O animal adulto teria sido acorrentado pela cauda dentro de uma gaiola enquanto seu suposto bebê seria mantido em um compartimento nas proximidades.

Fotos e vídeo dos animais foram registrados por um grupo de mergulhadores perto da remota ilha de Kokoya. Segundo essas pessoas, o filhote estava enjaulado, mas não acorrentado.

Os dugongos, considerados uma espécie vulnerável, foram colocados em tal situação por pescadores locais que queriam cobrar para que outras pessoas os vissem.

Não ficou claro há quanto tempo eles estavam enjaulados, mas um dos mergulhadores, Delon Lim, acredita que os bichos já estão vivendo assim há algumas semanas.

O homem contou que antes de deixar a ilha com os amigos pediu aos pescadores que libertassem o animal, e eles concordaram.

No entanto, duvidando da atitude deles, Lim postou o vídeo em meios de comunicação social. Após uma campanha on-line, os animais foram liberados por autoridades no dia seguinte – 14 de março deste ano.

Fonte: DailyMail

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Liu Gengma, de 28 anos, vive enjaulado por seu avô porque o idoso não pode pagar pelo tratamento, e teme que os problemas do neto o torne cada vez mais violento.

Aos 8 anos Gengma começou a sofrer com problemas de saúde, incluindo febres altas e excesso de raiva.

Depois de perder a capacidade de falar, ele foi mantido dentro de uma sala por sua família.

Seu avô, Liu Yuande, disse que ele passa seu tempo cuidando do neto para que os pais de Gengma possam trabalhar.

O homem de 78 anos disse: “Eu o levei a vários médicos desde então, mas sua condição é muito ruim e nós não temos dinheiro para o tratamento. Eu não sei exatamente o que sua condição é – tudo que me importa é que ele não traga qualquer prejuízo para os outros ou para si mesmo.”

Gengma entende palavras dirigidas a ele e diz a seu avô quando está com fome ou sede, sempre apontando.

Yuande relata ficar preocupado sobre quem vai cuidar do neto quando ele morrer, já que os pais sempre estão fora.

As imagens de Gengma foram capturadas na cidade de Yunchen, no norte da China.

Fonte: Daily Star

O post Homem mentalmente doente vive acorrentado em sala há mais de 20 anos apareceu primeiro em Gadoo.

Pablo Tamariz Coraquillo teria sido tratado como um prisioneiro por cerca de dois anos, na pequena aldeia de Huauyan, Peru.

Equipes de emergência receberam informações sobre o homem, e foram até ele, o encontrando completamente “fraco e desorientado”.

O aldeão Viviano Villareal Corral, de 56 anos, disse: “Nós sabíamos que ele estava lá, mas sua mulher nos disse que era para seu próprio bem. Ela disse que ele ficava tentando fugir e ela decidiu que a melhor maneira de mantê-lo em casa era amarrá-lo.”

Ele continuou: “Mas nós não percebemos que ele ficava lá o tempo todo. Nós apenas pensamos que era de vez em quando.”

O homem foi levado para um hospital e agora deve seguir para uma instituição de cuidados onde viverá daqui pra frente.

Fonte: Metro

O post Esposa deixa marido idoso vivendo acorrentado à espera da morte em barraco de madeira apareceu primeiro em Gadoo.

O filho de Bronwyn Pascoe foi diagnosticado com autismo aos dois anos de idade, e sofre de altos níveis de ansiedade e trauma, que a mãe disse serem causados por anos de cuidados ignorados pelas autoridades.

Apesar dos apelos persistentes de Pascoe e seu marido, Allan, para o Departamento de Serviços Humanos, alertando sobre a falta de apoio e opções de cuidados adequados, o filho, James, foi detido pela polícia em seu centro de alojamento e levado para o Hospital do Norte em Epping, onde foi contido durante 14 dias.

A mãe de Pascoe tinha uma relação muito próxima com o neto, e era quem cuidava dele, mas acabou falecendo de um câncer pancreático quando James tinha 16 anos.

“Quando minha mãe faleceu em 2012, James começou a ter explosões de comportamento. Ele tornou-se deprimido e ficou obcecado com o fato de que pessoas morrem,” disse Pascoe.

Depois de uma longa batalha para desenvolver cuidados que iriam atender às necessidades de James em casa, o comportamento do filho continuou a piorar, e os pais tomaram a difícil decisão de ter que chamar a polícia para controlá-lo.

A mãe disse que seu filho tem sido algemado e sedado ao longo dos últimos dois anos, dentro e fora das casas de descanso e hospitais, sem planos de tratamento para a dor e trauma que possui.

Os pais de James disseram que eles se sentem esgotados, implorando por um financiamento para mantê-lo em casa, para dar-lhe o apoio e terapia que precisa, com profissionais de saúde adequados e que estão familiarizados com ele.

James passou os últimos dias amarrado no Hospital do Norte, e sua mãe disse que ele recebeu doses pesadas de drogas para impedir a sua fuga.

Um porta-voz do Departamento de Serviços Humanos disse que James foi internado no Hospital do Norte por sua família, sendo que eles e um médico são responsáveis pelos cuidados.

A mãe do jovem lançou uma petição no Change.org suplicando que as autoridades prestem atendimento adequado as pessoas com autismo.

A petição foi assinada por mais de 17 mil pessoas que apoiam o apelo a um maior financiamento e para que as necessidades de James sejam resolvidas.

Fonte: Daily Mail

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Alejandro Hernandez, de 44 anos, um carpinteiro, e Beatriz Enriquez, de 34, admitiram acorrentar o filho Alvar pelos tornozelos, mas alegaram que fizeram isso porque ele estava impossível de controlar.

Enriquez disse: “Ele está sempre com problemas na escola e em casa, porque ele simplesmente não fica quieto. Nós não somos pessoas cruéis, mas nós não sabemos mais o que fazer. Foi realmente um último recurso. Nós amamos muito nosso filho, e não queria lhe causar qualquer dor. Foi para seu próprio bem.”

A polícia foi alertada sobre o incidente depois que alguém, que se acredita ser um dos clientes de Alejandro, viu o menino acorrentado em sua casa, em Poza Rica.

Funcionários levaram Alvar para cuidados, junto com seus quatro irmãos e irmãs com idades de nove, seis, cinco e três anos. Dois filhos mais velhos foram morar com parentes.

Um vizinho disse: “Os pais são brutos, mas as correntes não me surpreendem. O pai batia nas crianças com uma prancha de madeira.”

A polícia divulgou fotos chocantes das pernas machucadas da vítima. Um porta-voz da polícia disse: “O menino tinha sido mantido em condições terríveis.”

Hernandez e Enriquez devem responder na Justiça nos próximos dias.

Fonte: Daily Mail

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