Zoe Henry, uma professora primária nos Estados Unidos, teve sua vida transformada em um dia comum de trabalho quando conheceu uma aluna especial. Entre as muitas crianças que ensinava, uma garotinha encantadora chamada Loralie chamou sua atenção. Diferente das outras crianças, Loralie não tinha o apoio de um pai ou mãe com quem pudesse contar e vivia em um lar temporário para menores de idade.

Loralie foi enviada para o lar temporário aos 4 anos de idade, quando foi separada de seus pais biológicos. Sobre esse período difícil, ela compartilha: “Foi realmente assustador. Eu não sabia o que esperar em outras casas ou o que iriam me oferecer para comer. Eu estava completamente perdida. Então, comecei a me perguntar: ‘Existe alguém esperando por mim?’ Eu estava com tanto medo!”

Comovida com a história de Loralie, o coração de Zoe Henry se encheu de amor e ela decidiu adotar a adorável menininha e oferecer um lar amoroso a ela. Na época, Loralie tinha 7 anos.

Professora adotou com muito amor

“Quando ela entrou na minha sala de aula, olhei para ela: suas sardas delicadas, sua marca de nascença. Eu sabia que tinha que adotar essa pequena menina. Ela é minha filha”, compartilha Zoe emocionada.

No entanto, Zoe não estava em um relacionamento conjugal, o que gerou algumas preocupações em relação aos processos burocráticos da adoção. Felizmente, toda a equipe de assistência reconheceu que Zoe seria uma mãe maravilhosa para Loralie, e assim, a adoção legal foi concretizada.

“Lembro-me de quando estávamos sentadas ao lado do carro, ela me disse: ‘Você vai vir comigo.’ Fiquei tão surpresa e feliz. Foi um presente antecipado”, recorda Loralie com alegria.

Agora, a jovem Loralie desfruta de um lar cheio de amor e segurança. Ela terá uma infância feliz ao lado de sua mãe do coração. Juntas, Zoe Henry e Loralie formaram uma família onde o amor é o elo fundamental.

Essa história emocionante nos mostra que o amor é capaz de criar laços profundos entre mães e filhos, independentemente das circunstâncias. É o amor que constrói e fortalece toda uma família!

Fonte: Refletir para Refletir

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Uma cidade da província de KwaZulu-Natal anunciou recentemente que 113 alunos receberiam bolsas de estudo no país.

16 delas foram oferecidas especificamente a estudantes sexualmente inativos, como parte do programa “Maiden’s Bursary Awards”, que teve início em janeiro de 2015. No entanto, não se sabe quantos alunos foram beneficiados no ano passado.

Ativistas dos direitos das mulheres criticaram o município sul-africano pela atitude, classificando-o como uma “misoginia inconstitucional”.

Sisonke Msimang, consultora de desenvolvimento de políticas em Joanesburgo, afirmou que o programa foi uma péssima ideia e também que ser sexualmente ativa e procurar educação não tem ligação alguma.

Jabulani Mkhonza, um porta-voz do município, disse que o programa incentivará as meninas a se manterem puras, se concentrando em seus estudos.

Ele ainda acrescentou que as meninas que ganharem a bolsa serão “checadas” quando estiverem em férias e que se não forem mais virgens perderão o benefício.

Fonte: Metro

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A escola “Trentham High School”, em Stoke-on-Trent, condado de Staffordshire, Inglaterra, decidiu que todas as estudantes passassem a usar calças ao invés de saias.

De acordo com a diretora Rowena Blencowe, as roupas estavam distraindo aos alunos do sexo masculino da instituição, já que, segundo ela, mal cobriam os traseiros de algumas delas.

Com isso os professores perdiam muito tempo de suas aulas chamando atenção dos alunos a fim de que não “se distraíssem” para as meninas.

A nova regra valerá a partir de setembro deste ano e, ainda de acordo com a diretora, contou com aprovação unânime dos responsáveis pela instituição.

Algumas alunas não se importaram com a decisão, já outras sim. Uma delas argumentou que com o calor ficará muito desconfortável usar as calças.

A medida também dividiu a opinião das mães das alunas.

Fonte: Daily Mail

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O feito é realizado apenas com as mulheres. Os rapazes são isentos de tal “necessidade”.

A Indonésia já havia admitido a utilização de testes polêmicos em recrutas femininos que desejassem ingressar no exército ou polícia nacional.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, além de desagradáveis, os testes não têm nenhum tipo de validade científica, e são baseados em equívocos sobre a anatomia feminina.

O diretor da Human Rights Watch Ásia, Phelim Kine, comentou o assunto: “O presidente Joko Widodo deve enviar uma mensagem forte e inequívoca que proíba testes de virgindade realizados por governos locais, bem como militares indonésios, polícia e serviço civil”. “As autoridades devem processar adequadamente funcionários que promovam ou perpetram testes de virgindade, a fim de garantir que as mulheres sejam protegidas de tal abuso”, disse.

“Até que isso ocorra, as meninas do ensino médio de Jember permanecerão em perigo”, concluiu Kine.

Fonte: Metro

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Ian Jones era um tutor em um curso em North Warwickshire e Hinckley College.

Ele havia negado um total de 18 acusações de ter abusado de cinco meninas no campus Nuneaton, no Reino Unido.

Mas Jones, de 45 anos, pai de três filhos, de Sutton Coldfield, foi considerado culpado de cinco acusações relacionadas com três meninas diferentes na faculdade.

Ele foi preso por um total de 20 meses e ordenado a se registrar como um agressor íntimo durante 10 anos.

Jones foi preso depois de andar atrás de uma das alunos, colocando a mão no bolso do casaco e tocando entre as pernas de sua calça jeans. Em seguida ele também a tocou nos seios.

Depois de contar a seu tutor que aconteceu, ela foi encaminhada para a equipe de manutenção da faculdade.

Quando uma outra estudante ouviu falar sobre o assunto, ela também relatou que havia sofrido com o mesmo professor, de forma semelhante.

Essa menina descreveu dois incidentes quando Jones se aproximou dela por trás, a empurrou para que ela estava ficasse debruçada e se jogou contra ela simulando ter relação íntima.

Fonte: Mirror

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A escola tinha levado 28 meninas a um passeio educativo em Sarajevo, na Bósnia e Herzegovina. A intenção era que as jovens da instituição visitassem museus e outros lugares históricos.

O caso tem provocado discussões em todo o país sobre a educação sexual. O número de meninas ativas em relações do tipo, com idade entre 13 e 15 anos, tem aumentado significativamente.

Senad Mehmedbasic, um ginecologista de Sarajevo, disse que a tendência crescente para gestações em menores de idade na Bósnia é preocupante.

“Essa é a tendência de hoje. Mas não podemos continuar a permitir que nossos filhos sejam educados sobre isso na rua, ao invés de ser na escola”, afirmou.

Ele acrescentou que instituições de ensino e os pais devem desempenhar um papel mais importante e eficaz na educação sexual das crianças. No ano passado, em Sarajevo, 31 meninas menores de idade ficaram grávidas.

O Coordenador Nacional de Saúde Reprodutiva da Republika Srpska, Nenad Babici, admitiu que mais crianças em seu país estão se envolvendo em relações do tipo desde os 13 anos.

Mesmo assim, ele não culpa os professores da escola pelo incidente, dizendo que a negligência é causada pelas famílias.

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Um usuário da web, responsável pelas fotos, disse que reconheceu o homem chamado Wang Xiaojian, um ex-professor, suspeitando de seu assédio às alunas.

No dia seguinte, Wang Xiaojian disse em uma resposta ao público que já estava aposentado do instituto e que as duas meninas não eram suas alunas. Ele alegou que não tinha feito nada de errado e estava jantando com as duas.

O instituto mais tarde fez uma declaração sobre o assunto, destacando que Wang Xiaojian era um professor aposentado. A escola também disse que já havia proibido Wang de quaisquer outras atividades de ensino e pesquisa, além de reduzir seus ganhos como aposentado no cargo.

No dia 12 de outubro, um pedido de desculpas escrito por Wang foi publicado na internet. Ele disse que estava arrependido por seu comportamento na noite do dia 10 e admitiu que tivesse bebido.

Fonte: Shanghaiist

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O homem conhecido como Zhao, encontra-se em estado crítico de saúde. Ele está recebendo tratamento em um hospital de sua cidade, Shaanxi.

As duas estudantes envolvidas não quiseram comentar o ocorrido por estarem emocionalmente afetadas. O professor está na UTI do hospital. Não se tem informações sobre quem o agrediu.

Fonte: Shangaiist

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A professora do Curso, Breanne Fahs, começou a fazer a oferta esquisita para os alunos em 2010, como forma desafiadora de mudar o conceito de estereótipos criados pela sociedade.

Estudantes do sexo masculino também podem ganhar pontos extras, mas para isso precisam raspar seus pêlos.

Fahs, que é professora associada de mulheres e estudos de gênero na New College of Interdisciplinary Artes e Ciências da ASU, disse: “Não há melhor maneira de aprender sobre as normas sociais do que violá-las e ver como as pessoas reagem. Não há realmente nenhuma razão para que a escolha de fazer a barba, ou não, deva ser um grande negócio.”

Uma das alunas que concordou em participar – durante três semestres – afirma que a reação foi extremista: “Muitos dos meus amigos não queriam trabalhar ao meu lado, e minha mãe estava perturbada com a idéia de que eu pudesse me casar em um vestido branco com cabelo nas axilas”, admitiu Stephanie Robinson.

Fahs também incentiva seus alunos do sexo masculino a se envolver na campanha, raspando todo o cabelo do corpo. Ela acredita que isso lhes dá uma visão do que mulher que raspa passar.

Fonte: Metro

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