A mãe malasiana foi confrontada com uma situação perturbadora e traiçoeira quando descobriu que sua amiga havia amamentado seu recém-nascido sem o seu consentimento. Afiqah Hasanah, residente na Malásia, confiante na ajuda de uma amiga durante um evento familiar, ficou completamente abalada com a forma como sua amiga cuidou de seu precioso filho, Haider.

Em um vídeo emocionante, Afiqah Hasanah compartilhou sua experiência de horror. Ela explicou que, enquanto estava ocupada carregando objetos, sua amiga lhe perguntou sobre Haider e, confiante em sua proximidade, ela entregou o bebê para ela cuidar. No entanto, ao retornar, Afiqah ficou chocada ao encontrar sua amiga realizando algo suspeito nos fundos de uma sala aberta: ela estava amamentando Haider sem autorização.

Mãe confrontou amiga que amamentou seu bebê

Sentindo-se profundamente estressada, Afiqah confrontou sua amiga, apenas para receber uma desculpa inaceitável. Sua amiga alegou que o bebê estava chorando e ela agiu impulsivamente. Afiqah não pôde aceitar esse argumento e expressou sua indignação, questionando como uma mãe poderia aceitar que outra pessoa alimentasse seu bebê com leite materno quando ela própria tinha leite para oferecer.

O vídeo do incidente, compartilhado por Afiqah, rapidamente se tornou viral, acumulando mais de 2,9 milhões de visualizações e mais de 261.000 curtidas. Muitas pessoas expressaram solidariedade à mãe traída e manifestaram sua indignação com a situação. Comentários como “Como alguém pode fazer isso sem pensar!?” e “Novo medo desbloqueado” refletem a revolta e o alerta para a necessidade de cautela em relação às pessoas próximas aos filhos.

Infelizmente, o pesadelo de Afiqah não parou por aí. Mesmo depois de confrontar sua “amiga íntima” sobre o incidente, ela flagrou a mulher repetindo o ato novamente. Essa segunda ocorrência a deixou ainda mais perturbada e afetada emocionalmente. Afiqah agora está lutando para se libertar dessas lembranças angustiantes e se questiona quanto tempo será assombrada por esse acontecimento traumático.

A história de Afiqah Hasanah trouxe à tona uma questão crucial sobre confiança, privacidade e respeito mútuo. Ela serve como um lembrete poderoso para todos os pais sobre a importância de estabelecer limites claros. Isso ajuda a garantir a segurança de seus filhos, mesmo entre amigos íntimos e familiares próximos. Afiqah espera que sua história desperte uma consciência coletiva e evite que outras mães passem por experiências semelhantes.

Fonte: DailyMail

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Uma mulher se tornou alvo de críticas nas redes sociais após usar um vestido branco de noiva no casamento de sua amiga. O vestido foi posteriormente anunciado em um site de leilões por R$ 1.220, uma queda considerável em relação ao preço de varejo original de R$ 2.094.

O vendedor alegou ter recebido muitos elogios pelo vestido, que foi lavado profissionalmente após o uso no casamento. O vestido, que foi originalmente comprado para ser usado como vestido de noiva pela vendedora, acabou não sendo usado por vontade de sua mãe, que preferiu algo mais tradicional.

A postagem do vestido no site de leilões foi descoberta por um usuário do Reddit, que posteriormente compartilhou a história. Muitos usuários do Reddit ficaram irritados com a escolha da convidada de usar um vestido branco em um casamento, e alguns até previram que os elogios recebidos pela vendedora foram sarcásticos.

Não se sabe como a noiva reagiu ao vestido branco, mas é certo que a escolha da convidada gerou uma grande polêmica nas redes sociais. O vestido ainda está à venda no site de leilões ou se já foi vendido não se sabe.

O episódio serve como um alerta para que os convidados de casamentos evitem usar roupas brancas ou que possam ofuscar a noiva. Isso porque a noiva é a grande protagonista da ocasião. É importante respeitar a escolha da noiva e não tentar chamar atenção para si mesmo em um evento tão importante e especial.

Fonte: TheSun

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O usuário do twitter Kevin U ( Kalma47 ) compartilhou a história inusitada mas belíssima. Um casal decidiu adotar um cão e foi a um abrigo de animais. No fim eles acabaram saindo com dois cachorrinhos, tudo porque a cadela escolhida não queria abrir mão de estar com sua melhor amiga.

“Eu a havia adotado, mas ela se recusou a ir comigo. Foi estranho porque os cachorros mal podem esperar para sair do canil. Ela estava chorando e batendo as patas. Eu deveria tê-la arrastado. Mas quando olhei para baixo, entendi o motivo e tive que fazer uma ESCOLHA” compartilhou Kevin no Twitter.

Quando viu o cão, ele reparou um outro pequeno cãozinho junto da cadela. Era sua melhor amiga canina, um pequeno chihuahua que estava assustado. As duas cadelinhas não queriam se separar.

“Na hora de levá-la para casa, ela havia acabado de sair daquela jaula, a partir daquele momento um novo mundo a esperava , uma vida maravilhosa  e muito amor. Qualquer outro cachorro teria saído feliz da vida. Mas ela não o fez. Ela ficou parada” ,  relata a postagem do Twitter.

Comovido pela sincera e pura amizade, o casal decidiu adotar as duas.

“Eles também fizeram os documentos para o Chihuahua e os 4 saíram pela porta do abrigo.  Eles foram levados até o carro, antes de sair. Gostaria de desejar a esses dois cachorros uma vida cheia de amor. Mas acima de tudo muita felicidade também para essas duas pessoas maravilhosas.”

A atitude cativou os internautas, mostrando que os animais também têm amor sincero.

Fonte: UPSOCL

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Stephanie Culley e seu marido, Donnie, da Virgínia, EUA, tinham três filhos quando sua amiga, Beth Laitkep, percebeu que não sobreviveria a uma doença: um câncer de mama.

Em um gesto solidário, o casal adotou os filhos da mulher doente – que possuem idades entre 2 a 15 anos.

Beth, uma mãe de 39 anos de idade, havia pedido à Stephanie que cuidasse de seus filhos e teve seu pedido atendido.

“Eu não sou uma santa. Eu não sou um anjo. Eu não sou uma heroína. Eu apenas amo estas crianças”, disse a mãe que tem, agora, um total de 9 filhos.

Uma página que visa arrecadar fundos em prol da nova família foi criada na internet e já recebeu mais de 50.000 libras (quase R$ 250 mil).

Fonte: Metro

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O colchão de espuma da mulher tinha marcas de brinquedos íntimos que ela escondia debaixo dele, o que foi evidenciado para seus amigos que carregavam o colchão.

Logo que notaram o desenho na espuma, um dos jovens não perdeu tempo e tirou uma foto para postar no site Imgur, constrangendo ainda mais a pobre mulher.

O post desde então se tornou viral sendo visto por milhões de pessoas.

Fonte: Mirror

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Rebecca Hanscombe, de 45 anos de idade, de Monmouthshire, South East, País de Gales, contou ter passado por uma experiência diferente da maioria das mulheres que dão a luz.

Isso porque ela afirmou que o parto de sua filha Arwen, hoje com 8 anos, foi um momento prazeroso. Rebecca experimentou o que é conhecido como um parto orgásmico ou extático

A mulher disse: “Eu me senti tão forte, tão viva, tão habilitada, que todo o meu corpo ondulava com a sensação orgásmica, libidinosa”.

Ela acredita que as mulheres devem abraçar a possibilidade de passar por essa experiência.

Quando descobriu estar grávida, Rebecca começou a planejar ter um nascimento que fosse, ao mesmo tempo, natural e orgásmico.

Sua inspiração foi obtida em um livro clássico sobre o parto em casa, chamado “Spiritual Midwifery” (Obstetrícia espiritual, em inglês), de Inna May Gaskin, que contém informações sobre como ter um parto orgásmico.

O livro diz que a produção do hormônio do prazer, a oxitocina, aumentará o potencial de orgasmo, e aconselha ao parceiro ajudar a aumentar a produção disso através da estimulação dos mamilos e do clitóris durante o trabalho de parto.

No entanto, o homem se omitiu e Rebecca contou com a ajuda de uma amiga, Katie, para apoiá-la durante o parto.

Rebecca se preparou para o nascimento orgásmico praticando técnicas de respiração e fazendo aulas de ioga durante a gravidez.

Ela afirmou que seu conhecimento de entrar em sintonia com seu próprio corpo a ajudou a se preparar. As primeiras 24 horas de trabalho de parto se deram em casa, com Katie.

“Ouvimos boa música, rimos muito, fiquei ocupada com uma bola de yoga, me hospedei no banho durante horas, e pratiquei uma respiração a cada vez que uma contração vinha”, afirmou. “Eu até consegui dormir por seis horas”, lembra mulher.

Na manhã seguinte, elas foram para um centro médico e mesmo depois de quase 36 horas que o trabalho de parto havia iniciado a criança ainda não havia nascido, apesar de a bolsa já ter se rompido.

“Eu sabia que se eu não desse à luz naquela hora eles me fariam ter uma cesariana. Eu não tinha chegado tão longe para desistir”, disse Rebecca.

“Eu, conectada com minha natureza animal, senti o pulso da vida através do meu corpo, a sensação mais incrível. Lembro-me de pensar que isto é apenas a coisa mais linda. É a coisa mais natural do mundo”, salientou.

Foi uma experiência de corpo inteiro, em vez de apenas uma experiência vaginal, de acordo com o que a mulher relatou. Alguns momentos depois a bebê Arwen nasceu.

Rebecca agora incentiva outras mulheres a compartilhar suas histórias com ela em seu site.

Enquanto ela foi capaz de experimentar um parto orgásmico sozinha, um grupo de mulheres contou recentemente como seus parceiros ajudaram no processo.

“Eu estava olhando nos olhos do meu parceiro quando tinha cada contração e dizendo: ‘Eu te amo, eu te amo, eu te amo’”, disse uma delas. “Em minha opinião isso produziu grandes quantidades de oxitocina, o que ajudou o progresso do trabalho, e me manteve relaxada e conectada ao invés de estressada e com dor, e tudo contribuiu para o orgasmo”, completou.

Outra explicou que seu parceiro a ajudou desde a estimulação.

Um estudo 2013 publicado na revista Sexologies descobriu que 0,3% das mulheres tinham experimentado um orgasmo durante o nascimento natural.

No entanto, o número real pode ser muito maior, uma vez que a experiência é um tabu.

Fonte: DailyMail

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Gayle Newland, de 25 anos de idade, de Cheshire, Inglaterra, disfarçou sua aparência e voz, e convenceu outra mulher, também de 25 anos, e que teve a identidade preservada, a colocar uma venda nos olhos quando elas se encontrassem.

O casal teve relações cerca de 10 vezes durante o período de dois anos, até que a mulher, em atitude sexual passiva, arrancou as vendas em um dos encontros. Ela viu que “o parceiro” usava uma prótese peniana.

No tribunal que tratou do caso, Gayle afirmou que a companheira sempre soube que ela estava fingindo ser um homem, e disse que isso era parte de uma fantasia sexual.

Ela também negou usar qualquer roupa para parecer homem, e mencionou que nenhuma venda foi usada. Apesar do apela Gayle foi condenada a prisão.

A acusada havia criado um perfil falso no Facebook para se aproximar da mulher, e tinha pedido para que a vítima usasse uma venda nos olhos por se sentir “inseguro” com sua aparência.

Fonte: Metro

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Jessica Anne Colletti, de 26 anos, da Pensilvânia, EUA, compartilhou no Facebook uma foto em que amamentava seu filho, de 16 meses, e o de sua amiga, de 18 meses de idade, ao mesmo tempo. A imagem foi publicada em uma página pró-amamentação no Facebook.

O retrato de Colletti, de 26 anos, e as duas crianças, que ela chama de “irmãos de leite”, dividiu usuários no Facebook.

Na imagem ela explicou que já amamentava o filho da amiga há mais de um ano, além de desejar uma feliz semana mundial do aleitamento materno.

A divisão de opiniões foi, então, uma questão de tempo. Enquanto muitos apoiavam a ação da mãe, outros criticaram. O post recebeu centenas de curtidas.

Jessica disse que sua amiga apoia a amamentação e que está 100% satisfeita.

Fonte: DailyMail

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Laura Ruffino era a melhor amigo de Elizabeth desde que eram crianças.

No ano passado, Elizabeth foi diagnosticado com estágio quatro de câncer no cérebro.

Ela disse que se alguma coisa acontecesse, queria que Laura tomasse conta de suas filhas, e a amiga imediatamente disse que sim.

Quando Elizabeth, que era uma mãe solteira, morreu com a idade de 40 anos, deixou para trás as quatro jovens meninas (Tara, Samona, Ella, e Lilyan), as quais Laura e seu marido, Rico, adotaram como suas.

O casal já tem duas filhas, o que significa que agora possui seis filhos para cuidar em sua casa em Buffalo, Nova York.

Apesar do aumento repentino no tamanho de sua família, os Ruffino estão satisfeitos por acolher as novas garotas em casa.

Rico disse: “Dez anos atrás eu não pensava que essa seria a minha vida. Mas se algo é jogado em você, apenas aceite o desafio e faça o melhor que puder.”

Apesar de suas boas intenções, Laura e Rico estão bem cientes da luta financeira que terão que batalhar.

Uma página na internet foi criada para arrecadar dinheiro para ajudar a família, que diz que adicionar quatro filhos em sua casa aumenta muito às despesas, ainda mais pelo fato de terem que comprar um novo carro para acomodar toda a nova família.

Kristen Cooper, que criou a página YouCaring, disse que a forma como a família se formou é “a coisa mais linda que já viu”.

Fonte: Metro

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Toni Harper, de 22 anos, e Sean Horton, de 26, de Knowle, Bristol, Inglaterra, se conheceram quando adolescentes e se tornaram grande amigas.

Na época, Sean chamava-se Sian e era uma menina loira, mas depois de algum tempo ela decidiu se tornar um homem.

Ela então passou por um tratamento hormonal e sua voz engrossou, além de ganhar pelos na face.

Foi aí que Toni se apaixonou pela melhor amiga.

Elas então resolveram constituir uma família e Toni engravidou e deu à luz Romany Martin depois de receber o esperma de um doador.

O casal se uniu em matrimônio em março passado e agora, com o filho, diz que sua família está completa.

Fonte: Mirror

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