Bertha Duckworth, de 88 anos, tirou a própria vida ao se deixar afogar em Cumbria, Inglaterra, depois do funeral de seu marido Roy, de 54 anos.

De acordo com pessoas próximas do casal, eles foram devotados um ao outro durante o tempo em que permaneceram juntos.

Depois da morte de Roy, Bertha ficou inconsolável e, lamentavelmente, não suportou viver sem o marido.

Seu corpo foi encontrado por um pescador, que chamou a polícia.

Antes de cometer o suicídio, ela entregou uma carta para Jim Heginbottom, um trabalhador braçal, vulgarmente chamado de “faz-tudo”, que prestou serviços à ela e ao marido por dez anos.

Ela ainda o orientou a ler a mensagem somente ao fim do dia.

A mensagem da carta dizia que todos os bens do casal agora eram de Jim e agradecia-o pelos serviços prestados.

Fonte: Daily Mail

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A namorada arrasada, que não identificada, resolveu atingir o infiel companheiro de uma maneira que ele também ficasse lesado.

Para isso, ela colocou todos os dispositivos eletrônicos do parceiro em uma banheira, o que os tornou inutilizáveis.

Foram submersos um iMac, um iPhone, um iPad e outros acessórios.

Ela, então, fotografou os dispositivos dentro d’ água e enviou as fotos ao namorado pelo Twitter.

Várias usuárias da rede social se manifestaram a favor da mulher.

Fonte: Daily Mail

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Fiona Anderson, de 23 anos, chegou a colocar os filhos mortos na cama antes de sair para um estacionamento nas proximidades, onde saltou para a morte.

As crianças Levina, de 3 anos, Addy, de 2, e Kyden, de 11 meses, supostamente foram afogadas na banheira, mas uma autópsia descobriu que elas não foram agredidas.

Quando os policiais visitaram a casa, encontraram diversas frases escritas pela mãe nas paredes da residência.

Algumas das mensagens diziam: “Eu vou colocá-los na cama com seus ursos. Eu os amo e vou mantê-los seguros.”

Cada uma das crianças tinha um coração desenhado em seu corpo, com tinta verde, e uma mensagem dizendo “Eu te amo “.

A polícia também encontrou evidências de uma marca de beijo de batom em cada uma de suas testas.

Dias antes dos assassinatos, a mulher tinha discutido com o pai das crianças, Craig McClellan, depois que ele começou um novo relacionamento.

Ela o esfaqueou durante a discussão, mas ele inicialmente mentiu para a polícia e disse que tinha sido esfaqueado na rua por um desconhecido.

A polícia informou que mais tarde o homem revelou que havia mentido para proteger Fiona e as crianças, que poderiam ser mandadas para instituições.

Planos de proteção à criança chegaram a ir ao local após preocupações sobre uma possível negligência física e emocional da mãe.

O inquérito sobre a tragédia está previsto para durar mais dois dias.

Fonte: Mirror

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Seemberjeet Kaur, de 35 anos, deixou o emprego em uma creche na cidade onde vivia, Bradford West Yorkshire, no Reino Unido, para cuidar da criança nos meses antes de sua morte. A mulher havia visitado um médico em agosto de 2013, depois de perder peso rapidamente.

Ela recebeu a prescrição de tomar um relaxante muscular, mas se autodiagnosticou com câncer de estômago depois de pesquisar sobre os sintomas na internet. No dia 23 de outubro, após ligar para o marido dizendo que não estava se sentindo bem, Kaur chamou um táxi e foi até as margens do rio Aire.

Imagens de um circuito interno local a flagraram andando próxima ao local de sua morte. Seu corpo foi encontrado seis semanas depois que havia desaparecido, próximo a uma estação ferroviária de Leeds.

A mulher havia se casado com o marido Balijeet Kang em 2006. Ele contou que a esposa não tinha encontrado nenhum diagnóstico ou cura para sua doença com médicos, até então.

“Eu acredito que ela tirou a própria vida quando estava em desequilíbrio por conta da mente perturbada”, lamentou o homem.

Fonte: Daily Mail

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A família vinha economizando dinheiro para a ocasião. A polícia disse que a evidência consistente é de que a morte foi acidental.

Brooke Schwab, tia da menina, disse que a criança havia sido deixada sozinha por mais de quatro minutos.

Ela acrescentou que a morte de Mariella deve servir como um alerta para outros pais, que devem estar cientes de como pode ser rápido um afogamento.

Os pais da criança, de Creston, Montana, estão arrasados.

“Nós estávamos planejando ter uma festa de aniversário. Nós não estávamos planejando ter um funeral”, disse Brooke Swab.

Uma página de angariação de fundos foi criada para ajudar a família de Mariella com o funeral.

“Sua família não tem muito dinheiro e poderia usar orações e apoio durante este tempo”, diz a página.

Fonte: Mirror

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Riley Lewis, de 2 anos, havia sofrido queimaduras terríveis quando foi encontrado em sua casa, com a cabeça voltada para baixo e flutuando na água com temperatura próxima de 45 graus. Mesmo depois de ser levado ao hospital, a temperatura ainda era muito alta.

Assim que os paramédicos chegaram ao local, descobriram que ele ainda estava quente ao toque e correram para o levar ao hospital, onde ele veio a falecer.

Sua mãe, Kerry Abel, de 38 anos, disse que só o tinha deixado sozinho por cinco minutos, mas as autoridades e especialistas em patologia e ciência concordaram que ele passou pelo menos duas horas na água.

No dia da morte de seu filho, ela havia tomado diversos remédios de seu parceiro, além de um analgésico. Também haviam vestígios de heroína, cocaína e maconha em seu sangue.

Abel foi presa em Hull Royal Infirmary, após Riley ser declarado morto, e tentou chutar uma assistente social além de agrediu verbalmente a polícia.

O tribunal responsabilizou Abel pela morte de Riley, e o julgamento continua, visto que a acusada nega o homicídio.

Fonte: DailyMail

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