No 23° Batalhão de Polícia Militar de Lorena (SP), uma emocionante história canina se desenrolou, protagonizada por uma encantadora vira-latinha caramelo. Esta narrativa terna teve início quando Cindy, como foi carinhosamente batizada, foi encontrada vagando nas proximidades do batalhão, provavelmente com o estômago vazio e em busca de abrigo.

Os policiais, tocados pela situação da adorável canina, não hesitaram em acolhê-la. Alimentaram-na e proporcionaram os cuidados necessários para que ela se sentisse protegida e amada.

A Escolha do Nome e a Adoção no Quartel de Aparecida

Cindy, o nome escolhido para a nova mascote, reflete a elegância e doçura que ela trouxe para o batalhão. No entanto, a presença de um felino como mascote já era uma realidade no local, o que gerou uma certa “concorrência” na adaptação de Cindy.

Com o intuito de assegurar o bem-estar de todos os animais, os policiais tomaram uma decisão amorosa. Cindy foi transferida para o quartel de Aparecida, onde agora reina de forma absoluta, desfrutando de todo o carinho e cuidado proporcionado pela equipe.

Uma Demonstração de Cidadania de Quatro Patinhas

Esta história de Cindy é um verdadeiro testemunho da dedicação e sensibilidade dos policiais em relação aos animais. Ao cuidarem com tanto zelo dessa nobre cidadã de quatro patas, eles não apenas demonstraram um ato de bondade, mas também reforçaram o papel essencial de proteger e amar todas as formas de vida, independentemente da espécie.

Cindy encontrou não apenas um lar, mas também uma família dedicada que a acolheu de coração aberto. Parabéns aos policiais por esse gesto de nobreza e por serem exemplos de cuidado e compaixão para com os animais. Que essa história inspire a todos a fazerem a diferença na vida dos nossos amigos de quatro patas.

Fonte: Refletir para Refletir

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A história emocionante de Ruby, uma cadela Doberman do estado de Nova York, é um exemplo inspirador de amor e adoção. Ao encontrar um gatinho abandonado na rua logo após dar à luz a seis filhotes, a reação de Ruby surpreendeu a todos e demonstrou o verdadeiro espírito de cuidado e compaixão.

Ruby, a Generosa Mãe Adotiva

Brittany Callan, a tutora de Ruby, não hesitou em acolher o gatinho abandonado em sua casa. A reação de Ruby ao conhecer o pequeno felino foi marcante: ela cheirou-o, lambeu-o carinhosamente e, como uma mãe generosa, acolheu-o entre seus próprios filhotes. Ruby não apenas ofereceu afeto, mas também compartilhou seu próprio leite com o felino, garantindo seu cuidado e nutrição.

Denominado carinhosamente de Ramblin Rose, o gatinho se destacava por seu tamanho diminuto, especialmente ao lado dos irmãos caninos. Com apenas 454 gramas, contrastando com os 35,5 kg de Ruby, Ramblin Rose encontrou em sua nova família adotiva um ambiente amoroso e protetor.

Um Lar Cheio de Amor e Compaixão

Ramblin Rose cresceu ao lado dos filhotes de Ruby, correndo e brincando com energia e entusiasmo. À noite, todos os membros da nova família peluda se aconchegam, formando uma união calorosa e carinhosa.

De acordo com Brittany, Ruby já havia convivido com animais menores e frágeis, o que a ensinou a ser amigável e protetora. A atitude amorosa de Ruby demonstra sua compaixão e empatia, destacando o tamanho de seu coração.

Um Futuro de Amor e Cuidado

Brittany tem o desejo de doar os filhotes de Ruby, acreditando que os animais merecem um lar amoroso e seguro, em vez de serem tratados como mercadorias. Ramblin Rose também terá um lar permanente com os familiares de Brittany após o período de amamentação.

Essa história emocionante ilustra como o amor e a compaixão transcendem as diferenças e nos lembram da capacidade única dos animais de ensinar sobre solidariedade e cuidado. A generosidade de Ruby e o acolhimento amoroso de Ramblin Rose por sua nova família mostram que os laços entre diferentes espécies podem ser tão fortes quanto os laços sanguíneos.

Fonte: Refletir para Refletir

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Zoe Henry, uma professora primária nos Estados Unidos, teve sua vida transformada em um dia comum de trabalho quando conheceu uma aluna especial. Entre as muitas crianças que ensinava, uma garotinha encantadora chamada Loralie chamou sua atenção. Diferente das outras crianças, Loralie não tinha o apoio de um pai ou mãe com quem pudesse contar e vivia em um lar temporário para menores de idade.

Loralie foi enviada para o lar temporário aos 4 anos de idade, quando foi separada de seus pais biológicos. Sobre esse período difícil, ela compartilha: “Foi realmente assustador. Eu não sabia o que esperar em outras casas ou o que iriam me oferecer para comer. Eu estava completamente perdida. Então, comecei a me perguntar: ‘Existe alguém esperando por mim?’ Eu estava com tanto medo!”

Comovida com a história de Loralie, o coração de Zoe Henry se encheu de amor e ela decidiu adotar a adorável menininha e oferecer um lar amoroso a ela. Na época, Loralie tinha 7 anos.

Professora adotou com muito amor

“Quando ela entrou na minha sala de aula, olhei para ela: suas sardas delicadas, sua marca de nascença. Eu sabia que tinha que adotar essa pequena menina. Ela é minha filha”, compartilha Zoe emocionada.

No entanto, Zoe não estava em um relacionamento conjugal, o que gerou algumas preocupações em relação aos processos burocráticos da adoção. Felizmente, toda a equipe de assistência reconheceu que Zoe seria uma mãe maravilhosa para Loralie, e assim, a adoção legal foi concretizada.

“Lembro-me de quando estávamos sentadas ao lado do carro, ela me disse: ‘Você vai vir comigo.’ Fiquei tão surpresa e feliz. Foi um presente antecipado”, recorda Loralie com alegria.

Agora, a jovem Loralie desfruta de um lar cheio de amor e segurança. Ela terá uma infância feliz ao lado de sua mãe do coração. Juntas, Zoe Henry e Loralie formaram uma família onde o amor é o elo fundamental.

Essa história emocionante nos mostra que o amor é capaz de criar laços profundos entre mães e filhos, independentemente das circunstâncias. É o amor que constrói e fortalece toda uma família!

Fonte: Refletir para Refletir

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E quando falamos que muda a vida das pessoas, claro que estamos envolvendo os filhos adotivos e os pais que fazem esse lindo gesto.

Mas o que é até comum de acontecer é que, após algum tempo, o filho procure conhecer algum parente biológico, sejam os pais ou outros familiares.

1. “Recentemente, visitei meu pai biológico na Rússia. Eu não sabia que ele existia até encontrá-lo, em 2013”

© alexgilbertnz / Reddit

2. “Depois de 30 anos, encontrei minha mãe biológica”

© DevPool / Imgur

3. “Hoje é o primeiro aniversário de adoção da nossa filha. Sou agradecida por ter essa honra”

© AmandaKathleen / Reddit

“Adotada após 874 dias em um abrigo”

4. “Seis anos e duas adoções depois. As únicas coisas que mudaram foram os sobrenomes e as recordações”

© DivergentCow / Reddit

5. “Depois de 20 anos de buscas, encontrei minha mãe, e os irmãos que eu nem sabia ter”

© ruffmarkacademy / Reddit

6. “Não consigo acreditar que ela seja nossa”

© davect01 / Reddit

7. “Finalmente, conheci minha mãe biológica depois de 53 anos”

© flipper2uk / Reddit

8. “Levei meu filho à Guatemala para que ele se encontrasse com sua família biológica”

© cherrybounce / Reddit

9. “Soube quem é meu pai biológico graças a um teste de DNA. Aqui está ele com a minha irmã, com quem comecei a ter contato”

© malledtode*** / Reddit

10. “Me adotaram hoje!”

11. “Enfim, conheci meu pai biológico”

© christophreeze / Reddit

12. “Fui adotado na Rússia, encontrei meus pais biológicos pela primeira vez em 2013, e agora ajudo outras pessoas adotadas”

© alexgilbertnz / Reddit

13. “Hoje, fui adotada já adulta”

© madsmcgee / Reddit

14. “Quando conheci minha família biológica”

© mercury228 / Reddit

15. “Conheci minha mãe biológica neste fim de semana. Se passaram 23 anos desde que ela me viu pela última vez, quando eu tinha 48 horas de nascida”

© HirizaKyo / Reddit

16. “Conheci minha irmã biológica (tudo graças a um exame de DNA)”

© JunipLove / Reddit

17. “Fui adotado ainda criança. Sempre soube que era adotado, e minha família disse que não se chatearia caso eu procurasse meus parentes biológicos. Depois, tive uma namorada que se interessava por árvores genealógicas e ela comprou um kit de teste de DNA para mim”

© ktnorth / Reddit

“Depois, recebi no Facebook uma mensagem de uma mulher dizendo que éramos parentes. Pensei em responder dizendo que não fazia ideia da minha história ao ter sido adotado, mas ela contou que sua irmã tinha tido um filho e o entregou para adoção. Eu não sabia nem como me sentir. Fiquei sabendo que tinha dois irmãos e uma irmã, tios e primos. Soube ainda que minha mãe morreu há 12 anos. Enfim, pude conhecer minha irmã e um dos meus irmãos. Ficamos um tempo juntos contando histórias. Sou feliz por tê-los em minha vida”

18. “Outro dia, conheci meu pai biológico”

© djaudible / Imgur

19. “Conheci meu pai biológico após 22 anos, e ele pôde ver o neto pela primeira vez”

© Charlieisanallycat / Imgur

20. “Meu irmão foi colocado para adoção ao nascer. Depois de 22 anos, estamos morando juntos para compensar o tempo perdido”

© C**kGoblin4Lyf / Reddit

Fonte: Incrível, C**kGoblin4Lyf / Reddit

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O que deveria ser algo para ser exaltada acabou se tornando uma triste história para esta mãe. Ela passa pelo preconceito ativo, sendo muitas vezes encarada como a babá das crianças.

Sabemos que diariamente o mundo é alvo de preconceito como o racismo, mas a intolerância tem que acabar.

E é o que esta mãe deseja. A história de Treka Engleman é incrível e nos dá uma boa lição de “amor independentemente da cor”. Confira:

O post “Você é a babá?”: mulher negra que adotou 3 crianças brancas conta sua luta contra o preconceito apareceu primeiro em Gadoo.

Katie Page sempre soube que teria filhos adotivos, mesmo ainda quando era uma criança. Essa mãe exemplar, que vive no Colorado, Estados Unidos, realizou seu sonho junto do namorado, de dois filhos biológicos e três adotivos.

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A sessão de fotos foi realizada a fim de demonstrar o carinho que o novo integrante da família iria receber.

Abaixo, trazemos imagens.

Veja só:

Fonte: Bored Panda

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Ele vivia em um abrigo, onde já tinha uma previsão de ser sacrificado. Com problemas de saúde e físicos após ter sido atacado por algum animal, o bichano estava com seus dias contados e demonstrava essa tristeza no próprio rostinho.

Mas um casal de grande coração se comoveu com a história do felino e resolveu adotá-lo!

Sua nova dona conseguiu realizar a adoção no dia em que Benben sofreria a eutanásia. Assim que chegou ao novo lar o gatinho já demonstrou outra feição!

“Gosto de pensar que ele percebeu que aqui era um lugar seguro e que seria a sua casa para sempre”, contou a mulher.

Os veterinários haviam dito que Benben jamais voltaria a andar após sofrer o ataque. Ainda assim, hoje ele é capaz de correr e saltar pequenas distâncias!

O gato mais triste do mundo se tornou um lindo felino feliz!

Fonte: Bored Panda

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As pessoas não gostavam de aparência dele, mas uma menina de apenas 7 anos de idade fez a diferença na vida do felino.

Ela o encontrou em meio a latas de lixo, desnutrido, faminto e necessitando de um pouco de amor, e o levou para casa.

Lá, implorou a seu pai para fazer de tudo para salvar aquele animal infeliz. O gatinho foi levado para receber os devidos cuidados e passou por uma cirurgia.

Agora ele está diferente não apenas por fora.

Fonte: Bored Panda

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Foi, então, que ela resolveu adotar um animal de estimação. Quando viu Otitis, um gato branco surdo, a jovem soube que deveria ser ele.

O felino havia sido renunciado por seu ex-proprietário após ter as orelhas removidas devido a cistos.

Molly já havia tido um cão que não escutava, então já possuía experiência no trato de animais com necessidades especiais, e não teria dificuldades em cuidar de seu nome animal.

Às vezes, Otitis é a única coisa que consegue acalmar Molly quando ela está realmente estressada ou tem um ataque de pânico.

A jovem afirmou que seu gato a faz se sentir amada. Como você pode ver nas imagens, ele está ao lado dela em grande parte do tempo.

Fonte: Bored Panda

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