De acordo com João Batista, um morador próximo, de 58 anos de idade, o jovem era sociável. Foi aos 16 anos que ele sumiu, e o pai dizia a quem perguntava que o filho estava vivendo bem em uma cidade do interior.

No último dia 20 de outubro, a polícia foi até a região devido a uma denúncia de tráfico de drogas e, por acaso, descobriu Armando na casa da família após entrarem no imóvel.

Ele estava acorrentado a uma cama em uma pequena casa com banheiro e quarto, com a barba crescida até a altura do umbigo e o local se encontrava cheio de fezes e urina.

Depois da descoberta, os vizinhos disseram que nunca desconfiaram de nada. “Fazíamos churrasco a poucos metros de onde ele estava. Nunca ouvi um pio dele. Acredito que a madrasta, que era enfermeira, o mantinha dopado. É muita crueldade, desumano”, disse João Batista.

A família se mudou com ajuda de escolta policial, o muro da casa foi pichado por pessoas indignadas e Armando foi levado ao hospital para receber atendimento médico.

Segundo o pai alegou em entrevista, seu filho não estava residindo com eles e passou a fazer isso há poucos dias.

Fonte: Megacurioso

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Ele tinha 31 anos de idade e havia sido considerado o animal mais triste do mundo por um jornal inglês. Arturo nasceu em cativeiro no zoológico de Colorado, EUA, assim como suas quatro gerações anteriores.

No ano de 1993 ele foi transferido para clima quente de Mendoza, onde sofria a cada verão com temperaturas que passavam dos 30°C e que, por vezes, chegavam aos 40 graus.

O urso tinha a companhia de uma fêmea chamada Pelusa, que morreu em 2012. O calor constante, a piora da saúde e a perda da companheira possivelmente foram os fatores que o levaram a ficar deprimido.

Em 2014 houve uma campanha que reuniu 420.000 assinaturas em prol da transferência do animal para o Canadá, mas as autoridades decidiram que não seria possível devido à saúde delicada de Arturo, depois de tantos anos em cativeiro.

Após passar por falta de apetite nos últimos tempos, sua saúde continuou a piorar até o dia 1º de julho. Veterinários informaram que o quadro era irreversível e que ele morreria em breve.

Fonte: Labioguia

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A orca chamada Morgan – que vive em Loro Parque, nas Ilhas Canárias, Espanha, junto de outras cinco orcas – havia acabado de terminar um show.

Ela foi filmada já fora d’água por espectadores, e as imagens foram enviadas à organização dos direitos dos animais The Dolphin Project por um ativista.

O vídeo atraiu várias críticas na internet após ter sido postado, e internautas pediram que as baleias fossem devolvidas à natureza. Um porta-voz do projeto disse: “Nós não podemos explicar a razão de seu comportamento”.

Filmagens feitas semanas antes pareciam mostrar Morgan batendo a cabeça repetidamente contra um portão de metal, em uma tentativa desesperada de escapar.

“A orca está, obviamente, em grande angústia e forçou a sua cabeça contra o portão de metal no que parece ser uma tentativa de escapar. Este vídeo mostra a quantidade de estresse e crueldade imposta às orcas, como resultado de confinamento para pequenos tanques”, afirmou Helene Hesselager O’Barry, ativista dos direitos dos animais.

Mas o parque argumentou que “o vídeo publicado pelo The Dolphin Project em seu site é uma nova tentativa de manipulação através de exagero e dramatização de uma situação completamente normal em que não há nenhum problema para os animais”.

Heather Rally, veterinário de animais selvagens, disse que há tédio e estresse nas orcas que examinou.

Em março deste ano a empresa anunciou que irá cessar a reprodução baleias assassinas, e também parar de fazer estes animais executarem truques teatrais.

Fonte: DailyMail

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O animal, chamado Mufasa, foi filmado no momento em que era colocado solto na natureza.

Ele viveu enjaulado durante 20 anos, e foi solto depois que autoridades protetoras de animais selvagens no Peru o resgataram.

Os oficiais invadiram o circo, juntamente com membros do grupo protetor de animais e pessoas do Ministério Público.

Mufasa vivia acorrentado e estava dentro de uma jaula na parte de trás de uma caminhonete.

A fera é o último animal selvagem que restou em um circo peruano.

Fonte: DailyMail

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Lin Dajun, de 40 anos, construiu um esconderijo secreto debaixo de sua casa, em Deyang, na China, após sua primeira e segunda esposas terminarem o relacionamento.

Ele, então, conseguiu convencer a primeira mulher, Lin Yam, a ir até sua casa. No local, o homem acabou prendendo e trancando com cadeado a mulher no esconderijo. Ela conseguiu sair, mas Dajun a deteve e acorrentou a vítima.

Durante o tempo em cativeiro, a mulher de 35 anos foi ameaçada de morte caso tentasse sair da casa novamente. Ela era autorizada a caminhar ao redor da propriedade quando o homem estivesse em casa.

Com medo, a mulher preferiu evitar nova tentativa de fuga, e era acorrentada novamente quando retornava ao esconderijo.

O cativeiro acabou sendo descoberto quando autoridades locais realizavam uma verificação de rotina do censo na cidade de Ba Jiaojing. Dajun acabou detido e está enfrentando acusações de sequestro e cárcere privado.

Fonte: Daily Mail

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