Zoe Henry, uma professora primária nos Estados Unidos, teve sua vida transformada em um dia comum de trabalho quando conheceu uma aluna especial. Entre as muitas crianças que ensinava, uma garotinha encantadora chamada Loralie chamou sua atenção. Diferente das outras crianças, Loralie não tinha o apoio de um pai ou mãe com quem pudesse contar e vivia em um lar temporário para menores de idade.

Loralie foi enviada para o lar temporário aos 4 anos de idade, quando foi separada de seus pais biológicos. Sobre esse período difícil, ela compartilha: “Foi realmente assustador. Eu não sabia o que esperar em outras casas ou o que iriam me oferecer para comer. Eu estava completamente perdida. Então, comecei a me perguntar: ‘Existe alguém esperando por mim?’ Eu estava com tanto medo!”

Comovida com a história de Loralie, o coração de Zoe Henry se encheu de amor e ela decidiu adotar a adorável menininha e oferecer um lar amoroso a ela. Na época, Loralie tinha 7 anos.

Professora adotou com muito amor

“Quando ela entrou na minha sala de aula, olhei para ela: suas sardas delicadas, sua marca de nascença. Eu sabia que tinha que adotar essa pequena menina. Ela é minha filha”, compartilha Zoe emocionada.

No entanto, Zoe não estava em um relacionamento conjugal, o que gerou algumas preocupações em relação aos processos burocráticos da adoção. Felizmente, toda a equipe de assistência reconheceu que Zoe seria uma mãe maravilhosa para Loralie, e assim, a adoção legal foi concretizada.

“Lembro-me de quando estávamos sentadas ao lado do carro, ela me disse: ‘Você vai vir comigo.’ Fiquei tão surpresa e feliz. Foi um presente antecipado”, recorda Loralie com alegria.

Agora, a jovem Loralie desfruta de um lar cheio de amor e segurança. Ela terá uma infância feliz ao lado de sua mãe do coração. Juntas, Zoe Henry e Loralie formaram uma família onde o amor é o elo fundamental.

Essa história emocionante nos mostra que o amor é capaz de criar laços profundos entre mães e filhos, independentemente das circunstâncias. É o amor que constrói e fortalece toda uma família!

Fonte: Refletir para Refletir

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O incidente ocorreu por volta do meio-dia de 28 de março na Taiping High School, em Lingshan County, China, e o autor foi identificado apenas por seu sobrenome: Huo.

Depois que outros professores viram o que estava acontecendo, retiraram o homem, de 30 anos de idade, de perto da vítima, libertando-a.

Ele havia agarrado a aluna por trás e a colocado contar uma parede, como mostram as imagens, mas a vítima felizmente escapou ilesa.

O Departamento de Publicidade de Lingshan County divulgou uma declaração confirmando o incidente e informou que Huo tem suspeita de ser doente mental. Ele trabalha nos laboratórios da escola.

Ainda de acordo com as informações, o professor recebeu tratamento em 2011 por episódios psicóticos, no entanto, dois anos depois, foi declarado apto para voltar ao trabalho.

Com isso a escola optou por deixá-lo longe das salas de aula e nos últimos cinco anos ele havia desempenhado bem suas funções.

Após o incidente o corpo docente imediatamente chamou a polícia e informou a família de Huo, que o levou para um hospital para receber tratamento. A Secretaria de Segurança Pública da cidade está investigando o incidente.

Fonte: DailyMail

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O incidente absurdo aconteceu em uma escola da cidade de Almaty, no Cazaquistão.

Um dos colegas da jovem filmou o momento em que a menina era submetida aos caprichos da “educadora”.

Durante a filmagem a voz da professora pode ser ouvida dizendo que os que não fizerem a lição de casa terão um castigo semelhante ao que a jovem foi submetida.

Nesse momento vários alunos admitem não terem feito o dever de casa e também recebem ordens para se dirigirem à frente da classe.

O lamentável episódio aconteceu há cerca de três meses, mas só veio à tona após a publicação e viralização do vídeo na internet. Depois disso, o diretor da escola comunicou que a professora foi retirada do cargo.

A professora não terá mais nenhuma punição porque os pais da aluna humilhada decidiram não comunicar o fato à polícia.

Patigul Aymagambetova, oficial de educação local, minimizou o incidente dizendo que isso é o que acontece com professores inexperientes.

Fonte: Mirror

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No conteúdo colocado no ar, Amanda foi apresentada como um dos alunos que decidiram voltar ao Brasil por problemas na liberação de verbas por parte do governo federal. Ela, porém, usou seu perfil no Facebook para afirmar que as informações exibidas pela emissora eram falsas.

A jovem afirmou ter passado nove meses nos Estados Unidos custeada pelo programa, e disse que as informações mencionadas na reportagem da rede Globo foram deturpadas pelo “sensacionalismo” da emissora.

“Gostaria de dizer que tudo o que foi dito a meu respeito naquela reportagem é MENTIRA! Primeiramente, eu NÃO voltei para o Brasil pela insegurança gerada pela falta do dinheiro. Até porque essa foi a ÚNICA parcela da bolsa que não caiu durante todo o meu intercâmbio. Eu voltei pelo simples motivo que minhas aulas na UFT começariam agora”, comentou em sua publicação na rede social.

O relato na íntegra de Amanda pode ser lido abaixo:

“Na manhã de ontem passou na globo uma reportagem sobre o Ciência sem Fronteiras onde eu apareço. Gostaria de dizer que tudo o que foi dito á meu respeito naquela reportagem é MENTIRA!
Primeiramente, eu NÃO voltei para o Brasil pela insegurança gerada pela falta do dinheiro. Até porque essa foi a ÚNICA parcela da bolsa que não caiu durante todo o meu intercâmbio. Eu voltei pelo simples motivo que minhas aulas na UFT começariam agora e eu julguei não valer a pena perder outro semestre ( e isso foi dito INÚMERAS VEZES na minha entrevista. Mas a Globo achou mais interessante omitir isso e inventar um motivo mais atraente).
Segundo, eu NÃO abandonei o programa. A repórter da Globo fez o favor de enfatizar que voltar antes do prazo era quebra de contrato e que nesses casos todo o dinheiro deveria ser devolvido pela capes. Mas a Globo além de sensacionalista ainda não é capaz de pesquisar as coisas direito antes de falar. Eu não voltei antes do prazo. Eu tinha a opção de retornar em maio e a opção de retornar em agosto. Eu optei pela primeira.

Por favor, se vc viu a reportagem ou tem algum parente que viu e comentou com você mostre pra ela esse post.
A minha experiência com o Ciência sem fronteiras não poderia ter sido melhor. Teve esse pequeno problema no final, claro, mas nada que justifique o programa ser mal falado dessa maneira”.

Fonte: Portal Fórum

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O professor da China se tornou assunto no país, após um vídeo flagrá-lo cometendo o abuso à aluna.

O homem de Chongqing coloca seus braços em volta da cintura da aluna.

Os dois aparecem próximos a uma janela do escritório do professor, durante a noite. Internautas concluíram que a adolescente estava tentando evita-lo.

O homem na imagem, cujo sobrenome é Xu, já foi afastado de sua profissão.

Um funcionário do governo local confirmou o incidente, dizendo que Xu tinha “violado gravemente a ética dos professores.

O caso segue sendo investigado.

Fonte: Shanghaiist

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Simon Parsons, de 52 anos, pai de uma criança com a menina depois que ela havia abandonado a escola, recebeu 12 meses de prisão após se declarar culpado de 5 acusações de atividade íntima com a menina, abusando de sua posição de confiança.

Seu julgamento na Corte de Bristol, Inglaterra, teve um comunicado da própria menina que dizia: “Eu me senti enojada em um momento e, em seguida, eu pensei – bem, ele gosta de mim.”

Parsons foi preso em abril de 2014, anos após o relacionamento terminar. Seu advogado, David Scutt, disse que sua carreira tinha sido arruinada e ele havia perdido a autoestima após ser constantemente humilhado.

Durante o julgamento, uma declaração de sua esposa foi lida, que dizia: “Ele não é um monstro, ele é um homem gentil, que cometeu um grande erro.”

Fonte: Daily Star

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Natalia Przystupa ainda estava arrumando o material na mochila, ao final da aula, quando o professor saiu para fumar um cigarro.

Ao perceber que estava trancada, a menina, desesperada, abriu a janela e pediu ajuda, Mas, como ninguém apareceu para socorre-la, ela entrou em pânico, caindo de uma altura de seis metros, o que pode ser amplificado para uma criança de sua idade.

Natalia foi encontrada inconsciente no concreto, e foi levada para o hospital na cidade de Zawiercie no sul da Polônia.

Seu pai, Mariusz, de 33 anos, estava furioso e disse: “O diretor da escola ligou para dizer que Natalia estava no hospital com uma perna quebrada. Quando eu cheguei lá, ela me disse o que tinha acontecido e eu não podia acreditar. Que tipo de professor tranca os alunos em sala de aula? Agora a coisa mais importante é que a minha filha fique melhor, mas eu quero um pedido de desculpas.”

Ele acrescentou: “Não pode ser que um professor deixe uma criança dentro de uma sala de aula fechada e saia para fumar um cigarro.”

Os funcionários da escola ainda não comentaram sobre o incidente e não se sabe se o professor vai enfrentar consequências por trancar a criança na sala de aula.

Fonte: Mirror

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O homem expôs sua sexualidade durante uma aula sobre bullying e homofobia.

O colégio onde o incidente aconteceu não foi divulgado, assim como as identidades do professor e de sua aluna. Porém, a carta que a estudante escreveu, acabou sendo publicada na íntegra.

O texto diz

“Caro Sr. R

Mesmo que você seja gay, vou sempre tratá-lo da mesma forma como faço agora. Continuo pensando em você da mesma forma que antes. Você é um grande professor e estas são apenas algumas das palavras que usaria para descrever você: ótimo, incrível, fantástico, brilhante, impressionante e corajoso.

A razão pela qual digo corajoso é porque você compartilhou um segredo pessoal que foi muito corajoso.

Você não tem que se sentir com medo, porque sei que todo mundo na classe pensa da mesma maneira que eu.”

O professor disse que sempre se preocupou em mencionar sua sexualidade, já que dá aulas em escolas primárias. Mas, como parte da semana anti-bullying, ele perguntou aos estudantes se já haviam escutado o termo “gay” sendo usado como insulto.

Quase todas as crianças disseram que sim, e ele perguntou se eles achavam que pessoas “gays” eram erradas. Como a grande maioria disse que sim, ele conversou com seu chefe e recebeu liberação para conversar com os alunos sobre o tema.

O professor garante que não houve julgamento por parte dos alunos, apenas aceitação dos mesmos.

Fonte: Pink News

O post Aluna de 9 anos escreve carta apoiando professor depois dele confessar ser gay apareceu primeiro em Gadoo.

A jovem de 23 anos de idade adotou um estilo de vida que se pode chamar de “lixo zero”.

Lauren não produz mais lixo em sua vida. Para acabar com uso de plástico e papelão, ela começou a usar sacolas retornáveis e recipientes próprios. Além disso a mulher resolveu fazer compras apenas em lojas de segunda mão.

Ela se diz feliz, e afirma que não produz mais lixo há dois anos.

Lauren se acostumou a negar recibos de papel, sacolas plásticas e folhetos nas ruas. Ela ainda encontrou vantagens nos alimentos produzidos localmente, além de levar uma vida mais simples.

A jovem diz que os resultados em sua vida se baseiam em economia em dinheiro, alimentação mais saudável, e mais felicidade por agir de forma correta com conceitos sustentáveis em que acredita.

Fonte: Daily Mail e Hypeness

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Stuart Kerner tirou a virgindade de uma menina de 16 anos. O professor, que era vice-diretor, enviou um bilhete à menina marcando um encontro escondido dentro da instituição.

O homem de 44 anos de idade acabou fazendo com que a estudante temesse estar grávida após o incidente.

Ela disse: “Minha menstruação estava atrasada, e eu estava muito preocupada. Quando eu lhe disse, ele falou ‘não faça isso comigo'”.

A relação secreta havia se iniciado um ano antes, quando o professor deu o primeiro beijo na aluna.

Kerner, de Aylesford (no Reino Unido), nega as acusações. O julgamento continua.

Fonte: Mirror

O post Professor casado é julgado após ter relação íntima com aluna menor na mesma semana em que esposa sofreu aborto espontâneo apareceu primeiro em Gadoo.