A mulher de 76 anos surpreendeu a todos ao retornar à vida depois de ter sido declarada morta por um médico em um hospital no Equador. As imagens impressionantes desse momento foram registradas e viralizaram nas redes sociais.

Bella Montoya passou mal em sua casa na última sexta-feira e foi levada às pressas para o Hospital Martín Icaza, localizado na província de Los Rios. Seu filho, Gilbert Balberán, relatou ao El Universo que ela foi internada por volta das 9h e, infelizmente, foi declarada morta às 12h, após sofrer um derrame.

Após ser declarada morta, Bella Montoya foi colocada em um caixão e passou aproximadamente quatro horas dentro dele. Sua família estava prestes a trocar suas roupas em uma funerária para a realização do velório quando perceberam que ela apresentava sinais de vida. Por volta das 20h50, Montoya começou a mexer a mão esquerda, abrir os olhos e fazer esforço para respirar.

Idosa acordou dentro do caixão

No estaba muerta. La mujer de la tercera edad, Bella Montoya, fue declarada muerta y estaba siendo velada en Babahoyo, cuando en medio de la sorpresa de todos comenzó a respirar y moverse. En seguida fue sacada del ataúd y trasladada al hospital. #LosRíos pic.twitter.com/XZFWTeDzMW

— LaHistoria (@lahistoriaec) June 10, 2023

Imagens capturadas no momento mostram o filho de Montoya, juntamente com outra pessoa, tentando ajudá-la e chamando por ajuda. Logo em seguida, os paramédicos chegaram e levaram-na às pressas de volta ao Hospital Martín Icaza, onde ela foi colocada sob cuidados intensivos.

Bella Montoya sofria de problemas cardíacos e, segundo relatos, teria sofrido um derrame naquela manhã. Especialistas médicos acreditam que ela possa ter entrado em um estado de catalepsia, uma condição caracterizada por inatividade e diminuição da capacidade de resposta a estímulos.

Mas até o momento, o Hospital Martín Icaza não se pronunciou sobre o incidente. A certidão de óbito de Montoya indicava que sua morte foi causada por parada cardiorrespiratória, portanto decorrente de uma doença cerebrovascular não especificada.

Gilbert Balberán pretende apresentar um boletim de ocorrência ao Ministério Público local, acusando o Hospital Martín Icaza de negligência. Mas agora a família busca respostas e espera que sejam tomadas as devidas providências em relação ao ocorrido.

Por fim vale ressaltar que Bella Montoya continua internada no Hospital Martín Icaza, onde está recebendo cuidados médicos adequados. Sua história surpreendente serve como um lembrete de que, às vezes, milagres podem acontecer, e é importante buscar respostas e justiça diante de situações tão delicadas como essa.

Fonte: DailyMail

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Um vídeo surpreendente mostra o momento em que Neysi Perez, uma jovem grávida de três meses, que tinha 16 anos de idade, acordou dentro de um caixão.

Antes do episódio horrível, ela teria acordado em sua casa, em La Entrada, Honduras, no meio de uma noite, antes de ficar inconsciente ao sofrer um aparente colapso decorrente de um ataque de pânico depois de ouvir uma rajada de tiros.

A adolescente começou a espumar pela boca e seus pais chamaram um padre local para exorcizar a filha, pois acreditavam que ela estava possuída por um espírito maligno.

Após ficar aparentemente sem vida, ela foi levada às pressas para o hospital, onde três horas depois os médicos a declararam morta.

Ela foi, então, enterrada, com o vestido de seu recente casamento. Um dia após o enterro, seu marido, Rudy Gonzales, foi visitar o túmulo da amada e a ouviu gritar por ajuda. A mulher estava dentro do túmulo de concreto.

Ele, então, chamou pelos familiares e eles quebraram o túmulo. A ação foi registrada em vídeo.

Após isso ela foi levada a um hospital mais próximo, na cidade de San Pedro Sula, ainda dentro do caixão, mas os médicos, que se esforçaram para reanimá-la, não encontraram sinais vitais na jovem, declarando-a novamente como clinicamente morta.

Havia contusões nos dedos da jovem, que teve seu corpo sepultado novamente.

Os médicos acreditam que Neysi possa ter sofrido uma interrupção temporária da atividade cardíaca após um grave ataque de pânico.

Outra hipótese é a de que a adolescente teve um ataque de cataplexia, uma perda abrupta e temporária da função muscular voluntária, normalmente desencadeada por um forte estímulo emocional como estresse ou medo, durante o qual a vítima mantém consciência plena.

Neysi supostamente pode ter morrido por falta de oxigênio depois de acordar dentro do caixão fechado.

Fonte: Mirror

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Um vídeo mostra o momento em que o morto caiu do caixão que era carregado por conhecidos do falecido.

Sem perceber o que havia acontecido, as pessoas continuam a caminhada até que outros participantes do velório gritam alertando que o cadáver havia sido esquecido no caminho.

O problema aconteceu porque as ripas do caixão cederam com o peso do morto, que infelizmente caiu ao chão.

Os enlutados rapidamente recolheram o corpo do falecido e o colocaram de volta no caixão depois de arrumarem o estrago causado.

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A senhora de 92 anos havia sido dada como morta no asilo onde vivia em Gelsenkirchen, Alemanha, e foi levada para a funerária Münstermann.

Contudo, ela estava apenas dormindo e, já dentro de um caixão, acordou sem saber onde estava.

Em estado de choque, um agente funerário que estava no local, junto da senhora “morta”, desmaiou depois de ouvir seu gemido.

Ao acordar, ele foi até o caixão e se deparou a velhinha deitada, com os olhos abertos e gemendo.

Uma ambulância correu imediatamente ao local para levar a senhora a um hospital, mas ela adoeceu e morreu na segunda-feira (23) à tarde.

A investigação da polícia já se iniciou e busca entender como a mulher foi dada como morta, mesmo estando viva.

Segundo relatos, após ser encontrada deitada em sua cama por um dos funcionários do asilo que a notou aparentemente morta, um médico foi chamado e confirmou a suspeita.

Fonte: Daily Mail

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Elsie Bower, de 80 anos, morreu após sentir muito a falta do marido, no dia 17 de fevereiro, nove dias depois de Victor partir – aos 82 anos devido a um câncer no sangue.

Os idosos serão enterrados em um caixão de casal – algo inédito em South Yorkshire, Inglaterra.

Sharon, filha da dupla, disse que o casal namorou desde a adolescência, e relatou que se ficassem muito tempo sem se ver por algum motivo, ambos choravam. Ela acrescentou: “Embora minha mãe tivesse problemas de saúde, foi a falta a do meu pai que a matou”

A ideia de eles serem enterrados de mãos dadas foi da própria filha.

A dupla havia se casado em 27 de março de 1954, e teveram outra filha, Susan, além de nove netos e três bisnetos.

Elsie sofreu com doença pulmonar crônica e estava sofrendo de pneumonia quando morreu.

O funeral não pode durar muito tempo dadas as condições do corpo de Vitor.

Fonte: Mirror

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O evento ocorre anualmente durante o mês de outubro.

As equipes contam com cinco participantes.

Inaugurada em 1994, a corrida é uma homenagem a uma ex-moradora da cidade, Emma Crawford, que morreu em decorrência de uma tuberculose.

Seu corpo foi enterrado no topo de uma montanha, e, devido a construções de expansão da cidade, seu caixão se soltou e desceu pela montanha.

Após o incidente um funeral foi realizado e o corpo enterrado no cemitério da cidade. Há boatos de que seu espírito ronda o topo da Montanha Vermelha.

Desde então, as descidas pela montanha são frequente, como uma forma encontrada de homenagear a garota e a todos que morreram com a doença.

Durante a competição quatro membros da equipe empurram o caixão e o quinto permanece dentro do “veiculo” para guiá-lo.

Há também veículos personalizados, os quais não necessariamente devem ser apenas no formato de um caixão.

Que tal dar uma passadinha na cidade no próximo ano e participar da brincadeira?

Fonte: Viral Nova

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A família do homem de 45 anos, que foi identificado pelo sobrenome Guo, o levou imediatamente a um hospital após perceber que ele estava respirando. Ele havia sofrido uma hemorragia cerebral grave há três meses, e permaneceu em coma durante todo esse tempo.

Os médicos haviam lhe dado chances de 5% de sobrevivência, mas tiveram que dar a notícia da morte do paciente durante uma manhã.

Felizmente para Guo, a família percebeu que ele não havia falecido. Os médicos agora dizem que devem esperar ele acordar para avaliar a extensão do dano cerebral. É improvável que ele recupere a memória e suas mobilidades físicas.

Fonte: Shanghaiist

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Ele disse a seus seguidores que, se sua morte realmente acontecer, o caixão entrará em uma autocombustão na próxima quinta-feira. Ele afirma que seu momento chegou, e passou a meditar dentro do compartimento à espera de sua partida.

O monge é o abade do templo Wat Weruwan, em Tambon Thung Phra, na Tailândia, e está em boas condições de saúde, de acordo com representantes do templo.

No entanto, sua filha, de 41 anos de idade, Chanakarn Srisombat, insistiu que ele estava mal.

Ela acrescentou que seu pai tinha morrido uma vez antes em uma caverna, mas que um milagre havia lhe trazido de volta à vida.

O caixão do homem foi colocado fora de seus aposentos, na última terça-feira, depois que ele fez seu último sermão.

O caixão tem vários furos para permitir que ele possa respirar.

Fonte: Daily Mail

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O caso bizarro ocorreu há três anos, mas somente agora foi descoberto pelas autoridades. Ronel Mostert ameaçava seus empregados para que mantivessem silêncio sobre o ocorrido.

Um dos funcionários, Siphamandla Dyasi, que havia realizado o procedimento de corte usando uma motosserra, resolveu contar o ocorrido às autoridades. Segundo ele, estava difícil manter segredo por conta da sensação de culpa.

“Tive pesadelos e insônia por conta desse incidente. Tentei guardar o segredo por três anos mas ele me atormentava sempre. Durante todo esse tempo quase não consegui dormir”, contou.

A polícia exumou o corpo após a denúncia, e comprovou que de fato o corpo estava sem os pés.

Fonte: Maroelamedia

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O casal morreu com apenas duas horas de intervalo um do outro, semanas antes de comemorarem 40 anos de casados. Eles estavam passando por uma série de problemas de saúde.

O casal acabou sendo sepultado ao lado um do outro, e no mesmo caixão. Eles foram levados para um crematório em uma carruagem.

A filha Kelly, de 38 anos, disse: “Foi definitivamente bom saber que eles estiveram juntos até o fim. Isso nos deu uma sensação de conforto. Havia cerca de 150 pessoas lá, mas eu não fiquei surpresa. Eles eram bem amados pelo povo. Foi uma agradável sensação de despedida saber que foram colocados para descansar”.

Fonte: Metro

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