Michelle Agbulos ficou chocada e desorientada ao se deparar com uma foto de casamento no Facebook. A imagem mostrava uma noiva feliz ao lado de seu marido, mas para sua surpresa, o noivo era ninguém menos que seu próprio marido, Andrew O’Clee. A descoberta abalou Michelle, que logo percebeu que seu esposo havia se casado ilegalmente com outra mulher.

O choque foi grande para Michelle, uma mulher de 47 anos, mãe de um bebê de seis meses. A revelação veio através de sua irmã, Jasmine, que encontrou um vídeo de um desafio de balde de gelo nas redes sociais, onde um homem chamado “Tio Andrew” estava presente ao lado de uma mulher identificada como “Tia Philippa”. Ao clicar no perfil, deparou-se com a foto de casamento de Andrew com outra mulher.

O casamento de Michelle e Andrew havia sido um evento luxuoso realizado em 2008 no Great Conservatory em Syon Park, no oeste de Londres. Porém, em 2014, Michelle descobriu a traição de seu marido. Andrew estava levando uma vida dupla, casado ilegalmente com Philippa, que vivia a apenas 40 milhas de distância.

Sentindo-se traída, Michelle relembrou como Andrew havia se afastado dela e de sua família logo após o casamento. Ele inventava desculpas para justificar sua ausência, alegando desentendimentos familiares, enquanto na verdade mantinha um relacionamento com Philippa.

A situação se agravou quando Andrew alegou estar envolvido em uma investigação de fraude e que precisava se proteger em uma casa segura. Michelle, temendo por sua segurança e acreditando nas mentiras do marido, manteve-se quieta sobre o assunto.

Durante esse período, Andrew visitava Michelle regularmente, mas, na verdade, estava mantendo um caso com Philippa e comprando uma casa com ela em Godalming, Surrey. Ele dizia que estava em Cuba, participando de um processo judicial fictício, enquanto estava em lua de mel com a outra mulher.

Em junho de 2013, Michelle descobriu estar grávida e esperava que o momento trouxesse felicidade ao casal. No entanto, Andrew continuou distante e pouco carinhoso durante a gravidez e no nascimento de sua filha, Amelia. A situação se tornou ainda mais complicada quando ele chegou atrasado no parto e disse que precisava sair escoltado pela polícia.

Após a revelação no Facebook, Michelle denunciou Andrew à polícia. Em abril de 2015, ele foi condenado a oito meses de prisão por bigamia, já que se casou com Philippa enquanto ainda era casado com Michelle.

Superando o trauma, em 2018, Michelle passou a se dedicar à sua saúde mental e se tornou uma treinadora consciente, buscando ajudar outras mulheres que enfrentam relacionamentos tóxicos e abusivos. Ela compartilhou sua história no livro de autoajuda “Shine Baby Shine”, lançado em fevereiro daquele ano.

A trajetória de Michelle mostra que, mesmo após vivenciar a traição e o abuso emocional, é possível encontrar força para superar o passado e construir uma vida melhor. Hoje, ela se tornou uma voz para outros sobreviventes e busca inspirar mulheres a perceberem que ainda têm um futuro brilhante pela frente.

Fonte: TheSun

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Caleb Bolden, um pai transgênero de 27 anos, compartilhou sua emocionante jornada de paternidade com sua parceira Niamh Bolden, de 25 anos. Há seis anos, Caleb iniciou sua transição, mas ele e Niamh sempre desejaram formar uma família juntos. Infelizmente, Niamh sofreu três abortos espontâneos e um natimorto de gêmeos, o que os levou a buscar alternativas para aumentar sua família.

Após considerar a opção dispendiosa de tratamento de fertilidade privado, Caleb tomou uma decisão corajosa. Ele interrompeu suas injeções diárias de testosterona e, com a ajuda de um doador de esperma que encontrou nas redes sociais, engravidou de sua filha Isla-Rae Bolden, que nasceu em maio.

A transição foi um desafio para Caleb, que teve que lidar com os impactos emocionais e hormonais de parar a testosterona. Mas ele persistiu, e sua parceria com o doador de esperma permitiu que eles concretizassem seu sonho de serem pais.

Trans deu à luz bebê

Apesar da disforia de gênero durante a gravidez, Caleb estava determinado a dar o seu melhor como pai. Ele enfrentou comentários desagradáveis ​​de estranhos, mas isso não o abalou. Ele e Niamh receberam o apoio do West Suffolk Hospital durante toda a gravidez e no parto, onde tiveram um plano de cuidados especializado para garantir sua privacidade e conforto.

Após enfrentar algumas complicações durante o parto, Caleb teve o prazer de conhecer sua filha Isla-Rae. Ele reconhece que o caminho até a paternidade não foi fácil, mas está grato pelo apoio de sua parceira e da equipe médica.

Agora, Caleb planeja ter outro filho, utilizando novamente o mesmo doador de esperma. Ele quer que outras pessoas trans saibam que é possível realizar o sonho de ser pai, e encoraja a todos a serem autênticos consigo mesmos, independentemente de seus desafios ou diferenças.

Essa história inspiradora destaca a importância de aceitação e apoio na jornada da paternidade, mostrando que o amor e o desejo de formar uma família podem superar obstáculos e preconceitos. Caleb Bolden é um exemplo poderoso de que a identidade de gênero não define a capacidade de ser um pai carinhoso e dedicado. Sua história é uma lição valiosa para todos sobre a importância de aceitar e respeitar as escolhas de cada indivíduo em sua busca pela felicidade e realização pessoal.

Fonte: Metro

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A adolescente no Texas, EUA, deu à luz dentro de um carro e entregou o bebê pouco depois, alegando não ter conhecimento de sua própria gravidez. 

O surpreendente incidente ocorreu enquanto Angela Owens, funcionária da loja de suprimentos médicos Hieline Mobility Solutions, estava trabalhando por volta das 14h de quarta-feira.

A adolescente entrou na loja e, inicialmente, Angela acreditou que ela era apenas mais uma cliente em busca de ajuda. No entanto, em questão de minutos, a situação tomou um rumo inesperado quando ficou claro que tanto o bebê quanto a namorada da adolescente necessitavam de auxílio urgente. Angela, imediatamente, suspeitou que a criança estava engasgando.

Ao sair da loja e abrir a porta do passageiro, Angela deparou-se com uma jovem segurando um recém-nascido, enrolado em uma toalha. A adolescente e o pai do bebê informaram que a criança tinha apenas uma hora de vida. Surpreendentemente, a mãe alegou não ter conhecimento de sua gravidez.

Preocupada com a situação, Angela ligou imediatamente para os serviços de emergência enquanto ajudava a amarrar o cordão umbilical com uma corda. Outra funcionária, Tabatha Peri, prontamente pegou uma cadeira de rodas para ajudar a mãe a sair do carro, mas a jovem recusou e permaneceu no interior do veículo.

Os funcionários, que também são pais e mães, relataram que os adolescentes aparentavam estar assustados e em estado de choque diante do nascimento do bebê. Mais tarde, eles orientaram o casal sobre como entregar o bebê em um local seguro. No entanto, preocupada com a possibilidade de os adolescentes não chegarem a tempo, Angela decidiu aceitar a criança sob sua responsabilidade.

O bebê foi levado para um hospital próximo e encontra-se em boas condições, conforme informaram as autoridades, que também elogiaram a atitude dos funcionários da loja. Jennifer Chapman, porta-voz da Polícia de Plano, descreveu a ação desses funcionários como uma “verdadeira salvação”.

Ainda não está claro se o casal seguiu a Lei de Porto Seguro do Texas e se haverá algum tipo de processo legal. Segundo essa lei, qualquer bebê com menos de 60 dias de idade pode ser entregue em um hospital ou corpo de bombeiros no estado do Texas, desde que seja entregue a uma pessoa e não abandonado. Nos últimos cinco anos, o programa estima que 175 crianças foram entregues com segurança em todo o estado.

Angela expressou sua esperança de que o casal não enfrente problemas legais, pois acredita que eles fizeram a coisa certa dadas as circunstâncias. No momento, uma investigação policial está em andamento para esclarecer os detalhes do caso.

Fonte: Mirror

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Mãe dá à luz em carro a caminho do hospital com filha mais velha presente

Loren Cash, residente de 24 anos da cidade de Maesteg, no sul de Gales, compartilhou um emocionante relato sobre seu parto inusitado. Enquanto seu parceiro dirigia rumo ao hospital, Loren deu à luz dentro do carro, com sua filha mais velha presente durante todo o acontecimento.

Tudo começou às 1h30, quando Loren entrou em trabalho de parto em sua casa, aguardando a chegada de seu segundo filho. Ela imediatamente acordou seu parceiro, Andy Patrick, e colocou sua filha Nova, de 20 meses, ainda vestida com pijama, no carro para a viagem de aproximadamente 15 quilômetros até o hospital.

No entanto, a bebê Luna-Rae não estava disposta a esperar até chegarem ao destino final. Ela nasceu no banco do passageiro enquanto seus pais tentavam encontrar um local para estacionar, o que aconteceu eventualmente em uma estação de trem em uma via de duas pistas.

Loren descreveu a cena: “Estávamos em uma via de duas pistas, então Andy não conseguia parar, e eu estava tendo contrações muito próximas quando vi a cabeça do bebê. Eu meio que me inclinei sobre [Andy], e ela simplesmente nasceu na cadeira do banco do passageiro.”

Mulher deu à luz no carro enquanto parceiro a levava ao hospital

Apesar da surpresa, a experiência foi menos dolorosa para Loren em comparação com seu parto anterior. Não houve tempo nem mesmo para vestir Nova, então eles a colocaram no carro ainda de pijama. Durante todo o trajeto, Loren e Andy mantiveram contato com parteiras por telefone.

Embora a intenção fosse chegar ao Hospital Princess of Wales, em Bridgend, para o parto, Loren não pôde esperar e deu à luz a apenas cerca de um quilômetro de distância da maternidade. Em seguida, eles estacionaram no estacionamento da estação de trem, onde Andy verificou se sua filha recém-nascida estava respirando e a envolveu em uma toalha antes de seguirem para o hospital.

No hospital, uma equipe de parteiras aguardava na entrada da emergência. Loren relembra: “Felizmente, minha filha estava respirando, então ele a colocou em meu colo e entramos no hospital.”

Após o parto, o cordão umbilical foi cortado e Loren foi levada para uma sala no andar de cima para a remoção da placenta. Ela descreve a experiência como algo que aconteceu muito rapidamente e um tanto nebuloso. Luna-Rae, que nasceu com um peso de 4,3 kg, ficou no hospital por seis dias para garantir sua saúde, mas agora está segura em casa com a família.

Loren concluiu compartilhando: “Certamente, foi uma experiência que nenhum de nós jamais esquecerá. Meu parceiro ficou traumatizado e Nova não tinha ideia do que estava acontecendo, mas o mais importante é que todos estão bem.”

Esse momento surpreendente e único ficará marcado para sempre na vida de Loren e de sua família. A história de um parto inesperado no banco do carro a caminho do hospital comoveu a todos, reforçando a força e a resiliência das mães em momentos tão especiais como esse.

Fonte: DailyMail

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Mulher de 34 anos que não sabia que estava grávida acabou dando à luz em casa, no banheiro, após confundir as dores do parto com constipação. 

Marla McEntire, da Geórgia, carregou o bebê por 40 semanas sem saber, mesmo estando tomando controle de natalidade. 

Ela disse que só percebeu que algo estava errado quando começou a sentir dores no quadril e alguns problemas estomacais. Ainda assim, foi ao quiroprático e médico, mas nenhum notou a gravidez. 

Marla contou sua história no TikTok, revelando que nunca teve um susto de gravidez antes. Na noite do parto, ela pensou que estava constipada, mandou seu pai à loja para comprar laxantes e foi ao banheiro. 

@marla_mactastic Story time! Part 1 #fyp #foryou #foryoupage #foryourpage #ididntknowiwaspregnant #storytime #newmom #boymom ♬ original sound – Marla McEntire

Na quinta vez que foi ao banheiro, ela viu que o bebê estava ali, com água até as orelhas. O pai chamou a emergência para pedir ajuda e orientações, e eles conseguiram amarrar o cordão umbilical do bebê com um clipe de chip até que os paramédicos chegassem. 

Marla e o bebê foram levados ao hospital e estão bem. A nova mãe disse que é grata por sua família e amigos que se uniram para ajudar a comprar equipamentos e suprimentos para bebês necessários em tão pouco tempo. 

Ainda há problemas com a paternidade do pai. A irmã de Marla compartilhou um post no Instagram, comemorando a chegada do bebê Atlas, que mudou a vida da família em questão de segundos.

Fonte: DailyMail

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Luise Hoehn, de Lowell, Massachusetts, nos Estados Unidos, deu à luz no dia de Natal depois de tentar ter um bebê durante seis anos usando terapias de fertilização in vitro e óvulos doados.

Os novos pais, Luise e o marido, Dean Biele, de 47 anos, deram boas-vindas ao tão esperado filho, Stellan. Eles receberam a criança depois de exaustivas tentativas de fertilização – e eles ainda planejam tentar um segundo bebê para este ano.

Luise, que completará 53 anos em maio, gastou US$ 75.000 em óvulos de doadores, após seis decepcionantes tentativas frustradas usando seus próprios óvulos – que custaram mais de US$ 115.000.

Luise e Dean se conheceram em 2007, quando ela tinha 37 anos, mas só começaram o tratamento de fertilidade nove anos depois.

Início das tentativas

Aos 46 anos ela já estava acima da idade limite para muitas clínicas. Mas quando o casal encontrou um especialista, descobriu que seu seguro não cobriria a maior parte do custo do tratamento por causa da idade de Luise.

A nova mãe disse: “Antes de conhecer Dean, eu nunca conheci alguém com quem eu desejasse ter uma família.”

O casal comprou uma casa em 2012 e, embora estivessem tentando engravidar naturalmente quando começaram a morar juntos. Luise admite que foi ingênua em não se preocupar com o declínio de sua fertilidade ao entrar na casa dos quarenta anos.

Depois de se casarem, em 2017, eles começaram a tentar a fertilização. Anos mais tarde conseguiram engravidar e Stellan nasceu por cesariana. Luise disse que seu corpo se recuperou incrivelmente rápido.

Fonte: DailyMail

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O bebê foi resgatado minutos após vir ao mundo, e um vídeo do momento flagrou a cena comovente.

A criança foi levada a um local seguro para cuidados médicos depois da corajosa mãe trazê-la ao mundo enquanto estava presa nos destroços de um prédio que desabou.

Acredita -se que a mulher grávida tenha ficado presa sob os escombros por mais de um dia na cidade de Jenderes, no nordeste do país.

Ela infelizmente acabou falecendo logo após dar à luz a criança que sobreviveu aos terríveis terremotos que devastaram a Turquia.

Imagens angustiantes capturaram o momento em que um socorrista arrancou a criança debaixo dos escombros.

Logo depois lançaram um edredom para que pudessem embrulhar melhor o bebê e mantê-lo aquecido em meio ao caos.

A criança agora está sendo cuidada, mas seus pais foram tragicamente mortos no terremoto mortal.

Fonte: TheSun

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O parto, que é um momento mágico na vida de uma mulher, acabou se tornando um episódio de dramático para Gleice Kelly, de 24 anos.

A mulher estava frávida de 39 semanas, e foi até um hospital de Jacarepaguá, na zona Oeste do Rio de Janeiro, para dar à luz seu bebê.

Só que lá ele acabou tendo uma das mão amputadas, junto a um dos punhos. O incidente aconteceu em outubro do ano passado.

Segundo informações, Gleice chegou no hospital no dia 9, e um dia depois ela deu á luz seu bebê. Só que, inesperadamente, teve uma suposta hemorragia, e não pôde encontrar com o filho nas primeira horas.

O que motivou a amputação

Para tentar reverter o sangramento, a equipe médica criou um acesso venoso em sua mão esquerda para que ela recebesse a medicação. Porém a situação se agravou e a mão da paciente começou a necrosar.

“A Gleice Kelly entrou na mesa de parto para ter o terceiro filho, de parto normal e foi um sucesso, a criança nasceu saudável, mas ela teve um sangramento, uma hemorragia que não conseguiam cessar. Então fizeram um acesso venoso e começaram a colocar bastante medicação ali para tentar conter a hemorragia. Só que o que a gente entende é que esse acesso saiu da veia dela e começou a inchar a mão, trazer dores e inchaço, e ficou vermelho,” relatou a advogada de Gleice, Monalisa Gagno, de acordo com informações do Jornal O Dia.

A amputação

Como o quadro piorou, a paciente foi encaminhada a um hospital de são Gonçalo, na região Metropolitana do Rio de Janeiro. Ela só soube que teria que amputar o membro 3 dias depois do parto.

De acordo com a mãe de Gleice, Kelly Cristina dos Santos, os médicos disseram que as chances de sobrevivência seriam pequenas caso não amputassem a mão.

“A porcentagem seria mínima dela sobreviver. Seria 95% de não ter a mão, deles terem que amputar, e de 5% de reverter o caso. Mas, infelizmente, esses 95% venceram” relatou Cristina.

A paciente ficou ao todo 17 dias internada, e sua advogada indicou que houve falta de informações e de assistência por parte do hospital.

“Até hoje a gente não tem nenhum contato do hospital, nenhuma resposta sobre o que de fato aconteceu. Não houve nenhuma apuração, ninguém explicou pra família, nem no momento e nem antes da cirurgia. Em nenhum momento houve alguma explicação por parte deles e dos médicos que a atenderam sobre o que aconteceu tanto com a hemorragia, quanto à perda do membro,” disse Monalisa.

O caso foi registrado na 41ª DP (Tanque), como lesão corporal culposa, e agora está sendo investigado tendo como base o depoimento de testemunhas e documentos hospitalares.

O que disse o hospital

O Hospital da Mulher Intermédica de Jacarepaguá emitiu uma nota para a TV Globo, dizendo lamentar “profundamente o ocorrido”. A unidade de saúde disse também estar empenhada em “apurar com toda seriedade, transparência e atenção os procedimentos médicos e hospitalares adotados durante seu atendimento”, fazendo o pedido ao “Comitê de Ética Médico a coordenação desses trabalhos”.

“Independente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantem à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados,” finalizou.

Fonte: PlenoNews

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Hannah Doyle, de 36 anos, de West Yorkshire, na Inglaterra, soube rapidamente que algo estava errado quando seu filho, Zander nasceu. Ela fez testes para confirmar sua suspeita.

A mãe solteira disse que seu ‘instinto’ avisou a ela que algo estava errado quando notou que ele tinha olhos inchados, particularmente incomuns, e não se parecia com nenhum dos pais.

O instinto de Hannah se mostrou correto quando após os exames que diagnosticaram o bebê com uma condição rara chamada Síndrome de Deleção Cromossômica. Agora Hannah quer aumentar a conscientização sobre a síndrome para que outros bebês nascidos com menos cromossomos, como Zander, sejam aceitos em suas famílias.

Hannah disse que, apesar de sua condição, Zander – agora com 10 semanas de vida – é um “bebê feliz”.

A mãe resolveu expor sua história no TikTok para ajudar outras pessoas a entenderem a síndrome.

Fonte: Mirror

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Andreia da Silva, segundo o hospital de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, não estava em fase ativa de trabalho de parto. Com isso ela foi liberada do Hospital Municipal Rocha Faria, na noite da última segunda-feira (26/12).

Andreia, de 38 anos, teve a criança com ajuda de policias militares e familiares e teve que retornar ao hospital após dar à luz.

A mulher teve o bebê apenas duas horas após sair da unidade de saúde. João Gabriel veio ao mundo para se tornar irmão de Flávia Moreira, filha mais velha de Andreia que estava presente ao ocorrido e relatou que a mãe passou por todos os procedimentos clínicos e já estava com documentos solicitados pela unidade para dar entrada a internação.

“Minha mãe, ontem de manhã, foi para o pré-natal. Chegando lá, foi atendida e o médico deu o encaminhamento para ela ir para a maternidade mais próxima e se internar. Chegando no Rocha Faria, foram horas esperando por atendimento, até que ela foi atendida, fizeram o toque e colocaram para escutar o coração do meu irmão. Depois, mandaram ela ir embora, sendo que ela já estava em trabalho de parto, mas alegaram que não estava com dilatação nenhuma. Como pode mandar embora uma mulher em trabalho de parto?” desabafou a filha.

Depois do suposto descaso Andreia recebeu ajuda dos familiares, que realizaram o parto junto com agentes da monopatrulha do 40º Batalhão da Polícia Militar de Campo Grande, enquanto esperavam a chegada de uma ambulância do Samu e do Corpo de Bombeiros.

O Hospital Rocha Faria, através da Secretaria Municipal, disse que os exames clínicos da mulher mostraram que ela não estava em fase ativa de trabalho de parto. Dessa forma ela foi liberada com orientações.

A unidade disse ainda que Andreia retornou ao Hospital e recebeu os primeiros atendimentos pelos socorristas.

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