O fato é que cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, avaliaram cerca de 110 mil mulheres e observaram que aquelas que lidavam com maior luminosidade durante a noite, eram 14% mais propícias a desenvolverem câncer de mama.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 1989 e 2013, na qual foram levados em consideração também os fatores de risco relacionados à doença, a fim de se evitar resultados confusos.

Outro ponto da pesquisa que deve ser ressaltado é o fato de que a associação entre a luminosidade e o câncer só existiu em mulheres que já foram fumantes ou que se encontravam na pré-menopausa.

Uma possível explicação para isso seria que a exposição crônica à luz artificial é capaz de alterar o nosso ciclo circadiano, alterando os níveis e o funcionamento de estrogênio e progesterona que, em excesso, podem ocasionar tumores.

Melhores investigações precisam ser consideradas, mas vale a pena se atentar para o fato de que uma fonte de luz pode sim provocar mudanças no funcionamento de nosso organismo.

Fonte: Saude

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Chrissy Turner descobriu um nódulo em seu peito no mês de outubro. Exames realizados em seguida mostraram que ela estava sofrendo de uma forma rara de câncer de mama, conhecida como carcinoma secretor. Apenas um em um milhão de pessoas são diagnosticadas com tal doença.

Os pais de Chrissy, Tory e Annette, já tiveram câncer. Annette venceu a doença no colo do útero, e Troy foi diagnosticado com linfoma quando Chrissy era um bebê.

Annette disse que ficou devastada ao saber da doença da filha. “É uma luta, todos os dias me preocupando com a minha família, meu marido e agora a minha menina. Ela era nossa terapia quando ele estava passando por quimioterapia. Ela estava sempre fazendo-nos rir e tem a inteligência de alguém muito além de sua idade,” disse a mãe.

A menina agora vai se submeter a uma mastectomia no Instituto de Câncer Huntsman, em Utah, nos EUA.

A família começou uma campanha no site GoFundMe para arrecadar dinheiro para as contas médicas.

Chrissy disse que inicialmente estava com medo, mas contou que sabe que pode vencer a doença.

Fonte: TheSun

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De acordo com os pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos EUA, fazer refeições em horários fixos e jantar cedo reduz o risco de desenvolver a doença.

Durante o estudo descobriu-se que as mulheres que jejuaram durante mais tempo à noite possuíam uma taxa significativamente menor de açúcar no sangue.

Como pesquisas anteriores descobriram que mulheres com níveis mais elevados de açúcar no sangue são mais propensas a desenvolverem esse tipo de câncer, mesmo que não tenham diabetes, comer cerca de três horas antes de dormir contribui para um menor risco.

As mulheres que participaram do estudo relataram comer até cinco vezes por dia e jejuarem durante a noite, em média, por 12 horas.

O estudo foi publicado na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

Fonte: Daily Mail

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Kelly Logan, de Dagenham, subúrbio de Londres, na Inglaterra, foi diagnosticada com câncer de mama há apenas cinco meses, depois de ter notado um caroço em seu peito.

A mulher ficou arrasada quando os médicos disseram que ela precisava de uma cirurgia de emergência, além de sessões de quimioterapia e de radioterapia para ter uma maior chance de sobrevier.

Mas, para a surpresa dos médicos e de sua família, ela recusou qualquer tratamento convencional, optando por comer vegetais crus e tomar suplementos vitamínicos em uma tentativa de prolongar sua vida.

Logan disse: “Eu não quero perder a minha mama e passar por uma quimioterapia.” Ela considera o procedimento muito agressivo.

A mulher completou dizendo que graças ao seu novo regime e aos exercícios que vem praticando, está se sentindo mais saudável do que nunca.

Ela sempre foi contrária a tratamentos de quimioterapia e aos procedimentos invasivos que visam curar o câncer.

“Um dos meus amigos tinha câncer, mas morreu devido à quimioterapia tê-lo deixado com baixa imunidade. Além disso, a ideia de perder o meu cabelo me aterrorizava. Bem, eu não queria parecer uma doente de câncer. Os médicos me disseram que eu precisava perder todo o meu peito direito e que a quimioterapia iria parar de progredir. Então eu decidi pesquisar tratamentos alternativos na internet e foi aí que eu descobri sobre os diferentes remédios de ervas que podia tomar para ajudar meu corpo”, disse Kelly.

Para Kelly, a quimioterapia iria arruinar sua qualidade de vida e terapias alternativas lhe permitiriam viver mais tempo.

A nova dieta é composta de muitos vegetais crus (cerca de 90%), além de muitos legumes e frutas. No entanto, os especialistas alertam que não há evidências de que terapias alternativas possam curar o câncer, parar o seu desenvolvimento ou diminuir o tamanho do tumor.

No início, a mãe de Kelly não apoiava sua decisão, mas depois de ver como a filha pretendia fazer o tratamento alternativo, fruto de sua pesquisa na web, ela o obteve.

Kelly faz uma ultrassonografia em seu peito a cada três meses, mas relata não pretender aceitar o tratamento mesmo que o câncer começa a crescer rapidamente.

Fonte: Daily Mail

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