Após exames, médicos relataram que a paciente teria se livrado do HIV, causador da Aids, sem ter tido necessidade de uso de medicamentos como tratamento.

De acordo com arquivos históricos, essa seria somente a segunda vez que algo assim ocorreu (ou ao menos foi registrado). Os cientistas creem que o sistema imunológico da mulher tenha eliminado o vírus por conta própria.

Segundo a revista científica Archives of Internal Medicine, testes em mais de 1 bilhão de células foram realizados e nenhum traço de infecção foi localizado.

Mas isso não parece ser algo comum. Na maior parte das vezes os pacientes diagnosticados com HIV necessitam receber terapia antirretroviral (TARV) para o resto da vida. Isso pode levar a riscos graves à saúde se interromper o tratamento.

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Richard Hall recebeu pena de 20 semanas de prisão depois de admitir o incidente.

O homem de 34 anos de idade tinha bebido e usado drogas antes de agredir o voluntário de trabalho de caridade em Piccadilly Garden, Manchester, na Inglaterra.

Ele cuspiu no rosto da vítima que a ajudava. O voluntário bondoso agora está realizando exames para saber se não contraiu o vírus HIV.

Fonte: Mirror

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De acordo om o estudo, partículas do vírus HIV são efetivamente capturadas pelo muco cérvico-vaginal de mulheres que abrigam uma espécie particular de bactérias vaginais, a Lactobacillus crispatus, formando uma espécie de bloqueio natural contra infecções.

O muco pode agir como uma barreira para impedir que patógenos alcancem células da parede vaginal, mas as propriedades de barreira variam muito de mulher para mulher.

“Superfícies mucosas, como o pulmão, trato gastrointestinal, ou do trato reprodutivo feminino, são onde a maioria das infecções ocorre”, disse Sam Lai, professor de Farmácia e engenharia na Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, EUA e autor sênior do estudo.

“Nossos corpos secretam mais de seis litros de muco todos os dias como uma primeira linha de defesa”, completou o especialista.

O professor e seus colaboradores coletaram amostras do muco fresco de 31 mulheres em idade reprodutiva, e testaram o material para chegarem às conlusões.

Os resultados foram publicados esta semana na “mBio”, uma revista virtual de acesso livre da Sociedade Americana de Microbiologia, e podem levar a novas formas de reduzir ou bloquear a transmissão vaginal do vírus HIV.

De acordo com o pesquisador, o muco cérvico-vaginal pode ser pensado como um “preservativo biológico”, que poderia, potencialmente, ser reforçado através da alteração microflora vaginal das mulheres.

Fonte: EureKalert

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Martin Shkreli, executivo-chefe da “Turing Pharmaceuticals”, dos EUA, empresa farmacêutica fabricante da Pirimetamina, comercialmente chamado como Daraprim, anunciou recentemente o aumento do valor do produto.

A medicação é utilizada no tratamento da toxoplasmose, doença que atinge pacientes com o sistema imunitário comprometido, como no caso dos portadores do vírus da AIDS.

Cada pílula do medicamento passaria de US$ 13,50 para US$ 750 (o equivalente a cerca de R$ 55 e mais de R$ 3.000, respectivamente). Ele justificou a posição da empresa dizendo que o valor anterior era demasiadamente baixo e que a empresa precisava gerar lucros a fim de gastar em novas pesquisas e desenvolvimento.

Mas a história causou indignação entre os pacientes, sociedade médica, entre outros setores, e teve repercussão no mundo inteiro.

Martin, então, anunciou, posteriormente ao primeiro comunicado, que a empresa concordou em baixar o preço da medicação a um patamar mais acessível e capaz de dar lucro a ela, mas “um lucro muito pequeno”, como mencionou em suas próprias palavras.

O custo final ainda está sendo determinado.

A Sociedade Americana de Doenças Infecciosas desaprovou publicamente a atitude de Martin e da empresa, através de uma carta.

Fonte: TheGuardian

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Janne Antin, da Finlândia, escreveu um cartaz em que dizia ser portador do vírus HIV e pedia às pessoas para tocarem-no.

Ele se pôs, então, de braços abertos e com os olhos fechados em meio a uma praça pública, não identificada.

Após algum tempo, uma mulher se aproximou de Janne, o tocando e o abraçado.

A atitude dela desencadeou o mesmo em outras pessoas, que também repetiram abraços e aproximação de Janne.

Em determinado momento, o homem pode ser visto emocionado, aos prantos.

Após ser postado na web, o vídeo recebeu milhões de visualizações.

Assista:

Fonte: DailyMail

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Mweetwa Muleya, de 28 anos, nasceu na Zâmbia, e infectou duas mulheres com a doença ao não lhes contar sobre sua condição.

As mulheres ficaram “devastadas” quando souberam que pegaram a doença após passarem por exames de sangue.

Muleya foi condenado a 7 anos de prisão.

Uma das vítimas, conhecida apenas como Senhorita B, disse que Muleya tinha destruído sua vida.

Muleya foi diagnosticado com HIV com 15 anos, mas sua mãe, segundo ele, só lhe disse sobre a doença quando já tinha 19 anos de idade. O caso ocorreu no Reino Unido.

Fonte: Metro

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Tony Gartside, de 40 anos, nasceu com diabetes tipo 1, e seus rins começaram a falhar quando ele tinha 32 anos.

Tony esperou durante quatro anos por um rim e por um pâncreas, até que conseguiu um doador do primeiro órgão. Ele então foi levado ao hospital para passar pelo transplante.

O problema é que o doador era usuário de drogas e morreu de overdose. Ele possivelmente teria AIDS, mas os exames que confirmariam ou não, estariam prontos apenas em duas semanas.

Os médicos, então, informaram ao paciente sobre o problema, e decidiu pelo transplante, já que não sabia quanto tempo teria que esperar por outro doador.

A cirurgia de transplante de rim levou 10 horas. Duas semanas mais tarde, os resultados de HIV acusaram “negativo”, para seu alívio.

Desde então, ele se recupera bem da cirurgia.

Fonte: Daily Mail

O post Homem com doença grave enfrenta dilema cruel e precisa escolher entre receber transplante de rim de homem com AIDS ou esperar novo doador apareceu primeiro em Gadoo.

Autoridades da cidade de Nanyang, província central de Henan, está realizando uma complexa investigação em torno das informações. Segundo os relatórios, a empresa usaria pessoas com com o HIV de forma proposital para intimidar moradores de determinadas regiões.

Moradores afirmam que o assédio se iniciou em 2012.

A empresa envolvida foi impedida de continuar trabalhando durante as investigações.

Na década de 1990 a província de Henan enfrentou uma epidemia de AIDS. A doença se espalhou entre os moradores locais, os quais haviam vendido seu sangue para fins medicinais.

O sangue coletado, muitas vezes por clínicas com condições insalubres, disseminaram ainda mais a doença. Além disso, existe ainda uma falta de informação de grande parte da população sobre as formas de contágio da AIDS.

Fonte: Daily Mail

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Amanda Mammodova disse que está esperando seu segundo filho, apesar do fato de que ela seja HIV positivo.

Mammodova, de 33 anos, de Milton Keynes, Inglaterra, foi diagnosticada em 2010 com o vírus HIV – apenas três meses após conhecer o, agora marido, Ali.

Desesperado para começar uma família com seu novo namorado, o par concordou em tentar ter um bebê – e Ali concordou em correr o risco de receber o vírus HIV para tornar seu sonho realidade.

A dupla foi capaz de conceber, Saabria, com 21 meses de vida, que nasceu livre do HIV. Apesar de ter relações íntimas desprotegidas, Ali também não contraiu o vírus.

O casal está agora muito contente por estar esperando o segundo filho juntos, que deve chegar ao mundo no mês de junho.

Amanda ficou arrasado quando descobriu que um ex-namorado, sem saber, transmitiu o vírus a ela.

Ali, de 33 anos, após saber da doença da companheira, resolveu encarar a realidade e nunca deixou de apoiá-la.

O homem realizou exames logo que soube que Amanda tinha a doença, mas o resultado foi negativo para o vírus.

O casal sempre se cuidou, e não usou proteção para tentar ter a filha, Saabria.

Quando Amanda estiver com 20 semanas de gravidez, começará a tomar medicamentos para reduzir os riscos de seu bebê contrair a doença.

Fonte: Mirror

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Oito mulheres jovens testaram o vírus HIV, depois de descobrirem, no funeral do rapaz, que ele estava vivendo com a doença.

A busca por vítimas do homem se intensificou na Itália, depois que sua mãe admitiu que ele havia passado um ano no país com o estilo de vida que o deixou mais doente após voltar para a Romênia.

O funeral de Daniel, que foi assistido por muitas de suas amantes, se transformou em um momento de gritos raivosos ao ser revelado que ele tinha Aids.

Por incrível que pareça, também foi revelado que, quando um médico local na cidade de Segarcea, em Dolj County, sudeste da Roménia, tentou alertar as pessoas sobre a doença no rapaz, ele foi ameaçado com um processo pela mãe de Daniel.

Cornel Stanciu, médico da família, sabia que Daniel era HIV positivo e tentou fazer sua condição de saúde se tornar pública quando o jovem, com 24 anos de idade, teve um relacionamento com sua filha.

Mas, quando a mãe, Elena Secu, de 45 anos, descobriu o que o médico queria fazer, ela ameaçou processá-lo, a menos que ele parasse.

O médico disse: “Eu sabia que ele tinha um monte de amigas, mas não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso.”

A mãe, porém, disse que todas as mulheres que seu filho teve relações íntimas sabiam que ele estava doente com o vírus desde pequeno. “Tados sabiam, eu não sei porque elas estão dizendo essas coisas agora,” comentou.

Ela acrescentou: “Dani foi ao psicólogo para se preparar para viver com o vírus, e eu disse que ele tinha que usar a proteção desde os 12 anos. Meu menino tinha preservativos no bolso o tempo todo. Quero que este caso seja resolvido, para que ele descanse em paz em seu túmulo. Ele morreu por causa da tuberculose, e não de quaisquer complicações como resultado do sofrimento do vírus HIV.”

No entanto, os críticos da mãe, apontam que a tuberculose era muitas vezes uma consequência de ter o vírus.

No total, 40 mulheres são conhecidas por terem feito o teste da doença, embora muitas outras sejam suspeitas de ter feito o procedimento secretamente em outros municípios.

Embora seja impossível tomar qualquer ação contra o homem morto, sua mãe e sua família estão sendo investigadas, bem como outras pessoas que conheciam sobre a sua condição, e supostamente não disseram nada.

Fonte: Mirror

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