Zoe Henry, uma professora primária nos Estados Unidos, teve sua vida transformada em um dia comum de trabalho quando conheceu uma aluna especial. Entre as muitas crianças que ensinava, uma garotinha encantadora chamada Loralie chamou sua atenção. Diferente das outras crianças, Loralie não tinha o apoio de um pai ou mãe com quem pudesse contar e vivia em um lar temporário para menores de idade.

Loralie foi enviada para o lar temporário aos 4 anos de idade, quando foi separada de seus pais biológicos. Sobre esse período difícil, ela compartilha: “Foi realmente assustador. Eu não sabia o que esperar em outras casas ou o que iriam me oferecer para comer. Eu estava completamente perdida. Então, comecei a me perguntar: ‘Existe alguém esperando por mim?’ Eu estava com tanto medo!”

Comovida com a história de Loralie, o coração de Zoe Henry se encheu de amor e ela decidiu adotar a adorável menininha e oferecer um lar amoroso a ela. Na época, Loralie tinha 7 anos.

Professora adotou com muito amor

“Quando ela entrou na minha sala de aula, olhei para ela: suas sardas delicadas, sua marca de nascença. Eu sabia que tinha que adotar essa pequena menina. Ela é minha filha”, compartilha Zoe emocionada.

No entanto, Zoe não estava em um relacionamento conjugal, o que gerou algumas preocupações em relação aos processos burocráticos da adoção. Felizmente, toda a equipe de assistência reconheceu que Zoe seria uma mãe maravilhosa para Loralie, e assim, a adoção legal foi concretizada.

“Lembro-me de quando estávamos sentadas ao lado do carro, ela me disse: ‘Você vai vir comigo.’ Fiquei tão surpresa e feliz. Foi um presente antecipado”, recorda Loralie com alegria.

Agora, a jovem Loralie desfruta de um lar cheio de amor e segurança. Ela terá uma infância feliz ao lado de sua mãe do coração. Juntas, Zoe Henry e Loralie formaram uma família onde o amor é o elo fundamental.

Essa história emocionante nos mostra que o amor é capaz de criar laços profundos entre mães e filhos, independentemente das circunstâncias. É o amor que constrói e fortalece toda uma família!

Fonte: Refletir para Refletir

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Sapphyre Johnson, de 3 anos de idade, nasceu sem os pés e sem alguns dos dedos das mãos devido uma má formação em seus membros, que não foi explicada pelos médicos que acompanharam a gravidez de sua mãe, Ashley.

A menina ficou extremamente impressionada quando Karen Riddle, uma criadora de cães, chegou ao hospital local de Greenville, EUA, onde Sapphyre recebe o tratamento especial necessário, com um filhote de pastor alemão branco, a fim de doá-lo.

Isso porque o cãozinho Dan, de nove semanas de idade, não tem uma das patas.

A reação imediata da garota foi retirar suas próteses e mostrar ao cão que eles eram “iguais”, dizendo: “Ele tem um pé como o meu”.

Depois disso, Karen a presentou com o animal. Ela ainda contou que como o cão nasceu com deficiência, foi aconselhada a sacrificá-lo, mas disse que isso não estava em cogitação e decidiu doar Dan para alguma criança.

A mãe de Sapphyre conta que a filha tem um amor e ligação especial com o animal, e desde que o conheceu não se separa do bicho.

Fonte: Metro

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No fatídico dia do acidente, ela tinha 12 anos e estava viajando com suas irmãs, Mandy, Angela e Maria, além de seu irmão Paul, em um carro dirigido pelo pai, Pal.

Mas um desastre aconteceu quando um caminhão na pista oposta saiu de curso, batendo no carro e matando quase todos os membros da família.

Das sete pessoas no carro, apenas Beulah e sua mãe Maria sobreviveram. “Eu acordei e minha mãe estava no quarto comigo”, ela lembra.

“Perguntei a ela onde minhas irmãs, meu irmão e meu pai estavam. Ela simplesmente disse: “Eles estão mortos,” e em seguida, traumatizada, ela saiu do quarto.”

Beulah se recuperou e teve três filhos, que já moram fora de casa. Ela se divorciou e perdeu sua mãe, que tinha 53 anos, passando por um momento difícil novamente.

Um conselheiro sugeriu que Beulah tivesse um hobby para superar as perdas, e seu atual parceiro, Barry Jones, de 64 anos, se mostrou extremamente favorável quando ela decidiu que iria assumir cuidar de bonecas.

“Eu vi um programa sobre bonecas na TV e estava interessada nelas, ” ela explica.

Beulah encontrou uma maneira inusitada de lidar com a dor de sua perda, e adotou três bonecas em uma tentativa de ocupar a perda de sua família.

As três bonecas – Tinkerbella, Rosebud e Rosemarie – são projetadas para parecer exatamente como verdadeiros bebês humanos, e Beulah cuida delas como se fossem reais.

“Ter algo para se concentrar me leva para longe dos pensamentos negativos e para algo interessante e positivo, foi extremamente útil”, ela explica.

Querendo ajudar, Barry a levou para uma loja especializada em Newcastle, onde ele se ofereceu para lhe comprar uma boneca. Encantada, ela aceitou e comprou roupas e um berço de madeira antiga para a primeira boneca, a quem ela mais tarde chamaria de Rosebud.

Agora, a orgulhosa proprietária de três bonecas diz que está planejando comprar outra, que pode custar até 3.800 reais, para comemorar o seu 50 º aniversário.

“Cuidar das bonecas me acalmou. Isso realmente me ajudou, especialmente quando Barry precisava sair ou ficar longe por um tempo, deixando-me sozinha. Ter algo para se concentrar ao invés de pensamentos negativos em minha mente fez uma enorme diferença. Eu tenho que trabalhar duro para ser positiva, e elas ajudam.” Disse Beulah.

Fonte: Daily Mail

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Ela se veste com vestidos do vintage, dirige um Chevrolet 1949 e ouve rockabilly registrados em seu jukebox, assim como adolescentes de 60 anos atrás.

Mandy, de Tamworth, Staffordshire, afirma que voltar no tempo salvou seu casamento, que estava em situação difícil.

Mandy disse que todas as mulheres devem adotar o estilo de vida, se quiserem manter seu homem feliz.

Ela disse: “Pode ser assustador e ficamos recebendo comentários desagradáveis de estranhos, mas este modo de vida funcionou para nós e salvou o nosso casamento. Nós adoramos tudo sobre a década de 1950. Desde que começamos a viver assim eu tenho sido uma esposa melhor e Gary e eu estamos mais perto do que nunca.”

Depois de decidir que algo precisava ser feito para manter seu casamento com Gary, de 48 anos, ela viajou de volta no tempo para a década de 1950.

Cansada de sua vida cotidiana, Mandy disse que estava disposta aos extremos para salvar seu casamento: “Gary e eu estávamos doentes da mesma rotina e brigávamos todos os dias.”

O casal decidiu mergulhar e dedicar todos os aspectos de suas vidas para a década, decorar toda a casa e até mesmo realizar a construção de um restaurante de estilo anos 1950.

Mandy está incentivando outros a seguirem seus passos e de Gary, alegando que eles também poderiam salvar seus casamentos com a iniciativa.

Fonte: Daily Mail

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Ronnie Graves, de 59 anos, ficou gravemente ferido depois de um acidente há 39 anos, quando ele trabalhava em uma fábrica de fertilizantes em Iowa. Depois da fatalidade ele resolveu aprender a andar com próteses e ajudar pessoas com deficiência.

Mas depois que Ronnie, de Webster, Flórida, foi convidado a fazer uma cinta de joelho para um burro, ele deu um novo rumo a sua vida.

Em 1975 Graves trabalhava em uma fábrica de fertilizantes, quando o acidente ocorreu, forçando-o a retirar sua própria perna do corpo. Após o acidente, ele se tornou um praticante certificado e licenciado em órteses e próteses.

Depois do centro de resgate de equinos entrar em contato com ele para fazer uma prótese a um burro, Graves e sua esposa Linda ficaram apaixonados por Luigi, o animal. Luigi nasceu sem a pata dianteira esquerda, e sua espinha ficou maior do que seu quadril e ombro, que agravou sua luta para andar.

Luigi, que tem 10 anos de idade, usa uma prótese há cerca de nove anos. Sua coluna nivelou com a ajuda do material. Ronnie acabou adotando o burro, que agora vive normalmente.

Fonte: DailyMail

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Uma pit bull abandonada que foi resgatada por uma instituição de caridade na Califórnia encontrou um novo sentido para sua vida: ela se tornou mãe adotiva de outros filhotes de cães resgatados pela organização.

Mia Anelli encontrou Cher em 2010, e planejou inicialmente encontrar um novo lar para a cadela. Mas ao invés disso, o cão acabou se revelando capaz de ajudar outros filhotes resgatados no abrigo.

Cher teria sido levada para algumas casas, na tentativa de encontrar seu lar, mas nenhuma delas teve êxito. Assim, Anelli percebeu que o papel da cadela amorosa seria outro, e ficou impressionada com a forma como ela tratava os animais que chegavam até o abrigo.

Agora Cher se tornou a mãe dos animais de onde vive, e cuida deles como se fossem realmente seus filhotes.

Fonte: DailyMail

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