Um café em Sapporo, no Japão, chamado Mondaiji Con Café Daku, ou “Problem Child Dark Café”, se viu no meio de uma polêmica após uma de suas garçonetes ter adicionado seu próprio sangue a um coquetel de um cliente. 

Em primeiro lugar lembramos que o café, que abriu no início de março, tem como estratégia de negócio contratar mulheres jovens. Tais mulheres são “mentalmente instáveis” e “problemáticas” para trabalharem como garçonetes vestidas como góticas e usando maquiagem escura.

Depois que a notícia do incidente se espalhou, o café emitiu um pedido de desculpas em uma postagem no Twitter. A empresa afirmou que o que aconteceu foi “absolutamente inaceitável” e chamando o incidente de “terrorismo limítrofe”. 

Clientes pagam 120 reais para beberem café

A garçonete responsável foi demitida apenas 18 dias após a abertura do café. O estabelecimento ficou fechado por um dia para substituir todos os copos.

Os clientes do café pagam cerca de 2.500 ienes (cerca de R$ 120) para beberem o quanto quiserem no local. O proprietário do café, Zento Kitao, iniciou o negócio com a ideia de dar uma chance para mulheres que encontrariam dificuldades em trabalhar em um ambiente de trabalho tradicional e ajudá-las a estabilizar suas vidas. No entanto, o incidente mostrou que a estratégia do café pode ter ido longe demais.

Por fim é bom lembrar que especialistas alertam que beber sangue pode ser extremamente perigoso, com a possibilidade de transmitir doenças como HIV, Hepatite B, Hepatite C e sífilis. Zento Kitao aconselhou tanto a garçonete quanto o cliente que bebeu o coquetel a fazerem exames de sangue.

Fonte: Metro

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Gaby Scanlon, agora com 20 anos, havia saído com amigos e ido ao “Oscar’s Wine Bar and Bistro”, em Lancaster, Inglaterra, para comemorar seu aniversário de 18 anos em 2012.

Ela foi presenteada com uma bebida chamada “Nitro-Jägermeister”, mas ao ingeri-la sentiu uma dor agonizante. Além disso, a fumaça do líquido saía por sua boca e nariz.

De acordo com o que foi dito em um tribunal na semana passada, Gaby foi deixada perto da morte após experimentar uma “explosão” em seu estômago apenas quatro segundos depois de tomar o coquetel.

Gaby disse que perguntou a um dos funcionários do bar se poderia beber o coquetel, e ele disse que sim. Após o incidente, ela teve que ser levada a uma enfermaria onde passou por uma cirurgia que removeu seu estômago e seu intestino delgado.

O estabelecimento, que havia aberto apenas cinco meses antes, foi considerado culpado de uma acusação de falha no dever de o funcionário garantir que a bebida fosse servida em dose consumível.

O bar admitiu falhas de segurança e saúde, enquanto o empregado, Matthew Harding, que serviu a bebida, não foi responsabilizado pelo ocorrido.

Gaby, que três anos depois ainda sofre com dores, deveria ter sido advertida a esperar alguns segundos para que a bebida pudesse ser consumida com segurança.

Kevin McLoughlin, do “Oscar’s Wine Bar”, disse que a empresa e sua família, dona do estabelecimento, estão verdadeiramente arrependidos.

Fonte: TheGuardian

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Paul foi condenado pelo Tribunal de Hereford, por duas infracções relacionadas com o desafio “Neknominate” na internet, em um incidente capturado por uma câmera em fevereiro.

No vídeo, Paul anuncia “esta é a minha Neknominate,” antes de virar um copo de cerveja com vinho, gin, vodka, rum e limonada, em conjunto com os quatro peixes que nadavam no recipiente.

O filme chamou a atenção das autoridades protetoras dos animais, depois que foi visto na página de Paul no Facebook.

Depois de beber o coquetel com peixes dentro, ele nomeia quatro outras pessoas para participarem do jogo de bebida.

O fenômeno Neknominate é entendido como original da Austrália, e Paul é o quinto caso para comparecer ao tribunal em conexão com a mania.

O homem não tinha ideia de que o consumo de peixe da maneira que foi feita era contra a lei. Ele agora pode ser preso.

Fonte: Daily Star

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A inspiração para o negócio veio da mãe de Harry, Maureen, que pensou em uma Pina colada congelada enquanto tomava banho de sol na praia, em Miami.

A fórmula, desenvolvida com professores da Universidade de Nottingham, permite o congelamento de álcool que preenche 15% do picolé, o equivalente a um copo de vinho. A questão agora é prevenir para que as crianças não acabem tomando o picolé também.

Fonte: DailyMail

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