Adele Boom, mãe de quatro filhos, acredita realmente que o Natal é a época mais mágica do ano – mas também a mais perigosa.

Todo mês de dezembro a mulher de 49 anos vai parar no hospital após sofrer graves ataques de asma.

A ex-professora nunca entendia por que ela acabava em uma enfermaria todos os anos, desde 2014.

Só que após uma consulta médica há dois anos, Adele, de Rugby, Warwickshire, na Inglaterra, disse que encontrou a resposta: ela é “alérgica ao Natal”.

“Adoro esta época do ano”, explica ela. “Quando eu era pequena, costumava ter um ataque de asma todos os anos e meus pais atribuíram isso à emoção da chegada do Papai Noel. Mas quando eles perceberam que era nossa árvore, na verdade, nunca mais tiveram uma de verdade em casa.”

Ela conta que achou que ficaria bem usando uma árvore falsa, como costumamos ter em nossas casas no Brasil. Porém sua asma piorou à medida que ela envelheceu, e durante os últimos cinco anos acabou indo parar no hospital nesta época de Natal.

Demorou mais de 5 anos para que a poeira da árvore artificial e das decorações começassem a novamente lhe causar problemas.

Árvores, enfeites, bugigangas, pinhas e até plantas tradicionais de poinsétia desencadeiam ataques de asma que a deixam sofrendo.

Adele agora baniu a maior parte das decorações de sua casa e o marido, Malcolm, tem que sacudir a árvore e lavar as bugigangas antes que elas possam ser usadas anualmente.

Fonte: TheSun

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Jenny Fry tinha dores de cabeça incapacitantes, cansaço e problemas de bexiga trazidos pela electro-hipersensibilidade (EHS).

Um inquérito sobre sua morte apontou que os pais, Debra e Charles Newman, acreditam que os sintomas foram causados porque a filha era alérgica às conexões de internet sem fio.

O corpo da adolescente foi encontrado próxima à sua casa, em Chadlington, Oxon, no Reino Unido.

No começo do dia em que morreu, ela havia mandado uma mensagem a um amigo dizendo que não iria para a Chipping Norton School, escola onde estudava.

Os pais de Jenny agora fazem campanha para remover redes Wi-Fi de creches e escolas, e pedem ao governo que pesquise sobre a EHS.

De acordo com o inquérito, não havia provas suficientes para concluir que Jenny tirou a própria vida, nem anotações médicas para provar que ela sofria da condição rara.

Fonte: Mirror

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Mark Watson, de 37 anos, desenvolveu uma erupção dolorosa em sua coxa esquerda, quando ele comprou um iPhone 6 no início deste ano.

O rapaz foi até um médico quando as erupções começaram a se tornar irregulares.

Mark, de Stockton-on-Tees, Co. Durham, Inglaterra, acabou ficando surpreso ao descobrir, após exames, que era alérgico ao produto mais famosa da Apple.

O níquel no telefone estava causando a erupção desagradável em sua perna.

Mark, que ainda tem uma marca vermelha como resultado da alergia, disse: “Você não espera que um produto da Apple vai lhe causar uma erupção cutânea.

Quando Mark notou pela primeira vez a erupção, ele foi até uma farmácia e experimentou diferentes cremes, mas nenhum surtiu efeito.

Ele começou a notar que a marca estava aumentando, e então entrou em pânico, pensando que poderia ser um problema grave de saúde.

Após se dar conta que ele tinha começado a usar o novo iPhone apenas algumas semanas antes das erupções surgirem, o rapaz pesquisou na internet e encontrou um fórum sobre alergias de níquel relacionadas com o aparelho da Apple.

Mark entrou em contato com a empresa da maçã que, segundo ele, reconheceu o problema, mas não lhe ofereceu um novo telefone ou compensação.

Fonte: DailyStar

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Peter Lloyd, de 42 anos, sofre reação grave se for exposto a qualquer tipo de aparelho elétrico, incluindo televisores, telefones, computadores, wi-fi e CD players.

A condição, conhecida como hipersensibilidade eletromagnética, faz com que os doentes fiquem sensíveis a campos magnéticos e elétricos.

Isso faz com que ele não possa sair de sua casa em St Fagans, Cardiff (Inglaterra), e todos os visitantes que forem ao local devem deixar todos os equipamentos elétricos fora.

Até o fotógrafo que tirou as fotos só foi autorizado a usar uma câmera descartável. Peter, que hoje é incapaz de andar, começou a apresentar os sintomas aos vinte anos, enquanto vivia em Espanha.

O homem passa seu tempo lendo mais de 100 livros por ano.

Ele disse: “Conforme o tempo passava, percebia que estava ficando cada vez mais sensível a diferentes frequências e dispositivos. Minha reação natural era acreditar que eu poderia lidar com isso, mas a situação só piorou.”

Peter agora enfrenta um possível despejo, após o proprietário do local descobrir que ele não estava usando o aquecimento eléctrico.

Como solução, ele espera que o município possa construir-lhe uma casa na floresta, longe da eletricidade.

Fonte: Metro

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Na verdade o problema de Ruby está ligado a maior parte dos alimentos consumidos normalmente por animais de sua espécie. Ele sofre uma série de alergias a substâncias da carne e a ácaros encontrados na grama.

Karen Stanfield, de 27 anos, é responsável pelo animal. É preciso cozinhar suas refeições vegetarianas específicas e manter a casa sempre muito limpa para evitar que seu focinho, extremamente delicado, seja afetado.

Ruby precisa tomar remédios para manter seu dia o mais normal possível.

“No início pensei que ele tinha uma infecção, pois estava sempre se coçando e não tinha energia para sair para passear”, contou Karen. “Ele parecia um cachorro abandonado como se estivesse morrendo de fome, e eu não conseguia encontrar a causa”, continuou.

O diagnóstico apareceu apenas depois que um veterinário realizou uma série de exames em Ruby. Acabou sendo constatado que ele sofre de uma série de alergias diferentes.

Fonte: Metro

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Clare Smith contou que começou a se sentir mal depois de comer um hambúrguer. Ela tinha fortes dores de cabeça, calafrios e erupções na pele.

Ao visitar seu médico para saber o que estava acontecendo, uma enfermeira lhe deu o diagnóstico: “você pegou uma alergia de carrapato que fez com que se tornasse alérgica à carne”.

Exames posteriores confirmaram a alegação da mulher.

A paciente se tornou alérgica a um carboidrato encontrado em carnes, como bovinas, suínas e de cordeiro. A única forma de desenvolver tal alergia é por conta de uma picada de carrapato.

Testes confirmaram a suspeita da enfermeira. Clare foi picada pelo carrapato-da-estrela-solitária (Amblyomma americanu).A alergia não é o único problema que os carrapatos podem causar. Carrapatos encontrados normalmente em veados são portadores da doença de Lyme, o que pode ser perigoso à saúde e levar até a morte. É recomendado o uso de repelentes contra tais espécies quando for visitar áreas que exijam cuidados.

Fonte: NY Daily News

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