Puttawat Kamwan, de 34 anos, não compareceu ao seu turno de trabalho por três dias, então os colegas preocupados visitaram seu apartamento na província de Samut Prakan, na Tailândia, na noite de 26 de janeiro.

Eles chegaram ao local e encontraram o amigo desmaiado e em decomposição na cama, com o braço apoiado no celular.

A filmagem mostrou o quarto da vítima com o carregador e o cabo de alimentação ao lado de sua cama.

Os serviços de emergência foram chamados e uma investigação foi aberta pela polícia.

O colega Pantatip Kanthong, de 22 anos, disse: “Trabalhamos em uma joalheria. Ele esteve ausente por três dias e não atendeu ao telefone. Depois do trabalho, fomos ao quarto dele, mas descobrimos que a porta estava aberta. Entramos e o encontrei.”

A proprietária do prédio, Nattanit Hawharn, de 31 anos, disse que Puttawat ficava em casa sozinho e geralmente em silêncio dentro de seu quarto, então ela não pensou que algo estaria errado.

“Ele geralmente ficava quieto e descansava em seu quarto ou bebia latas de cerveja depois do trabalho. Vimos que sua porta estava aberta. Pensávamos que ele estava apenas doente”, disse ela.

O oficial investigador, capitão da polícia Pongnarin Nontanok, da delegacia de Bang Phli, disse que não encontrou vestígios de agressão ou atividade suspeita por enquanto.

Ele disse: “Puttawat Kamwan ainda estava deitado em sua cama. Seu braço direito também tocava o telefone que carregava. Não encontramos vestígios de agressão. Pelas evidências, ele estava morto há pelo menos três dias. Seu cadáver estava inchado e enviado mau cheiro em toda a sala.”

Fonte: Mirror

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Ele disse: “Eu fui andando após o choque e me senti tonto, mas conseguiu chegar em casa e contar à minha mãe o que tinha acontecido. Quando acordei no dia seguinte e saí da cama, eu encontrei algumas moedas que tinha sido colocadas perto do colchão, presas ao meu corpo. Então, quando eu estava tomando café da manhã e deixei cair uma colher, ela ficou presa no meu peito “.

O garoto que disse ser um grande fã de revista em quadrinhos e super-heróis, e acredita que talvez tenha desenvolvido algum tipo de superpoder magnético para atrair metais, decidindo colocá-lo à prova.

Ele acabou se tornando um dos alunos mais populares de sua escola, com muitos colegas pedindo-lhe para demonstrar seus poderes.

Histórias sobre “ímãs vivos” começaram a aparecer em meados do século 19. Em 2004, a história do operário russo Leonid Tenkaev e sua família recebeu uma extensa cobertura da mídia, quando ele apareceu com a capacidade de atrair objetos após o desastre nuclear de Chernobyl.

Os cientistas dizem, porém, que, em vez de as pessoas serem magnéticas, o fato ocorre possivelmente pela pele ser mais pegajosa.

Fonte: Daily Mail

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