como castigo, porque ela cortou o cabelo de uma boneca.

Documentos do tribunal dizem que vídeo de telefone celular mostrou Robinson abusando das crianças.

A neta de Robsinson disse a um funcionário do Departamento de Serviços Humanos que sua avó se vestia regularmente como uma bruxa, com uma máscara verde, chapéu e robe, antes de abusar dela.

Robinson supostamente usava uma coleira de cão para pendurar a garota do teto da garagem através das axilas, dizendo-lhe que “as criaturas no sótão estavam indo buscá-la”.

Quando a polícia revistou a casa de Robinson, onde mora com outros três filhos, foi encontrada as coleiras de cães e chicote na garagem, além do traje da bruxa no quarto da mulher.

Fonte: Daily Mail

O post Avó é presa por se vestir de bruxa para abusar da neta de 7 anos de idade enquanto namorada filmava a cena apareceu primeiro em Gadoo.

Myles Bradbury foi preso por 22 anos após admitir os crimes. O homem de 41 anos trabalhava como hematologista pediátrico onde realizava exames médicos nas crianças para sua própria “gratificação sexual”.

O acusado filmou alguns dos procedimentos com uma caneta espiã. Por conta de uma cortina, ele abusava das crianças mesmo com os pais das vítimas na sala.

Bradbury se declarou culpado de 25 crimes que incluem agressão sexual, voyeurismo e porte de mais de 16 mil imagens indecentes envolvendo meninos com idades entre 10 e 16 anos.

Fonte: Metro

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O médico era hematologista pediátrico no Hospital de Addenbrooke, em Cambridge. Os abusos foram cometidos contra crianças vítimas de câncer, que estavam sob seus cuidados.

Vestindo um terno escuro e gravata azul no tribunal, Myles também se declarou culpado de uma acusação de voyeurismo, ao fazer 16.629 imagens indecentes e 20 filmes de crianças.

Ao sair do tribunal, Myles disse aos repórteres: “Eu sinto muito.” Ele recusou-se a responder às perguntas.

Keith McNeil, executivo-chefe do hospital disse: “É difícil colocar em palavras o quão triste estamos. As nossas mais sinceras desculpas para todos os nossos pacientes e suas famílias que são afetadas por isso de alguma forma. Gostaria de tranquilizar os pacientes e familiares que o nosso pessoal que trabalha nos serviços para crianças aqui no Hospital da Universidade de Cambridge continuam a fornecer os cuidados que nossos pacientes esperam e podem confiar”.

As autoridades deixaram à disposição um telefone para denúncias do caso, já que há uma probabilidade de haver mais vítimas, que poderão ser incluídas como provas para levar o caso ao tribunal.

Fonte: Daily Mail

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