E uma blogueira fitness infantil, você já viu?

Conheça Anna Clara Mansur, uma garotinha de nove anos que se intitula “a primeira blogueira fitness infantil”.

A menina possui mais de dois mil seguidores no Instagram, e mesmo tão novinha, já vive de forma saudável, incluindo muitos treinos e uma alimentação rigorosa.

Anna Clara utiliza sua página na internet para publicações de suas atividades diárias na academia, postando fotos e vídeos de agachamentos, corridas na esteira, além dos looks do dia.

O pai de Anna é personal trainer, e é ele o responsável por acompanhá-la em seus treinos, que acontecem duas vezes por semana.

A família da garotinha foi alvo de muitas críticas, justamente pelo fato de incentivarem à menina em um estilo de vida que não seria o mais adequado para sua idade.

A mãe de Anna, Mileny Mansur, respondeu à todas as críticas pelo Instagram, e decidiu bloquear a conta.

De acordo com Mileny, a rotina de exercícios que a filha possui é algo extremamente normal, pois ela não pega peso; o trabalho feito com ela é mais lúdico.

Além disso, a mãe deixa claro que a menina estuda, tem amigos, brinca de casinha, ou seja, tem uma vida normal e com regras. Em casos de notas baixas na escola, o treino de Anna é suspenso.

A ideia de um blog surgiu da própria menina, sem nenhuma imposição de seus pais, que ao contrário disso, apoiaram a decisão de Anna.

Mileny afirma que qualquer um pode fazer as atividades realizadas por Anna, e que não proibiria a menina de fazer algo que gosta, pelo simples fato das pessoas acreditarem que isso é errado.

Uma crítica feita aos pais de Mileny seria que estariam incentivando a menina a cultuar o corpo, mas segundo eles, no futuro isso até pode ter sua relevância, mas atualmente ela ainda não tem noção sobre isso.

Fonte: Brasil Post

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O conto de fadas contemporâneo pertence a Jeffrey A. Miles. A história é narrada no livro infantil “The princes and the treasure” (Os príncipes e o tesouro).

Lecionando na Escola de Negócios da Universidade do Pacífico, na Califórnia, EUA, Miles contou que teve a ideia há dois anos enquanto assistia a uma apresentação com um príncipe e uma princesa num parque de diversões.

Ao ver os atores dançando e cantando, ele se perguntou porque não poderia existir um príncipe homossexual ou uma lésbica.

Sua história possui uma princesa lésbica e independente que não precisa ser resgatada. Durante sua busca, dois homens se apaixonam e se casam no final.

Segundo Miles, a aceitação do livro tem sido satisfatória. Ele afirma que casais heterossexuais usam o livro para conversar com os filhos sobrea homossexualidade. Além disso, os próprios homossexuais aproveitam o conto para fazer com que os filhos entendam e apoiem seus próprios companheiros.

“Escrevi a história para ser romântica, e não sexual”, comentou o autor.

Apesar da aceitação, entidades cristãs radicais acusaram a publicação de promover “propaganda homossexual”. Miles, no entanto, acredita que sua obra avança no combate ao preconceito ao gênero.

E você, o que acha?

Fonte: Hypeness

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Recentemente, foi levantada a hipótese de que o Facebook fosse um dos causadores desse grande volume de pessoas que possuem depressão. Mas será que essa suspeita negativa foi realmente confirmada?

O estudo

Tal informação surgiu devido a um estudo que coletou a opinião de 80 universitários de Michigan. Foi perguntado a esse universo, por exemplo, quais as emoções que sentiam na rede social, bem como o tempo que permaneciam diariamente no Facebook.

Após esses questionamentos, a universidade analisou os dados graficamente e denominou que o Facebook é, sim, uma fonte de depressão para esses universitários.

Pronúncia do “Facebook”

De acordo com a rede social, esse estudo realizado pela universidade é um tanto quanto generalizado, pois seria necessário coletar outros dados para fazer uma afirmação dessa relevância, haja vista a necessidade de verificar outras variáveis nesse meio.

Além disso, o universo de estudo perante a quantidade de usuários da rede, não possibilita ser chamado de pesquisa, apenas, um estudo sem fundamento.

“Em pratos limpos”

Assim, o Facebook pode até ser um ponto inicial que influencie alguém a ter depressão, a exemplo das pessoas que visitam perfis de ex-companheiros. No entanto, não é através desse estudo que poderemos afirmar algo tão complexo, como é o quadro de depressão.

A realidade sobre a depressão do Facebook

Na atualidade, os jovens, principalmente universitários, utilizam muito as redes sociais para manter vínculos de amizade ou mesmo para solucionar questões acadêmicas rapidamente. Portanto, eles estão acessam frequentemente as redes sociais e, ao mesmo tempo, convivem com outros fatores externos que desfazem a premissa de que a culpa pelo fenômeno seja exclusivamente do Facebook.

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