A descoberta foi feita em uma favela do Cairo, capital do Egito, e pode ajudar a recontar antigas mitologias, o que pode significar um novo capítulo para o país, seu turismo e sua economia.

O busto e a cabeça da estátua possuem 8 metros de comprimento e são feitos de quartzito. A parte superior de uma estátua menor, que representa o faraó Seti II (neto de Ramsés II), e algumas partes de um obelisco com hieróglifos também foram encontradas.

Alguns especialistas já iniciaram a restauração das partes do monumento, que serão expostos no Grande Museu Egípcio, que será inaugurado em 2018.

Fonte: Bored Panda

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As expedições começaram porque em 2007 a cidade se preparava para uma inundação devido a construção de uma barragem, e com isso poder-se-ia perder antigos tesouros arqueológicos.

Nas buscas foram encontrados os três mosaicos gregos pertencentes ao segundo século antes de Cristo – e estavam muito preservados.

Embora atualmente a cidade de Zeugma esteja cerca de 80% debaixo d’água, a equipe continua suas buscas na esperança de encontrar outros artefatos escondidos.

Aqui estão alguns dos lindos artefatos descobertos:

Mosaico das nove musas: Clio, Euterpe, Thalia, Melpomene, Terpsícore, Erato, Polymnia, Ourania, e Calliope.

Oceanus – a personificação divina do mar – e sua irmã, Tethys – a incorporação das águas do mundo.

Thalia – a musa da comédia e da poesia idílica.

Segundo o professor Görkay, naquela época, muitas casas possuíam mosaicos.

Fonte: Shareably

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O suposto achado arqueológico – que possui uma semelhança impressionante a um telefone móvel dos anos 1990 – se tornou viral e gerou grande debate nas redes sociais.

Uma série de sites revelaram detalhes nos últimos dias sobre a imagem impressionante, com alegações de que o dispositivo foi encontrado durante uma escavação na Áustria, no início deste ano.

No entanto, outros detalhes de um post no site Flickr – de compartilhamento de imagens – indicam que ele tenha sido encontrado em janeiro 2012.

No post em questão não há detalhes sobre quando ocorreu a escavação que encontrou o aparelho. Indicações mais recentes dizem que as escavações foram realizadas na área de Fuschl am See, em Salzburgo (Áustria).

Fonte: Mirror

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Arqueólogos que estudavam o sítio arqueológico “Lajia”, em Minhe County, na Província de Qinghai, depararam-se com dois esqueletos: de uma mãe e seu filho.

Os restos estavam bem preservados, e pertencem a membros da cultura “Qijia”, da China, que existiu entre 2.200 e 1.600 antes de Cristo.

A mãe e o filho teriam morrido por um terremoto devastador, e ela o teria tentado proteger a criança, de acordo com as imagens que os arqueólogos capturaram. Eles mesmos disseram que a posição indica a proteção.

Fonte: Mirror

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Uma das mais antigas imagens de Jesus Cristo, gravada em uma placa de vidro supostamente feita no século IV d.C., mostra Jesus sem barca, com cabelo curto e encaracolado. Ele aparece usando uma toga, com homens ao seu redor, que aparentemente seria Pedro e Paulo.

A placa de vidro possui cerca de 20 centímetros de diâmetro, e supostamente era usada em cerimônias religiosas. O material foi encontrado despedaçado, em um edifício em Cástulo.

De acordo com um dos responsáveis pela escavação, chamado Marcelo Castro, a obra teria sido feita na segunda metade do século IV, e foi abandonado cerca de um século depois.

A placa está sendo tratada como o material de Cristo mais antigo já encontrado na Espanha. Ela está em bom estado de conservação, e cerca de 80% do seu estado original já foi recuperado.

Se você quiser ver a imagem de perto, saiba que ela se encontra em exposição no Museu Arqueológico de Linares.

Fonte: News Discovery 

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As instalações sanitárias contavam com barris e ainda cheiravam o odor característico de banheiros não tão agradáveis. Ainda não se sabe se tratava-se de um sanitário residencial ou um lavatório público.

A expectativa é usar os excrementos encontrados para descobrir o que as pessoas comiam no país na época. A descoberta do local foi feita em uma escavação arqueológica na Praça Vihelm Wemers, em Odense, na ilha de Funen.

Os barris de madeira tinham detalhes sobre o proprietário e eram ligados com argila, a fim de evitar perda de água. A escavação que já é a maior feita em área urbana no país continua.

Fonte: Daily Mail

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