Diane Thomas, de Monroe, Lousiana, EUA, inicialmente foi acusada de agredir o namorado, mas tentou fazer o pedido ao oficial para não ir parar atrás das grades.

Segundo o boletim de ocorrência, ela se ofereceu para ficar de joelhos e lamber o ânus do agente.

A mulher teria dito: “Faço um bom trabalho. Se você não me colocar na cadeia, eu me ajoelho agora mesmo”.

O policial, claro, não aceitou a proposta e acrescentou a nova acusação, de suborno, contra Diane.

A mulher acabou sendo solta após pagar 15 mil reais de fiança.

Fonte: Metro

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A Argos, a loja em questão, colocou os brinquedos fabricados pela empresa francesa Corelle à venda em seu site. Enquanto a boneca banca, chamada Maria, custava aproximadamente R$ 137 (convertidos com a atual cotação), a asiática Yang e a negra Naima eram ofertadas por cerca de R$ 99.

“É inaceitável induzirem crianças a pensarem que os brancos são melhores ou mais desejáveis. É ruim para os pequenos crescerem pensando que as cores não brancas valem menos”, afirmou uma mãe que se deparou com as ofertas no site.

A mulher enviou uma carta de reclamação à Argos, que emitiu um comunicado se desculpando. A companhia prometeu investigar o ocorrido.

“A Argos refuta de forma veemente qualquer sugestão de discriminação. Um erro genuíno de preço on-line levou a uma das bonecas anunciadas constar com um valor incorreto. O erro está sendo reparado, e todas as três bonecas estão agora com um mesmo preço, de £ 24,99. Pedimos desculpas por qualquer confusão gerada”, relatou a empresa.

Fonte: Mirror

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A mulher de 24 anos de idade, que vive na pequena aldeia de Wardha, província de Predesh Mudhya (Índia), também foi espancada por uma multidão e, em seguida, teve a cabeça raspada.

De acordo com os oficiais, a mulher, que tem dois filhos, estava tendo um caso com um homem de 20 anos, chamado Kamlesh, e decidiu fugir com ele para a província vizinha de Gujarat, dias antes do ataque.

No entanto, o marido a encontrou e a levou de volta para a aldeia, na véspera de ano novo, onde ela foi colocada na frente de uma multidão e ordenada a realizar o ato incomum.

Os aldeões furiosos foram responsáveis pelas punições ao casal, apesar do marido afirmar que esperava uma punição menos severa para a esposa.

Após o ataque, a mulher chamou a polícia e disse que ela e seu amante haviam sido espancados, além de terem a cabeça raspada e serem obrigados a realizar um ato incomum de amamentação em público.

Após a queixa da mulher, cerca de 10 pessoas da aldeia foram detidas para prestar depoimentos.

Fonte: Daily Mail

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A polícia inicialmente pensou que Isao, último marido de Chisako Kakehi, havia morrido de um ataque cardíaco, até que descobriram vestígios de cianeto em seu sangue. Investigadores disseram que pelo menos seis parceiros da acusada podem ter tido um fim semelhante.

Relatórios também sugerem que o interesse por dinheiro possa ter sido um fator decisivo para as mortes. Supostamente, a mulher teria ganhado mais de 20 milhões de reais com a morte de seus parceiros.

Todos tinham uma boa condição de vida, com belas casas e boas contas de poupança. A maioria dos homens morreu logo depois de elaborar testamentos que nomeavam Kakehi como a única beneficiária.

A polícia também diz que encontrou um sachê de cianeto escondido em um vaso, que Kakehi tentou jogar fora.

A acusada refere a si como uma vítima do destino.

Fonte: Gawker

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