1. As primeiras horas

Nos segundos iniciais após a morte, o oxigênio acaba rapidamente. Os neurônios, em seguida, encerram suas “operações” e o cérebro para de liberar hormônios que regulam as diferentes funções do corpo, embora algumas ainda possam ser realizadas por alguns minutos. Logo os músculos relaxam (por isso há uma grande possibilidade de que você defeque ou urine).

O cadáver geralmente ganha um aparência pálida, devido à falta da circulação sanguínea. Como o coração não está mais bombeando o sangue, este se acumula no ponto mais baixo do corpo. 12 horas após a morte o corpo atinge seu ponto máximo de descoloração. Entre três e seis horas depois da morte, um fenômeno conhecido como “rigor mortis” começa a se estabelecer. Nele os músculos se contraem e o corpo se torna tão rígido que fica na mesma posição nas próximas 24 a 48 horas.

2. Os dias seguintes à morte

Enquanto estes processos ocorrerem, o corpo (se não foi quimicamente preservado ou conservado de outro modo) é lentamente submetido à decomposição. A membrana celular se enfraquece e explode, expelindo citosol – que contém proteínas e enzimas que degradam o tecido circundante juntamente com a ajuda de mais do que 100 bilhões de microrganismos.

Em seguida, as bactérias anaeróbias (que não precisam de oxigênio para sobreviver) atuam no trato gastrointestinal, através dos órgãos abdominais. Este é um processo malcheiroso, conhecido como putrefação, e os maus odores liberados pela quebra de aminoácidos atraem insetos incluindo ácaros, besouros de carniça, e varejeiras.

As moscas-varejeiras surgem e põem seus ovos no tecido podre, e eles chocam dentro de um dia. As larvas, então, comem o tecido.

3. As primeiras semanas

Larvas podem consumir 60% do tecido do corpo em apenas algumas semanas e os buracos resultantes desse processo liberam o fluido de decomposição e também um gás. Entre 20 e 50 dias após a morte a fermentação acontece e atrai larvas do besouro, protozoários e também fungos. Este processo pode ocorrer ao longo de um ano.

4. Um ano ou mais

As partes restantes do corpo serão devoradas por animais e plantas ao longo dos próximos anos (até mesmo os restos do esqueleto). Em seguida, as moléculas são recicladas na natureza.

Fonte: DailyMail

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Partha, de 44 anos, tinha armazenado os restos de sua irmã em seu apartamento por pelo menos seis meses – muitas vezes dormindo com o corpo dela em sua cama.

Acredita-se que o homem indiano selou as portas e janelas em seu apartamento para ajudar a mascarar o cheiro dos cadáveres que saem da propriedade. A polícia acredita que os seus dois cães morreram no ano passado e permaneceram também no local.

Oficiais fizeram a descoberta no apartamento em Kolkata, na Índia, após irem ao local buscar o corpo do pai de Partha, que morreu na última semana com 77 anos de idade.

Ao remover o cadáver, com os olhos marejados Partha admitiu que havia mais corpos para remover.

Um porta-voz da polícia disse: “Quando chegamos ao apartamento ele começou a chorar quando aproximamos dele. Ele continuou culpando todos, inclusive um de seus tios, para as mortes em sua família – ele disse que estava vivendo no inferno.”

A polícia confirmou ambas as mortes foram antinaturais.

Desde então o homem está sendo levado a um hospital psiquiátrico, sugerindo que a morte tenha provocado um estado mental de ilusão.

Fonte: DailyStar

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O corpo de Ruller foi encontrado em 29 de dezembro de 2014, depois que a polícia recebeu um pedido de um parente para verificar a saúde da mulher.

Ruller morru há cerca de 14 meses, mas ninguém sabia – apesar dela compartilhar a casa com sua filha, Mary Kirsteen, e o neto, filho de Kirsteen, já adulto.

Uma autópsia não conseguiu determinar a causa da morte, porque o corpo de Ruller estava severamente decomposto.

Investigadores do Departamento de Polícia de Gloversville estão analisando registros financeiros da família para tentar descobrir se há uma possível conexão com a morte. Isso porque, muitas vezes, quando as pessoas não conseguem relatar a morte de uma pessoa idosa, talvez haja um motivo financeiro ligado.

Richard Ruller, um filho da mulher falecida, que vive no Colorado, acredita que não há motivos para encontrarem algum suspeito.

Fonte: Huffingtonpost

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Ele morava sozinho, no andar de cima de uma casa onde os familiares residem, na rua Gerson Farias. Os parentes afirmam que chegaram a sentir um forte odor, mas acreditavam ser de algum animal morto na região.

Na manhã de sexta-feira passada, vizinhos resolveram checar o interior da residência. Segundo o inspetor Jackson Freitas, do 1º Distrito Policial, a causa da morte ainda não foi identificada devido ao avançado estado de decomposição.

O caso será investigado pela Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa da Polícia Civil. Parentes e vizinhos do homem serão ouvidos para ajudar na investigação.

Fonte: Tribuna do Ceara

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O pai, Jarrod Nicholas Tutko, de 38 anos, já tinha visto o que tinha acontecido com Jarrod Junior na última sexta-feira. A mãe, depois de puxar um lençol, percebeu que o menino estava morto há dias.

Ela falou ao pai: ” Por que você não disse nada?” Jarrod Nicholas disse que estava com muito medo de dizer alguma coisa por causa das outras crianças na casa.”

Um meio de comunicação teve a permissão de andar pela casa da família em Harrisburg, tirando fotos do local sujo e desarrumado. O quarto onde o garoto supostamente morreu estava com fezes.

Jarrod Junior, que tinha autismo e Síndrome do X, morava no terceiro andar da casa e era cuidado por seu pai. Haviam outros cinco filhos na casa, os quais foram removidos do local por autoridades do município.

Não está claro como Jarrod morreu, mas uma autópsia será realizada na próxima semana.

Jarrod Nicholas foi acusado de esconder a morte de uma criança, abuso de um cadáver, e por colocar em perigo o bem-estar dos filhos. Sua fiança foi fixada em mais de 1 milhão de reais.

Fonte: Gawker

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Segundo as autoridades, Gavan Jr, um idoso de 88 anos, teve seu corpo encontrado no dia 3 de maio em sua casa. Ele estaria morto provavelmente desde 15 de julho do ano passado.

As autoridades estão procurando explicações para saber os motivos que levaram sua esposa de 54 anos, Ila Salomão, a viver com o corpo em decomposição dentro de casa. Segundo a mulher, seu companheiro havia falecido por conta de um AVC apenas cinco dias antes dos policiais encontrarem o corpo.

O caso segue sob investigação.

Fonte: Freep

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