O casal de Camberra, Austrália, que se casou em 1972 e não foi identificado, veio a se divorciar há poucos anos quando já possuíam quase 40 anos de união matrimonial.

O homem alega que, mesmo depois de casada, a mulher evitava ter relações íntimas com ele devido a uma deformidade nos seios, de que ela tinha vergonha.

De acordo com ele, somente em 1974 foi que se deu conta da desfiguração física de sua amada.

O homem disse ao tribunal onde buscava se separar da esposa que se sentiu enganado e que se não fosse pela gravidez da esposa, teria pedido o divórcio em 1975. Atualmente o casal possui três filhos.

Ele alegou que terminou o seu casamento em 1999, no entanto, para o tribunal, há indícios de que eles viveram juntos até 2011.

O homem ainda relatou que eles tinham relação íntima ocasionalmente entre 1975 e 1999, e que vivam como se fossem apenas amigos.

O juiz determinou que eles dividissem seus bens igualmente alegando que a desfiguração da mulher não era uma razão legal para o divórcio.

Fonte: Daily Mail

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Já é fato que existem dores causadas pelo uso contínuo de smartphones, como a própria tendinite por exemplo.

Mas o que está ganhando repercussão agora é a deformação chamada de “mindinho de smartphones”, que é classificada como dor e até mesmo deformidade temporária do dedo mindinho causada pelo uso excessivo de smartphones.

Se você está passando por este tipo de problema agora, pode querer mudar a maneira como segura seu aparelho.

Recentemente, a operadora de telefonia celular japonesa NTT Docomo lançou um alerta em sua conta pública no Twitter, lembrando os usuários dos efeitos colaterais que o excesso de uso de smartphones pode fazer.

A empresa sugeriu que os usuários façam pausas frequentes e mudem a maneira como pegam os aparelhos.

Ela ainda lançou imagens do que pode acontecer com o dedo mínimo nos casos mais graves gerados pelo vício em smartphones.

Outras dores que podem ocorrer são no pescoço, causada pela exagero de tempo destinado a olhar para a tela dos aparelhos. Então espalhe essa notícia e ajude seus amigos a evitarem passar por essa dor incômoda.

Fonte: Rocket News 24

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Alice Cachia, de 20 anos, sofre do problema chamado de pé de pato. Sua mãe e avó também nasceram com a deformidade.

A jovem que está no ensino superior afirma que é alvo de brincadeiras entre os colegas. “Eu ainda tenho esperanças de conhecer alguém como eu. É uma vida solitária por ser tão diferente”, disse.

Alice alegou que muitas veze se sente mais à vontade com os patos em um lago do que com os próprios colegas.

Nascida em Maidstone, Kent, na Inglaterra, ela afirma que a deformidade não lhe ajudou na natação.

Apesar da deformidade, ela afirma que já está acostumada. “É como meu próprio pequeno superpoder secreto. Apesar de ser um pouco difícil andar com chinelos, não tem afetado tanto a minha vida ”, disse.

Fonte: Mirror

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O ex-sargento Wayne Ingram, de 44 anos, conheceu Stefan Savic há uma década, quando participava de uma tarefa de manutenção de paz na Europa Oriental. Stefan nasceu com uma condição debilitante chamada Tessier fenda facial, que significava que seus olhos eram 4,5 centímetros mais distante do que o normal e ele não tinha nariz no formato certo.

Mas o soldado, depois de ver a situação do menino, ficou tão comovido com seu sofrimento que prometeu arranjar dinheiro para ajuda-lo. Ele coletou o equivalente a 320 mil reais para as despesas médicas, angariando fundos na Bósnia e no Reino Unido. Stefan então pôde realizar a cirurgia que aconteceu naHospital Great Ormond Street, em Londres.

O jovem foi submetido a 12 horas de cirurgia em 2003, tendo o rosto cortado na parte do meio, para unir os olhos e reconstruir o nariz. A operação foi um sucesso, mas o jovem foi alertado que teria que fazer uma segunda cirurgia dez anos depois desta.

Agora, com 14 anos, Stefac voltou ao hospital para a cirurgia que vai melhorar seu rosto e ajudar em sua respiração. O soldado de Weymouth, Dorset, disse que está muito feliz em poder completar seu trabalho para fazer o garoto ter uma vida normal.

Fonte: Daily Mail

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