O corpo de bombeiros de São Francisco confirmou que uma mulher deu à luz uma criança em ‘vista pública’, embora não tenha confirmado se a mulher no vídeo é a mesma mencionada em sua declaração, citando leis de privacidade. De acordo com o porta-voz do departamento, a “vista pública” é uma área visível ao público, como uma calçada. Embora os nascimentos em público sejam raros, eles ainda acontecem de vez em quando, de acordo com o San Francisco Standard.

O vídeo, postado no Twitter pela conta PPV-Tahoe – News Journalist, mostra a mulher deitada de lado com as calças abaixadas, tentando embalar o recém-nascido. Outras duas pessoas aparecem no vídeo ao lado dela, um homem ajoelhado ao seu lado e outra pessoa que fica de pé diante da cena. Vários outros espectadores também podem ser vistos na periferia do vídeo.

Vídeo mostra mulher dando à luz na calçada

Após o nascimento, o bebê ficou deitado na calçada chorando, coberto pela bagunça do parto, até que a mãe o pegou com um pedaço de pano. Felizmente, tanto a mãe quanto a criança foram levadas para um hospital local em estado estável.

Embora seja uma cena perturbadora, o vídeo serve como um lembrete doloroso das muitas pessoas que vivem em situação de rua nas grandes cidades e que precisam lidar com uma variedade de desafios e perigos diários. Portanto esperamos que a divulgação desse vídeo possa aumentar a conscientização sobre a situação dessas pessoas e levar a esforços para ajudá-las.

Fonte: DailyMail

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Andreia da Silva, segundo o hospital de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, não estava em fase ativa de trabalho de parto. Com isso ela foi liberada do Hospital Municipal Rocha Faria, na noite da última segunda-feira (26/12).

Andreia, de 38 anos, teve a criança com ajuda de policias militares e familiares e teve que retornar ao hospital após dar à luz.

A mulher teve o bebê apenas duas horas após sair da unidade de saúde. João Gabriel veio ao mundo para se tornar irmão de Flávia Moreira, filha mais velha de Andreia que estava presente ao ocorrido e relatou que a mãe passou por todos os procedimentos clínicos e já estava com documentos solicitados pela unidade para dar entrada a internação.

“Minha mãe, ontem de manhã, foi para o pré-natal. Chegando lá, foi atendida e o médico deu o encaminhamento para ela ir para a maternidade mais próxima e se internar. Chegando no Rocha Faria, foram horas esperando por atendimento, até que ela foi atendida, fizeram o toque e colocaram para escutar o coração do meu irmão. Depois, mandaram ela ir embora, sendo que ela já estava em trabalho de parto, mas alegaram que não estava com dilatação nenhuma. Como pode mandar embora uma mulher em trabalho de parto?” desabafou a filha.

Depois do suposto descaso Andreia recebeu ajuda dos familiares, que realizaram o parto junto com agentes da monopatrulha do 40º Batalhão da Polícia Militar de Campo Grande, enquanto esperavam a chegada de uma ambulância do Samu e do Corpo de Bombeiros.

O Hospital Rocha Faria, através da Secretaria Municipal, disse que os exames clínicos da mulher mostraram que ela não estava em fase ativa de trabalho de parto. Dessa forma ela foi liberada com orientações.

A unidade disse ainda que Andreia retornou ao Hospital e recebeu os primeiros atendimentos pelos socorristas.

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O fato aconteceu na cidade de Chico, Califórnia, Estados Unidos. Kami Klingbeil já estava no hospital quando recebeu a noticia de que sua cadela havia dado à luz a nove filhotinhos.

O previsto era que a cadela Delia desse à luz dois dias antes de Kami, mas a família foi surpreendida com o nascimento dos cachorrinhos apenas três horas antes do bebê de Kami.

Kami ficará apenas com um cachorrinho, enquanto os outros serão direcionados para outros lares. “Desejo manter o contato com as pessoas que ficarão com os cachorrinhos. Seria ótimo se fizéssemos outra sessão de fotos com seis meses e com um ano de idade”, disse a moça.

Abaixo, você pode conferir como ficou lindo o ensaio fotográfico:

Fonte: Hypeness

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Os orgulhosos pais Danielle e Adam Busby, de Houston (EUA), são os primeiros a terem quíntuplas desde 1969.

Olivia Marie, Ava Lane, Hazel Grace, Parker e Kate Riley nasceram frutos de uma fertilização in vitro na semana passada, com uma diferença de apenas quatro minutos da mais velha para a mais nova.

“Nós somos tão gratos e abençoados”, disse Danielle.

Apesar de terem nascido de 28 semanas, o Dr. Alexander Reiter, que realizou o parto junto de uma equipe de uma dúzia de profissionais, disse que o prognóstico é bom para os bebês.

O casal possui uma filha de três anos de idade, Blayke, e disse que suas 6 filhas são seus milagres.

Fonte: Daily Mail

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Em um processo que se acredita ser a primeira do mundo, uma clínica de fertilidade ajudou uma mulher, disposta a engravidar, a usar um óvulo doador e o esperma de seu filho.

Ela se ofereceu para ter o bebê, com o consentimento de seu marido, depois que os planos de seu filho para ter uma criança através da fertilização in vitro com outra parenta falharam.

O arranjo extraordinário foi finalizado quando um juiz decidiu que o filho poderia adotar o bebê, que é um menino, e se tornar o pai legal – mesmo que aos olhos da lei ele também seja o irmão da criança.

No entanto, a mudança foi recebida com protesto pelos críticos, que descreveram o processo como “duvidoso” e pediram reformas urgentes nas leis a fim de evitar abusos do direito de fertilidade.

“A ética neste caso é muito duvidosa, de fato. Se a HFEA (Human Fertilisation and Embryology Authority) – órgão que regula as questões sobre o assunto – considera que este é um procedimento legal, há uma necessidade urgente de olhar para a lei novamente”, disseram um deles.

“Este caso levanta muitas preocupações e inquietações. Minha maior preocupação em tudo isso é o dano emocional potencial para a criança nos próximos anos. Essa criança se perguntará por que tem uma família que é diferente da maioria de nós”, disse outro crítico da decisão.

O trabalho da HFEA, criada em 1991, é de licenciar e fiscalizar as clínicas e pesquisas com embriões, e fornecer ao público informação imparcial sobre ambas.

A Justiça que decidiu o caso optou por não identificar a família.

Fonte: Daily Mail

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A mulher de 41 anos deu à luz sua primeira filha em novembro de 2014, com 7 meses de gravidez, quando fortes contrações começaram prematuramente. Mas o outro nascimento só ocorreu sete semanas depois, em janeiro de 2015.

Os médicos esperavam que a segunda gêmea fosse vir logo depois, mas as contrações da mãe pararam. Ela continuou a gestação de sua segunda filha por mais sete semanas, depois de um aconselhamento médico.

Finalmente o outro bebÇe nasceu em janeiro de 2015, após uma cesariana no hospital Cantancuzino, em Bucareste, na Romênia.

De acordo com os médicos, o caso é extremamente raro e incomum, sendo considerado um milagre, já que geralmente, quando isso ocorre, o outro gêmeo nasce dias depois ao invés de semanas.

No início de fevereiro as crianças foram liberadas para irem para casa, após atingirem o peso ideal e estarem saudáveis.

Fonte: Daily Mail

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Leona Doherty, de 35 anos, nasceu com uma condição rara que atinge apenas 3% das mulheres, podendo causar complicações na gravidez. Ela sofreu quatro abortos espontâneos devido à anomalia.

As chances de conseguir ter um bebê são reduzidas pela metade, porque cada um de seus ventres teve apenas uma trompa de falópio e um ovário.

Mas, depois de 14 anos tentando ter um filho com o marido Gary, de 41 anos, o casal finalmente conseguiu ganhar um bebê saudável.

O filho, chamado Hugh, foi entregue por cesariana no dia 9 de dezembro, pesando aproximadamente 2,3 quilos.

Seu nascimento veio depois de 12 meses de problemas graves de saúde, em que Doherty quase morreu e seu marido lutou contra a depressão. Ela teve um derrame e foi levada às pressas para o hospital com insuficiência hepática e renal.

Doherty, de Derry, na Irlanda do Norte, disse que o nascimento do bebê a deixou com um sentimento incrível e inacreditável, depois de 14 anos tentando ter filhos.

Os médicos fizeram a descoberta chocante que ela tinha dois úteros ao investigarem o motivo que fazia com que ela estivesse com dificuldades para engravidar.

Apenas uma em cada 5 milhões de mulheres são afetadas pelas condições.

Embora Doherty tenha duas vaginas, a relação íntima acontece normalmente, mas ela fica grávida em um útero somente.

O casal quis ter um filho desde quando se conheceu no trabalho em 2000. Mas depois de um ano de tentativas sem sucesso, resolveram procurar ajuda médica.

A dupla se casou em 2003, ainda na esperança de que um dia pudessem se tornar pais. Apesar de tentar procedimentos de fertilização in vitro, o casal sofreu o desgosto de três abortos espontâneos entre 2009 e 2011.

Após o último aborto, Doherty foi encaminhada para um especialista para ver se seria possível conectar seus dois úteros.

Em seu pior momento, Doherty passou um mês no hospital recuperando de uma hepatite isquêmica e insuficiência hepática aguda.

Aproximadamente 6 meses depois ela finalmente ficou grávida naturalmente, sem sofrer aborto.

Apesar de todo aperto e preocupações ao longo dos anos, a família agora pode comemorar o nascimento da criança saudável.

Fonte: Daily Mail

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Nichola McCarthy, de 29 anos, e seu marido Jim, de 32, ficaram atordoados com a chegada da criança, chamada Layla. A mulher entrou em trabalho de parto antes da hora, dentro do elevador de um hospital.

A mulher entrou em trabalho de parto prematuro no dia 2 de janeiro, mas a situação evoluiu tão rapidamente que o casal correu para o hospital, em Essex, na Inglaterra.

Assim que o casal chegou perto do elevador, a bolsa de Nichola já havia estourado e ela começou a sentir a cabeça da criança saindo. Logo em seguida Marta Szcepaniak, assistente de cuidados de saúde na unidade de AVC, entrou no elevador e foi responsável por ajudar no parto improvisado.

Apesar da confusão e de nascer antes da hora, a criança veio ao mundo saudável e já está em casa.

Marta foi considera pela família com um anjo da guarda que apareceu no momento certo.

Fonte: Mirror

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Nascido na sexta-feira (09), os bebês FORAM consideravelmente abaixo do peso, variando entre apenas 0,5 kg e 1,135 kg. Infelizmente, a menor das meninas já morreu, mas a família ainda mantém a esperança de que os outros quatro sobrevivam.

De acordo com o pai, logo que os bebês nasceram foram levados para uma unidade de terapia intensiva neonatal.

Desde o nascimento, os bebês foram mantidos em câmaras de incubação no Hospital Municipal Heze.

Jiang Wen, que é diretor de uma das maternidades no hospital, disse que esta foi a primeira vez em sua carreira de 23 anos que ele viu um parto de cinco crianças de uma só vez.

Fonte: Shanghaiist

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Hugh Kam, de 49 anos, e Sarah Kam, de 33 anos, foram pegos novamente de surpresa quando viajavam pela rodovia.

Eles já tinham passado pela situação, onde Sarah deu à luz seu filho, Exra Hudson, na beira da estrada, em fevereiro de 2013.

Mas, mostrando não terem aprendido a lição, o casal teve que passar pelo mesmo sufoco quando Sarah falou para o marido que estava entrando em trabalho de parto.

Hugh se mostrou novamente tenso para lidar com a situação. Ele disse: “Eu estava um pouco nervoso. Porque eu estava dirigindo, e eu tive que prestar atenção a nela e ver como ela reagia.”

A mãe e a criança foram declaradas saudáveis depois de serem conduzidas ao hospital pelo marido.

Fonte: Metro

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