A polícia bateu em sua porta e ameaçou arrastá-la à força para o hospital algemada.

A mãe de quatro filhos, de 23 anos, planejou um parto natural após duas cesarianas anteriores, mas alegou que os médicos negaram a ela a opção de outro parto natural.

Depois de se recusar passar por uma cesariana, Heather (não é seu nome verdadeiro) afirmou que a polícia e assistentes sociais do Departamento de Comunidades e Justiça em Deniliquin, na AAustrália, foram até a casa dela para leva-la ao hospital.

As autoridades disseram que as decisões foram tomadas no melhor interesse para a paciente e seu bebê.

“Eles me disseram que eu teria um bebê morto se tentasse ter um parto vaginal. Disseram-me que minha vagina estava muito gorda e meu bebê ficaria preso. Eu sabia que estavam errados. Conheço mulheres maiores do que eu que tiveram filhos”, disse Heather.

Grávida foi levada por assistente social

Heather foi levada no carro da assistente social para o Hospital Jerilderie depois que o Hospital Shepparton não conseguiu fornecer um leito a ela.

Quando entrou no hospital, a assistente social disse a ela que a polícia ficaria parada do lado de fora da porta de seu quarto.

Por volta da meia-noite, Heather disse que foi levada para o Hospital Shepparton, trancada na sala de parto e relatou que um segurança estava do lado de fora da porta.

Quando o médico finalmente chegou, Heather implorou para ter um parto natural, pois tinha duas crianças pequenas para cuidar e  havia sofrido uma grave depressão pós-parto após as duas cesarianas anteriores.

Heather afirmou que o médico disse que ela precisaria ir a um hospital de Melbourne para ter um parto natural. Isso faria com que seus filhos fossem removidos de seus cuidados e provavelmente resultaria em uma batalha pela custódia com as autoridades para recuperá-los. 

Heather e seu marido consentiram com relutância na cesariana.

Dois dias depois de voltar para casa após uma cesariana forçada, Heather afirma que os assistentes sociais bateram à sua porta novamente. Nos seis meses seguintes, ela foi forçada a participar de um programa chamado Brighter Futures. O programa de intervenção precoce tenta estar ‘construindo resiliência em famílias vulneráveis ​​com crianças pequenas’.

Heather disse que a experiência a deixou traumatizada e ela continua a ter consultas com um psicólogo depois de sofrer uma grave depressão pós-parto após o nascimento.

Fonte: DailyMail

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Sarah Downs, de 31 anos de idade, de Queensland, Austrália, retirou sua filha de dentro de si própria com a ajuda de seu médico, Dr. Shiri Dutt.

A mulher não podia dar à luz naturalmente e precisou passar por uma cesariana, mas relatou que queria ter uma experiência mais pessoal.

Ela disse que o fato de ter sido a primeira pessoa a segurá-lo foi algo incrível.

Na verdade quem fez tudo foi o obstetra. Sarah apenas retirou a filha, Tenasi, de dentro de si mesma ao fim do procedimento e, quando a segurou pela primeira vez, começou a chorar de emoção.

Esta é a quinta vez que Dr. Dutt, que trabalha no Hospital John Flynn, orquestrou uma cesariana como a que Sarah foi submetida.

Fonte: DailyMail

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Amber Hughes, de 21 anos de idade, contou que durante o procedimento os profissionais ficaram perplexos porque não conseguiram encontrar o recém-nascido.

A situação a deixou nervosa e dois minutos mais tarde, após o bebê começar a chorar, a equipe médica o encontrou. A confusão aconteceu porque no momento em que teve a barriga aberta, a mulher havia dado à luz, mas sem perceber.

Um dos médicos explicou, mais tarde, a Amber e seu marido Daniel, de 25 anos, que depois do corte bem-sucedido, Olly desceu pelo canal de parto.

A menina nasceu pesando pouco mais de 1,5 quilos e foi levada para a unidade pré-natal. Cinco semanas depois mãe e bebê receberam alta.

Amber e Daniel já eram pais de três filhos – Kayden, de 6 anos, Harvey, de 4, e Jessica, de 2 – antes de Olly, que agora está com seis meses de vida.

Atualmente a mulher, que reclamou por ter sido cortada desnecessariamente, está em processo de queixa contra o hospital, e tenta obter respostas. “Eu sou grata que meu bebê esteja bem, mas nunca vou ser capaz de esquecer o dia em que os médicos perderam o bebê”, afirmou ela.

Fonte: Mirror

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Sam de Bell havia dado à luz sua bebê Chloe e apenas dois dias depois uma enfermeira tirou os pontos de sua cirurgia.

Mas quando ela tentou se em sua casa, em Liphook, Hampshire (Inglaterra), sentiu sua calça jeans segurando parte do corpo, e quando a abriu suas entranhas caíram.

Demorou 40 minutos até que a ambulância chegasse para socorrer a mulher, que ficou em agonia com medo de que mais alguma coisa saísse de dentro dela.

Ela disse: “Foi muito difícil porque eu estava chorando, mas tentando não chorar, já que eu não sabia o que mais poderia sair de mim.”

Depois de ter 20 pontos inseridos na região, ela passou mais quatro dias no hospital.

Um porta-voz do hospital de St Hellier disse: “Oferecemos nossas desculpas sinceras e completas para Sra. Bell no que deve ter sido uma experiência muito angustiante. Imediatamente após esse incidente, foi lançada uma revisão completa e se abriu uma investigação.”

Fonte: Metro e DailyMail

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