Durante a viagem de van para o distrito de Ban Dung, os paramédicos acreditaram que Chataporn havia parado de respirar e presumiram que ela havia falecido. Sua mãe idosa, chamada Mali, devastada com a perda da filha, ligou para os parentes para informá-los sobre a trágica notícia, atribuindo sua morte à batalha contra o câncer de fígado.

Seguindo a tradição budista, a família enlutada preparou-se imediatamente para o funeral e adquiriu um caixão, coordenando as cerimônias com a equipe do templo. A van que transportava o corpo de Chataporn foi desviada para o templo Wat Sri Phadung Pattana, onde o cadáver seria guardado durante a noite.

No entanto, para surpresa dos passageiros, a mulher ‘morta’ repentinamente acordou dentro da van, ofegante e abrindo os olhos. Embora intrigada com o renascimento milagroso de sua filha, Mali ligou novamente para a família, desta vez compartilhando as boas novas com grande felicidade.

Mulher morta acordou enquanto era levada ao próprio funeral

Após o incidente, Chataporn foi levada às pressas para o Hospital Ban Dung Crown Prince, onde está atualmente sob supervisão médica, acompanhada por sua filha. Mali expressou sua alegria por ter a filha de volta, mencionando que os médicos haviam previamente informado sobre suas poucas chances de sobrevivência devido ao câncer.

Essa história de ressurreição surpreendente lembra um incidente semelhante ocorrido no Equador recentemente. Bella Montoya, uma mulher de 76 anos, foi declarada morta pelos médicos, mas chocou os enlutados ao arranhar o caixão durante seu próprio velório em 9 de junho. Bella foi levada às pressas para um hospital, mas infelizmente faleceu uma semana depois.

Os casos de Chataporn e Bella são eventos raros e impressionantes, mostrando reviravoltas surpreendentes no contexto do luto. Embora a morte seja inevitável, histórias como essas nos lembram da imprevisibilidade da vida e da esperança que pode surgir mesmo nos momentos mais sombrios.

Fonte: DailyMail

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Sharista Giles, de 20 anos, dirigia seu veículo em dezembro do último ano quando sofreu um acidente. Ela sofreu lesões graves, e recebeu poucas chances de sobrevivência pelos médicos que a atenderam.

Moradora de Tennessee, nos EUA, ela estava no quinto mês de gestação. Por conta do incidente, em janeiro deste ano os médicos precisaram realizar um parto precoce para tentar salvar a vida da criança.

O bebê nasceu pesando dois quilos, e recebeu o nome de “L” até que sua mãe se recuperasse o suficiente para escolher seu nome.

Sharista foi transferida para um centro de reabilitação no último mês após cinco meses em coma sem sinais de melhoria. Inesperadamente ela começou a abrir os olhos pouco tempo depois.

Sua família foi chamada, e logo lhe mostrou as fotos de seu bebê. “Seu pai lhe mostrou a foto de seu bebê, e ela seguiu a imagem com os olhos. Quando ele foi colocar a fotografia no quadro de avisos, ela virou todo o pescoço para continuar olhando para seu filho”, comentou sua mãe, Beverly.

A família contou que a mulher ainda não se comunica, mas já deu um grande passo em sua recuperação. Eles acreditam que a melhora no quadro clínico de Sharista seja um milagre, já que os médicos indicaram que nada poderiam fazer para tentar salvá-la.

O bebê também vem se recuperando bem do parto prematuro.

Fonte: Metro

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Os jovens estavam casados há sete meses, e Matt se envolveu em um grave acidente de moto, em 2010, que o levou ao coma.

Sua esposa, da Georgia, EUA, sentava-se diariamente ao lado da cama do marido no hospital, segurando em sua mão e conversava com ele.

Apenas nove dias após o acidente, os médicos disseram à Danielle que o marido tinha apenas 10% de chance de acordar e sugeriram desligar os aparelhos que o mantinham vivo, mas Danielle se recusou.

Matt permaneceu em coma por três meses e mostrou poucos sinais de recuperação.

Assim, os médicos concordaram em mandá-lo para casa, para ser cuidado por Danielle e sua mãe.

Várias semanas depois um milagre ocorreu quando Danielle estava tentando fazer com que Matt movesse o braço.

Ela colocou o chapéu na mão dele e pediu-lhe para colocá-lo em sua cabeça. Então ele abriu a boca e disse: “Eu estou tentando.” Danielle disse: “Foi a melhor coisa que eu já ouvi!”

Quando Matt começou a falar, logo ficou claro que ele não tinha nenhuma memória de três anos antes do acidente, mas estava acordado do coma. A partir daí, ele foi leva para a reabilitação e lá foi tratado.

Matt passou três meses em reabilitação e após isso pôde falar, cantar, rir, fazer piadas, comer e beber por conta própria, além de usar o banheiro com ajuda mínima e até andar com o auxílio com um andador.

Três anos mais tarde a condição de Matt melhorou. A dupla agora joga scrabble e visita aulas de yoga juntos, e ele começou a dirigir um carro com câmbio manual.

Mas Danielle está enfrentando enormes contas de terapia porque ela afirma que seu seguro médico não vai mais pagá-la.

Uma página no GoFundMe foi criada, onde qualquer pessoa pode doar dinheiro para financiar a reabilitação de Matt.

Danielle está esperando que ele, em breve, seja capaz de andar sem ajuda.

Matt diz para darmos valor às pequenas coisas da vida, como levar o lixo para fora, pois pode haver um dia em que não poderemos fazer nem isso.

Fonte: Mirror

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Quando Anna Goldthorpe, de 25 anos, de Glasgow, Escócia, acordou na manhã depois de seu casamento, percebeu que havia algo de errado. Seu rosto estava completamente imóvel.

De acordo com a Escocesa, ela já havia se sentido mal no casamento, mas não se preocupou em meio a tantas coisas boas acontecendo ao mesmo tempo.

“Nós tivemos o dia mais mágico, nossa primeira noite juntos como um casal, e eu tive uma dor terrível no pescoço e quase não dormi depois daquilo”, relatou Anna.

Quando ela foi para o café da manhã, no dia seguinte, sua mãe notou que o seu olho esquerdo estava piscando rapidamente. Depois de tentar comparar um remédio em uma farmácia e ter a venda negada, ela procurou um médico que constatou uma paralisia no lado direito do rosto de Anna.

A mulher, que trabalha como assistente de apoio em uma associação, foi diagnosticada com a paralisia de Bell, que consiste na falta de capacidade de controle dos músculos faciais de um lado do rosto.

De acordo com o médico, a condição melhoraria em alguns meses, caso a assistente usasse alguns medicamentos que foram receitados a ela.

Embora tenha seguido as orientações do médico, Anna não melhorou e então procurou outro profissional que concluiu que a mulher estava novamente com a paralisia.

Seu rosto piorou ao ponto de não poder fechar seu olho direito, e mal conseguir comer ou beber.

“Estava tão incomodada com minha aparência que eu não podia suportar ir para o trabalho. Passei as próximas quatro semanas em casa, evitando espelhos. Não saía, só chorava”, contou ela.

Anna precisou passar por uma cirurgia de enxerto no rosto, além passar por outros profissionais (um fisioterapeuta, um fonoaudiólogo e um psicólogo) para a ajudarem a lidar com a doença.

“Eu tenho muito a agradecer a Lewis por estar ao meu lado nesse momento”, disse Anna.

Em agosto do próximo ano, o casal espera passar sua lua de mel sem maiores problemas.

Fonte: Mirror

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O homem, chamado de Brouillette, escutou o enorme estrondo e, ao acender a luz do quarto, viu o carro, quase que completamente dentro de sua residência. A polícia disse que a roda dianteira do veículo ficou sobre a cama do dono da casa.

Ele contou que teve sorte, e que não era o dia de sua partida.

Três mulheres e um homem estavam no carro. O motorista, identificado pela polícia como Jennifer L. Rodriguez, de 33 anos, foi acusado de dirigir embriagado.

Ninguém no carro ficou ferido, segundo a polícia.

Fonte: Arbroath

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Com 72 anos da idade, Deepak Singh foi salvo de ser queimado vivo, após sua família ouvir seus gritos na pira, onde teria seu corpo transformado em pó.

Deepak havia passado mal e desmaiado na frente de seus familiares quando saía para alimentar as vacas de sua propriedade.

O neto, Nalwa, de 26 anos, disse: “Ele parecia bem quando acordou de manhã, e disse que iria fazer suas tarefas. Mas, quando ele começou a caminhar até onde as vacas estavam, de repente caiu no chão. Eu corri e não pude ver qualquer sinal de vida. Liguei para o resto da família e eles concordaram que estava morto.”

Depois que um médico local foi chamado para sua casa em Bhilwada, na Índia, ele foi declarado oficialmente morto e os preparativos para o funeral foram iniciados.

Nalwa acrescentou: “No começo eu pensei que era minha imaginação, mas, em seguida, ele abriu os olhos e sentou-se. Graças a Deus nós não incendiamos a pira. Tivemos muita sorte.”

Atordoado, Singh disse: “Eu sei que eu posso ter dores às vezes, mas eu espero que eles aguardem até que eu realmente morra antes de tentarem me incendiar novamente.”

Fonte: Daily Mail e Daily Star

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A mulher, que perdeu seus dois bebês gêmeos após os médicos não conseguirem entrar em seu apartamento, despertou de um coma, mas não tem ideia de que seus filhos estão mortos.

Jocelyn, de 27 anos, estava grávida dos gêmeos haviam 32 semanas. O serviço de resgate foi acionado para ir ao local, após ela se sentir mal, mas não conseguiu entrar a tempo devido ao fato da porta estar trancado.

Ela foi finalmente encontrada inconsciente e levada para o hospital, onde os gêmeos Melody e Rose nasceram prematuramente, mas morreram pouco tempo depois.

Jocelyn acordou de seu coma no domingo (16), mas ainda não foi informada sobre a morte dos bebês, já que a família está esperando ela recuperar.

“Quando acordou, todos nós começamos a chorar como loucos”, disse seu pai, Joe Bennett.

Jocelyn, que tem um filho de três anos de idade, Slater, com o marido Kevin Clarke, atualmente é incapaz de falar e se comunicar com sua família, apenas apontando para letras.

“Eu escrevi o alfabeto para ela, e ela tem apontando para as letras para formar palavras”, acrescentou o pai.

Os gêmeos tiveram problemas respiratórios e sofreram falência múltipla dos órgãos devido ao atraso no resgate.

A família está considerando a possibilidade de adiar o funeral, a fim de deixar a mãe tomar a decisão de ir ou não. Mas essa conversa não vai acontecer até que ela esteja bem o suficiente.

Fonte: Mirror

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Tyler afirmou que pensava estar no apartamento de sua mãe, que fica localizado no mesmo complexo.

O homem, vítima da visita inesperada, acordou e se assustou ao ver o invasor em sua cama, ligando para a polícia em seguida. Ele chegou a dizer a Tyler para sair do local, mas ele recusou-se até que os oficiais chegaram e o levaram acusado de invasão de domicílio e conduta desordeira.

Tyler teve um fiança de aproximadamente 2.500 reais paga para ser liberado, e está intimado a comparecer no Superior Tribunal de Justiça em Middletown, no dia 04 de novembro.

Fonte: Gawker

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Ben McMahon, de 22 anos, falava apenas inglês antes do acidente. Após acordar no hospital, ele viu uma enfermeira e tentou se comunicar: “Desculpe-me enfermeira, mas estou sentindo muitas dores aqui”, teria dito em chinês.

Ele então teria pedido um pedaço de papel e caneta, e escreveu em mandarim na folha. “Eu amo minha mãe, eu amo meu pai, eu vou me recuperar”.

Suas habilidades recém descobertas deixaram os médicos e familiares perplexos. Apesar de ter estudado mandarim na escola, ele nunca teve o idioma fluente.

Bem demorou entre dois e três dias para recuperar seu inglês. Desde então, as novas competências linguísticas abriram portas.

O rapaz foi levado para fazer passeios pela China, e até apresentou um programa de TV em mandarim. O morador de Melbourne, na Austrália, se mudou para Xangai, e vai começar a estudar comércio exterior em uma universidade.

O caso é semelhante ao de um garoto croata de 13 anos que acordou em 2010 falando alemão. Mais recentemente, em 2013, um veterano da Marinha dos EUA, foi encontrado inconsciente em um quarto de motel. Ao acordar não tinha nenhuma lembrança de quem era, e falava fluentemente sueco.

Fonte: Mirror

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Maggie O’Connor, de 26 anos, estava andando com seu cachorro Dillion no terreno de um convento, quando sentiu uma apreensão a invadir. Quando ela acordou do ataque, percebeu dois estranhos de pé e a filmando.

Ao invés de oferecer ajuda, eles estavam rindo porque Maggie havia mordido a língua que estava sangrando.

Maggie disse: “Com uma convulsão, você pode se molhar e morder a língua, e estes foram os dois fatos que pareciam mais hilariante para eles, já que eu tinha sangue na boca. Eles continuaram as filmagens enquanto eu estava acordada e consciente. Não havia nada que eu pudesse fazer – minhas pernas eram como geleia.”

Maggie, que tem epilepsia desde que tinha 16 anos, sofreu o problema durante a caminhada no terreno de St Botolph do Priorado em Colchester, Essex.

Maggie tem convulsões aproximadamente a cada duas semanas, e fica quase completamente incapacitada por cerca de 5 minutos.

Ela teve de esperar 15 minutos antes de sua memória voltar totalmente e poder entrar em contato com sua família para ajuda-la.

A cabeleireira, de Colchester, escreveu sobre sua experiência no Facebook, na tentativa de identificar e envergonhar os dois homens.

Ela diz que os dois tinham cerca de 20 anos e usavam jeans e camisetas. O apelo foi compartilhado mais de 3.000 vezes, mas a polícia de Essex diz que não vai investigar o incidente desagradável. Uma porta-voz disse: “Não houve crime cometido.”

Maggie acrescentou: “Embora seja uma coisa repugnante que eles fizeram, eu entendo, por que não é ilegal. Inicialmente eu queria encontrar os seus nomes para que pudessem ser envergonhados em público. Mas agora eu realmente não estou com muita pressa, porque eu acho que certamente vão ter visto a história no noticiário. Eles vão se sentir envergonhados e, provavelmente, lamentarão o que fizeram. Isso é castigo suficiente para mim.”

Maggie, que vive com o namorado Nathan Skipper, de 24 anos, está esperando usar sua provação para aumentar a conscientização sobre a epilepsia.

Ela diz que as pessoas que encontrarem alguém em ataque de epilepsia, devem ajudar e não ter medo. “Basta ligar para uma ambulância e colocar algo debaixo de sua cabeça. Eles não vão ser agressivos e não vão te machucar,” disse ela.

Fonte: Mirror

O post Mulher acorda de ataque epilético e encontra dois homens rindo e filmando seu sofrimento apareceu primeiro em Gadoo.