A creatina tem sido amplamente estudada e comprovada como eficaz para melhorar o desempenho físico em atividades de alta intensidade e curta duração, como levantamento de peso e sprints. Ela atua como uma fonte de energia rápida para os músculos, permitindo que o corpo trabalhe com mais intensidade e por períodos mais longos.

Além disso, a creatina também pode ajudar no processo de recuperação muscular após os treinos, reduzir a fadiga e aumentar a massa muscular magra. Ela também tem sido estudada como um possível complemento para o tratamento de algumas condições de saúde, como doenças neuromusculares e diabetes tipo 2.

Creatina – Forma mais comum

A forma mais comum de suplementação de creatina é através de um pó branco e sem sabor, que pode ser misturado em água ou suco. É recomendado tomar cerca de 3-5 gramas do suplemento por dia para obter seus benefícios. No entanto, é importante lembrar que a suplementação de creatina deve ser feita com cautela e sempre com orientação de um profissional de saúde, pois o consumo excessivo pode levar a efeitos colaterais indesejados, como dores de estômago, náuseas e diarreia.

Além disso, este suplemento não é recomendado para todas as pessoas. Por exemplo, indivíduos com problemas renais devem evitar a suplementação de creatina, pois ela pode sobrecarregar ainda mais os rins. Mulheres grávidas e lactantes também devem evitar a suplementação de creatina, pois ainda não foram realizados estudos suficientes para avaliar sua segurança nesses casos.

Em resumo, a creatina é um suplemento alimentar popular entre os praticantes de atividades físicas. Ela é comprovadamente eficaz para melhorar o desempenho em exercícios de alta intensidade e curta duração. No entanto, é importante lembrar que a suplementação deve ser feita com orientação de um profissional de saúde. Deve também ser feita em doses adequadas e não é recomendada para todas as pessoas. Se você está considerando o uso de creatina, consulte um profissional de saúde para avaliar se ela é apropriada para você e a dosagem adequada para seus objetivos de treino.

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De acordo com a pesquisa publicada no British Journal of Cancer, essas substâncias podem aumentar o risco de desenvolver câncer nos testículos em até 65% em seus usuários regulares.

Os homens que começaram a tomar os suplementos antes dos 25 anos de idade, ou que tomaram mais de um tipo dessas substâncias por pelo menos três anos, são mais propensos a desenvolver a doença.

Apesar disso, os cientistas envolvidos no estudo afirmaram que mais pesquisas são necessárias para estabelecer um nexo de causalidade entre os suplementos e o câncer testicular.

Fonte: Daily Mail

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