Algumas das mulheres tinham menos de 18 anos de idade quando foram forçadas a trabalharem na indústria do sexo.

O cafetão, que não foi identificado, foi considerado culpado de tráfico sexual e exploração, além de outros crimes como prostituição forçada.

Vítimas disseram ao tribunal que ele as havia tratado como gado.

A Suprema Corte na capital espanhola de Madrid ouviu das acusações que o homem enganava as meninas romenas, cujas famílias viviam em dificuldade, prometendo levá-las para uma vida melhor na Espanha.

Além dele, outros 13 membros da quadrilha, incluindo sua esposa, filha e outros familiares, foram condenados a penas de prisão entre 1 a 31 anos.

Fonte: Metro

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