Mama Cax tem uma história incrível. Aos 14 anos de idade ela foi diagnosticada com câncer.

A jovem, então, recebeu a notícia de que viveria menos de um mês. Felizmente ela sobreviveu, mas perdeu a perna direita.

Apesar de ter recebido esse duro golpe, a mulher não desistiu. Atualmente Mama escreve sobre viagens, alimentação e moda, em um blog onde tem muitos seguidores, e é uma inspiração para muitas pessoas.

“Para mim, cada dia é uma oportunidade de fazer a diferença e viver uma vida com um propósito”, afirmou.

Fonte: Bored Panda

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O roedor foi levado para um grupo veterinário no condado de Durham, na Inglaterra, depois de ser pisoteado acidentalmente por uma mulher. Apesar das dúvidas iniciais de que ele não sobreviveria, a amputação foi autorizada, e o pequeno animal teve uma completa recuperação.

“Meu marido e eu adoramos animais e não machucaríamos nem uma mosca. Por isso não poderia deixar o pequeno rato morrer ferido em meio ao frio”, alegou Debra Tuck, a mulher que o atropelou por acidente.

Ela afirmou que, mesmo tendo pavor a ratos, sentiu-se triste ao perceber que havia lhe machucado.

Ela e o marido conseguiram levar o animal ao veterinário. O bichinho tem mostrado um processo rápido e saudável em sua recuperação.

A mulher decidiu manter o pequeno roedor como animal de estimação.

Fonte: Metro

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Danielle Bradshaw, de 15 anos, decidiu ter sua perna direita removida em 2010, depois que uma doença congênita a deixou com sequelas no membro.

A adolescente foi então equipada com uma prótese, fazendo com que ela abandonasse sua cadeira de rodas e começasse a desfrutar de esportes pela primeira vez em sua vida.

Danielle começou a correr em uma quadra de Pistorius, no estilo running, mas diz que a pressão sobre a sua perna boa está causando dor constante.

Ela agora quer que sua perna esquerda, que está com dedos deformados e danos nos tendões, seja removida para que possa utilizar mais uma prótese e realizar seu sonho de competir em eventos paraolímpicos de nível superior.

Seu padrasto, Darren Quigley, de 53 anos, disse: “Nós sempre pensamos que ter uma perna saudável seria bom, mas nos últimos dois anos ela tem tido muitas dores e lesões. Ela está tomando medicação diária, utilizando tornozeleira, e ainda tem uma placa sob o joelho para apoiá-la. Mas seu rendimento está piorando.”

Danielle, de Tameside, Greater Manchester, nasceu com displasia de desenvolvimento de ambos os quadris e joelho direito. A condição significava que seus quadris se deslocariam com frequência e sua perna direita seria instável.

Aos dois meses de idade, os médicos cortaram os tendões de sua perna e a operaram mais de 12 vezes em uma tentativa de melhorar a sua qualidade de vida.

Mas, apesar de seus melhores esforços, ela foi forçada a ficar em uma cadeira de rodas e só conseguiu sair com a ajuda de muletas.

Com apenas 11 anos de idade, Danielle chocou amigos e familiares, ao pedir os médicos para remover a perna aleijada, para que ela pudesse realizar seu sonho de praticar o atletismo.

Logo após a operação no hospital de Sheffield, em setembro de 2010, Danielle foi equipada com uma prótese na perna.

Ela então começou a correr 100 metros rasos, e em pouco tempo já estava competindo como uma atleta deficiente.

Danielle ganhou várias medalhas, incluindo o ouro e a prata no Campeonato Athletic da Inglaterra, e agora voltou sua atenção para os Jogos Paraolímpicos do Rio, em 2016.

A família está à espera de uma decisão do hospital sobre a amputação do outro membro.

Fonte: Daily Mail

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No entanto, felizmente, uma pessoa que passava ouviu a gatinha choramingando em um jardim em Lewknor, South Oxfordshire, e levou-a para um centro de resgate.

Mais tarde ela foi transferida para um hospital de animais em Londres, onde os veterinários não tiveram outra opção senão amputar a perna dianteira direita.

Apesar de sua deficiência, os veterinários disseram que ela fez uma recuperação notável e será um animal de estimação adorável para uma família.

A gata está com cinco semanas de idade e está prevista para ser disponibilizada para ser adotada no próximo mês.

Cristina Bull, cirurgiã veterinária, disse que a armadilha tinha causado danos neurológicos irreversíveis, que, juntamente com uma infecção na ferida, havia causado a cirurgia de amputação.

Fonte: Daily Mail

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Matt Betzold tinha seis anos quando comeu doces envenenados que eram destinados a seu pai, que havia se desentendido com uma gangue de motoqueiros. O ainda menino sofreu com fungos e ficou em coma por seis semanas. Para ser salvo, os médicos indicaram que ele deveria ter a perna esquerda amputada na altura do joelho.

A história que poderia ser triste acabou mudando depois que o homem, agora com 30 anos, se tornou profissional de artes marciais mistas (MMA). Pai de dois filhos, ele venceu recentemente um campeonato profissional.

Matt conta que nunca aceitou ouvir que ele não poderia fazer algo por conta de sua deficiência. “Os lutadores podem usar a falta da minha perna como desculpa para não lutarem comigo, mas na verdade eles perceberam que não vão me vencer”, comentou o orgulhoso atleta.

O homem aprendeu a lutar ainda jovem, aos 17 anos. Desde então ele tem se dedicado à vida na academia, e progrediu da divisão amadora para as lutas profissionais. “Eu adoro o desafio de iniciar no grupo inferior e subir os degraus até a divisão profissional”, comentou.

“Amo fazer o que faço e faria tudo de novo. Posso fazer isso todos os dias porque eu amo MMA”, concluiu.

Fonte: Daily Mail

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