O homem começou a documentar o diagnóstico de autismo do filho com fotos dos hábitos da criança. O que era apenas uma documentação simples acabou se tornando algo muito mais valioso.

Além de entender muito melhor o universo do filho, os dois tiveram uma aproximação incrível!

A criança de 5 anos se chama Elija. A série foi transformada em um livro entitulado “Echolilia”.

Confira algumas das imagens:

Fonte: Bored Panda

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Hallee Sorenson, de Maine, EUA, convidou todos os seus amigos e colegas para o evento, em julho do ano passado, mas foi surpreendida com a ausência de todos os convidados.

Recentemente, quase um ano depois, uma foto em que a garota aparece sentada sozinha junto à mesa se tornou viral na internet, depois que uma de suas primas compartilhou-a no Facebook, na esperança de que a jovem nunca mais tenha que comemorar um aniversário de forma solitária.

Rebecca Lyn usou o poder das redes sociais com o objetivo de espalhar a triste história e articulou-se com outras pessoas para que enviassem cartões de aniversário à Hallee este ano, a fim de dar à prima um aniversário incrível.

O post se tornou viral rapidamente e foi compartilhado centenas de milhares de vezes.

Fonte: DailyMail

O post Autista de 18 anos passa seu aniversário sozinha porque nenhum de seus “amigos” compareceu em sua festa apareceu primeiro em Gadoo.

Brandon Williams notou que sua colega, Jessica Pellegrino, estava lutando para respirar depois de um pedaço de maçã ficar preso em sua garganta, e resolveu usar seus conhecimento adquiridos no desenho.

A menina almoçava na Escola Barnes Intermediate, em Nova York, quando o incidente aconteceu.

Ela conseguiu gritar e ele imediatamente saltou para ajuda-la, envolvendo os braços em torno de sua barriga e dando um impulso acentuado em seu diafragma, a fazendo cuspir o pedaço de fruta e desobstruindo-a.

Depois as pessoas começaram a lhe perguntar como ele aprendeu a realizar a manobra médica, e ele logo respondeu: “aprendi com Bob Esponja”.

Funcionários da escola disseram que Brandan merecia uma medalha, mas o adolescente, modesto, disse que não era necessário.

Os colegas de classe resolveram fazer uma festa para comemorar.

Fonte: Metro

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Mason Lewis, que possui Transtorno do Espectro Autista, não havia passado por um corte de cabelo adequado por um ano, devido a uma experiência desagradável que teve aos 18 meses de idade.

Com a intenção de que o filho tivesse o cabelo cortado, sua mãe, Denine Davies, levou a criança ao estabelecimento “Jim the Trim”, em Briton Ferry, País de Gales, acompanhada de seu cônjuge, Jamie Lewis, de 29 anos.

O proprietário do local, James Williams, de 26 anos, que dizia ser bom com crianças, lentamente construiu uma relação com Mason nas inúmeras vezes em que o menino foi ao local.

Aproveitando a oportunidade em que a criança se distraiu ao chão, brincando com um smartphone, James se deitou e deu ao menino um corte perfeito nos cabelos.

Denine disse não acreditar no que o profissional fez, porque a maioria dos cabelereiros estaria ansiosa para cortar logo o cabelo de seu filho e passar para o próximo cliente para não perder dinheiro.

As imagens de James e Mason, deitados juntos no chão, tornaram-se virais no Facebook.

Fonte: Mirror e Metro

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Odin Camus só queria que alguns dos 15 amigos que ele convidou para ir à sua festa de 13 anos em uma pista de boliche comparecessem, mas nenhum deles o respondeu. Contudo, algo incrível aconteceu depois.

Depois de ser ignorado pelos “amigos”, Odin Camus, um garoto com autismo, se sentiu muito mal, mas mesmo assim ele teve um aniversário do qual se lembrará por muito tempo.

A mãe de Odin, Melissa, estava preocupada, especialmente porque o filho, que possui a Síndrome de Asperger, uma condição muito relacionada ao autismo, se esforça muito para fazer amigos.

Então ela pediu a algumas mães de Ontário, cidade onde a família vive no Canadá, através do Facebook, que compreendessem a luta filho para fazer amigos e explicou-as que ele sofreu com o bullying por algum tempo.

Ela continuou o desabafo dizendo que não queria que o aniversário de Odin fosse apenas com os pais e que, se fosse possível, às mães enviassem mensagens de “feliz aniversário” ao filho para que ele pudesse se sentir importante.

Após isso, impressionantemente, Odin recebeu pelo menos 5.000 mensagens de texto e pouco tempo depois, sua história se tornou viral no mundo todo pelo Twitter com a hastag #OdinBirthday.

O Twitter no Canadá estima que mais de 11 mil cartões de aniversários para Odin foram publicados sexta à noite.

Os melhores votos choveram de celebridades incluindo Elijah Wood, do time de basquete do Toronto Raptors, e até mesmo da esposa do primeiro-ministro do país.

Odin então chegou à pista de boliche na sexta-feira (20) em uma limusine com repórteres e fotógrafos à sua espera.

Havia centenas de crianças com seus pais no local, além de bombeiros, policiais e professores, e todos queriam tirar fotos ao lado dele.

“É incrível como as pessoas se importam. Eu me sinto absolutamente incrível”, disse Odin.

Sua mãe ficou emocionada com reação das pessoas e com a repercussão da história do filho.

Fonte: Mirror

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Ashlee Buratti, de St. Cloud, cidade do estado da Flórida, nos EUA, convidou 16 dos colegas de classe do seu filho, Glenn, para comemorarem o aniversário do menino no dia 8 de fevereiro, mas para a sua surpresa e desapontamento, nenhuma das crianças compareceu.

Glenn, que possui epilepsia e uma leve forma de autismo, acordou ansioso para sua festa de aniversário. Segundo seus pais, ele perguntou quantos minutos faltavam para que a festa começasse, mas não imaginava o que estava por vir.

Com o avançar do tempo, os pais perceberam, arrasados, que ninguém apareceria. Ao contar ao filho, ele encheu os olhos de água.

A mãe então desabafou num grupo local do Facebook, que possui mais de 10.000 membros, sobre o acontecido, com as seguintes palavras: “Eu sei que isso pode ser algo bobo para reclamar, mas meu coração está partido pelo meu filho. Convidamos toda a sua classe (16 crianças) para a sua festa de seis anos de idade hoje, mas nenhum garoto veio.”

Imediatamente, membros do grupo se solidarizaram com o fato e perguntaram se poderiam levar seus filhos à festa. Além disso, a mensagem chegou ao gabinete do Xerife da cidade, que também se sensibilizou com o acontecido e pediu o endereço da família Buratti acrescentando que um helicóptero sobrevoaria a casa da família.

Em cerca de uma hora e meia, o helicóptero apareceu e voou tão baixo que o pequeno Glenn pôde ver o piloto acenar para ele.

Ainda, de acordo com a mãe, seu filho, que é bastante tímido, tratou os novos amigos como se já os conhecessem.

No total, 15 crianças compareceram ao aniversário de Glenn para comemorarem o seu aniversário.

“Foi simplesmente fantástico”, finalizou a mãe.

Fonte: Daily Mail

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Lucy Devlin sempre pega um táxi quando seus pais, Peter e Leanne, não podem levá-la para a escola.

Depois de explicar a condição da filha e acordar um preço fixo a ser pago no início de cada viagem, o casal disse ficar sempre tranquilo em deixá-la sob os cuidados de uma empresa local, responsável pelo transporte de várias crianças com necessidades especiais.

Mas o casal acabou ficando horrorizado quando Lucy, que está no primeiro ano do Colégio Denton Community, ligou chorando dizendo que tinha sido deixada abandonada, porque o motorista do táxi queria mais dinheiro para levá-la até o destino final.

O pai, Peter, de 46 anos, que tem leucemia linfocítica crônica, o que o deixa constantemente exausto, estava em casa, em Denton, Greater Manchester (Inglaterra), com a filha mais nova Maisy, enquanto a esposa trabalhava no hospital.

De acordo com ele, o motorista pediu mais dinheiro pois tinha passado por um caminho errado.

Lucy chegou à escola depois de seguir instruções do pai, que disse para ela agora nunca mais confiar em taxistas. Felizmente a criança já estava próxima do centro de ensino.

A empresa responsável pelos táxis disse estar conduzindo uma investigação interna para apurar o caso, alegando não permitir esse tipo de comportamento de seus funcionários.

Fonte: Mirror

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O filho de Bronwyn Pascoe foi diagnosticado com autismo aos dois anos de idade, e sofre de altos níveis de ansiedade e trauma, que a mãe disse serem causados por anos de cuidados ignorados pelas autoridades.

Apesar dos apelos persistentes de Pascoe e seu marido, Allan, para o Departamento de Serviços Humanos, alertando sobre a falta de apoio e opções de cuidados adequados, o filho, James, foi detido pela polícia em seu centro de alojamento e levado para o Hospital do Norte em Epping, onde foi contido durante 14 dias.

A mãe de Pascoe tinha uma relação muito próxima com o neto, e era quem cuidava dele, mas acabou falecendo de um câncer pancreático quando James tinha 16 anos.

“Quando minha mãe faleceu em 2012, James começou a ter explosões de comportamento. Ele tornou-se deprimido e ficou obcecado com o fato de que pessoas morrem,” disse Pascoe.

Depois de uma longa batalha para desenvolver cuidados que iriam atender às necessidades de James em casa, o comportamento do filho continuou a piorar, e os pais tomaram a difícil decisão de ter que chamar a polícia para controlá-lo.

A mãe disse que seu filho tem sido algemado e sedado ao longo dos últimos dois anos, dentro e fora das casas de descanso e hospitais, sem planos de tratamento para a dor e trauma que possui.

Os pais de James disseram que eles se sentem esgotados, implorando por um financiamento para mantê-lo em casa, para dar-lhe o apoio e terapia que precisa, com profissionais de saúde adequados e que estão familiarizados com ele.

James passou os últimos dias amarrado no Hospital do Norte, e sua mãe disse que ele recebeu doses pesadas de drogas para impedir a sua fuga.

Um porta-voz do Departamento de Serviços Humanos disse que James foi internado no Hospital do Norte por sua família, sendo que eles e um médico são responsáveis pelos cuidados.

A mãe do jovem lançou uma petição no Change.org suplicando que as autoridades prestem atendimento adequado as pessoas com autismo.

A petição foi assinada por mais de 17 mil pessoas que apoiam o apelo a um maior financiamento e para que as necessidades de James sejam resolvidas.

Fonte: Daily Mail

O post Casal fica revoltado após filho autista ser acorrentado à cama de hospital por 14 dias apareceu primeiro em Gadoo.

A vítima possuía uma espécie de cama de madeira dentro da gaiola que ficava com a porta fechada e acorrentada.

Uma mulher de 65 anos e homem de 66 foram presos em casa, em Paris Township, cerca de 90 quilômetros ao norte de Detroit, Michigan (EUA).

O jovem tinha um cobertor fino em sua jaula, e vivia preso dentro dela.

Os dois aposentados receberam pena de prisão. Duas crianças que foram encontradas no local foram levadas por serviços de proteção depois de uma decisão judicial.

Fonte: Metro

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Ela filmou uma criança de 11 anos que tem síndrome de Aspeger, quando esta estava com a cabeça e os braços presos na parte de trás de uma cadeira na sala de aula.

A professora pode ser ouvida durante a gravação dizendo: “Como você chegou nessa situação”. A filmagem foi entregue a uma estação de TV americana por Patrick Greenfelder, um advogado dos pais do menino, que dizem que ele ficou preso na cadeira de 10 a 15 minutos.

Greenfelder disse que o diretor da escola, Michael Ellis, também estava na sala e pôde ser ouvido na gravação, dizendo que a manutenção estava a caminho.

Desde então o diretor renunciou ao cargo, e McVey foi suspensa por 12 meses.

Fonte: Mirror

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