Megumi Igarashi foi condenada a pagar 400 mil ienes (R$ 13 mil) por um tribunal de Tóquio, no Japão, por ter recriado em objetos o formato de sua genital.

Kenya Sumi, advogado da mulher, disse que “seria lamentável que a decisão intimidasse outros artistas.”

O tribunal reconheceu que os objetos que ela criou são qualificados como arte, mas mesmo assim ela foi considerada culpada de obscenidade ao distribuir dados tridimensionais de sua genitália.

A mulher já havia sido presa em 2014 por exibir esculturas modeladas em sua vagina. Ela disse que vai recorrer da decisão.

Fonte: Metro

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Nguyen Thi Hue, de 42 anos, estava condenada ao corredor da morte e combinou com um preso para que ele colocasse seu sêmen em sacolas e deixasse em um local escondido na cadeia.

Ela recolheu os sacos e usou uma seringa para impregnar-se, forçando as autoridades a alterar sua sentença de morte para uma pena de prisão perpétua.

O detento do sexo masculino, de 27 anos de idade, Nguyen Tuan Hung, entregou os sacos com seu sêmen na cadeia província de Quang Ninh, em agosto de 2015.

Quatro guardas da prisão já foram suspensos por negligência.

Hue foi presa em 2012 por tráfico de drogas e foi condenada à morte em 2014. Um tribunal rejeitou seu apelo no mesmo ano.

Ela está agora próxima de dar à luz, o que deve acontecer em cerca de dois meses. Sob as leis vietnamitas, Hue terá sua sentença de morte comutada para prisão perpétua por ter uma criança com menos de 3 anos de idade para cuidar.

A polícia da província de Quang Ninh não comentou o assunto.

Fonte: DailyMail

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A mulher, de 32 anos, que não teve sua identidade divulgada, foi levada à justiça em Al Qatif, no leste da Arábia Saudita, depois que insultou um homem através do aplicativo de mensagens.

O tribunal local decidiu que ela deveria receber 70 chibatadas e ainda pagar uma multa no valor de mais de R$ 17.000 pelo que fez.

O Artigo III da Lei de Crimes Cibernéticos do país afirma que qualquer pessoa que cometa difamação e cause danos aos outros, em uso de dispositivos tecnológicos, pode ser condenada a pena de prisão de até um ano e a pagar uma multa de até R$ 430.000.

Algumas pessoas acreditam que a tentativa do governo de controlar o WhatsApp se dá devido às leis rigorosas sobre como homens e mulheres devem interagir no país

Fonte: Daily Mail

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Em dezembro de 2012, uma postagem surgiu na página de Robyn Greeuw dizendo que ela tinha se separado de Miro Dabrowski, após 18 anos dela sofrendo violência doméstica e abusos.

Mas para o juiz Michael Bowden, a mulher não foi capaz de provar que tinha sido submetida a esse comportamento durante o casamento, apesar de alguns fatos mostrarem problemas na relação.

O post foi visto pelo irmão de Dabrowski, bem como uma mulher que ele começou a namorar em 2012. A mensagem não havia sido removida até fevereiro de 2013.

Durante o julgamento, Greeuw afirmou que não sabia como usar o Facebook corretamente.

Apesar da inconsistência do casal em se defender das acusações de cada lado, o juiz decidiu em favor do marido, alegando que ele havia sido humilhado publicamente, causando danos a sua reputação.

Fonte: Daily Mail

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Angela Stoldt, de 42 anos, foi considerada culpada de assassinar James Sheaffer, antes de cortá-lo em pedaços.

Apenas 56 ossos da vítima foram encontrados, e sua cabeça nunca foi descoberta. Angela espalhou as partes do corpo em torno de sua cidade na Flórida, com a ajuda de seu filho, que acreditava que ele estava ajudando sua mãe a se desfazer de um veado morto.

De acordo com relatório do caso, Angela convidou o motorista James, para ir à sua casa, a fim de discutirem sobre problemas envolvendo dinheiro. No local, ela fez um coquetel de vodka, licor de pêssego e relaxantes musculares.

Após o homem começar a sentir os sintomas da bebida, Angela o levou para um cemitério, onde disse que iria matá-lo se ele não entregasse o dinheiro.

Em seguida, Angela o atacou com um picador de gelo, atingindo-o no olho, antes de estrangulá-lo com uma corda.

Ela foi encontrada três semanas depois, antes de confessar que havia “colocado o homem no lugar que ele merecia”.

A mulher também alegou que havia matado James em legítima defesa, mas não convenceu o tribunal, sendo condenada a prisão perpétua.

Fonte: Mirror

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Samantha Adeokun, de 41 anos, assassinou Peter Davegun, de 42 anos, em um ataque no dia 23 de dezembro do ano passado. Ela chutou e socou o companheiro antes de usar o instrumento musical para executá-lo.

A acusada fumava maconha e conversava com a filha ao telefone depois que a vítima estava morta no chão do quarto. A tragédia ocorreu em Hartshill, Stoke-on-Trent, na Inglaterra.

Após 40 minutos, Samantha chamou uma ambulância, mas já era tarde demais. Na tarde desta quarta-feira (10), ela foi sentenciada a prisão perpétua e condenada a cumprir um mínimo de 18 anos atrás das grades antes de ter liberdade condicional.

Peter tinha sofrido diversos ferimentos na cabeça e no corpo, antes de ser fatalmente espancado com uma guitarra. A vítima também tinha sofrido diversas lesões internas, incluindo sete costelas fraturadas.

Fonte: Daily Mail

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