A aranha foi descoberta por acaso e o homem imaginou que fosse um selo antigo, daqueles utilizados para cunhar documentos (e o traseiro desse estranho animal realmente se parece com um selo).

Mas ao invés de sentir medo, o chinês enxergou uma bela oportunidade. Um especialista avaliou as imagens e afirmou que a aranha era da espécie Cyclocosmia Ricketti, extremamente rara e desejada por muitos colecionadores.

Essa espécie foi vista pela primeira vez em 2000 na China, e foram encontrados apenas seis exemplares dela.

Segundo o especialista, as fêmeas costumam medir cerca de 30 milímetros de comprimento, e os discos em seus traseiros chegam a medir 16 milímetros de diâmetro.

Há pessoas que cuidam dessas aranhas em laboratórios e elas chegam a valer até 12 mil Yuan, cerca de 6 mil reais cada uma.

Fonte: MegaCurioso

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Sabemos que o nosso planeta possui apenas um satélite natural em sua órbita, mas agora outro foi descoberto.

De acordo com a NASA, um objeto com diâmetro de 36 a 91 metros foi capturado pela órbita Terrestre há pouco mais de 100 anos.

Comparado à Lua (que tem diâmetro de 3,4 mil quilômetros), ele é muito pequeno e, além disso, está a uma distância entre 38 e 100 vezes a distância da Terra à Lua. Devido a estes dois fatores, a minúscula rocha não havia sido notada até abril deste ano.

Atualmente o satélite natural é conhecido como 2016 HO3, mas deve ganhar outro nome em breve. Como é um asteroide errante, sua rota ao redor do nosso planeta deve ser passageira.

Veja abaixo um vídeo, em inglês, divulgado pela NASA, para poder entender melhor a órbita da “mini lua”.

Fonte: Lifebuzz

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Fãs de OVNIs acreditam que a NASA vai anunciar a descoberta de um planeta cheio de alienígenas.

A NASA relatou que vai fazer uma teleconferência para anunciar descobertas feitas por uma missão do telescópio espacial Kepler.

Os observadores mais ponderados sugerem que é provavelmente que um outro exoplaneta – um planeta fora do nosso sistema solar – possa ter sido encontrado.

Fonte: Metro

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Escondida por 53 anos, a antiga cidade de Shi Cheng, centro da política e da economia na província de Zhejiang, foi deliberadamente inundada pelo governo chinês em 1959 para dar lugar a uma nova estação de energia hidrelétrica.

A metrópole histórica foi construída ao longo de 1.300 anos e hoje se chama Qiandao Lake. Depois de redescoberta, a localidade está sendo chamada de “a cidade do leão”, por estar situada entre as montanhas “Five Lion Mountains”.

Mas desde que foi redescoberto em quase perfeito estado, ela ressurgiu como um parque de aventura submarina para os turistas.

Dependendo do lugar em que um mergulhador estiver, pode ficar 25 e 40 metros debaixo d’água.

O funcionário encarregado de turismo, chamado Qiu Feng, deu a ideia de usar Shi Cheng como um destino para clubes de mergulho. “Tivemos sorte. Assim que mergulhamos no lago, encontramos a parede exterior da cidade e ainda pegamos um tijolo para provar isso”, afirmou ele.

Foi descoberto posteriormente que a cidade inteira estava intacta, incluindo vigas de madeira e escadas. Depois da redescoberta, a cidade atraiu o interesse de arqueólogos e uma equipe se dirigiu até ela para poder registrar imagens.

Fonte: DailyStar

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O Ichthyophis cardamomensis, como é chamado o mais novo animal, foi encontrado numa região montanhosa ao sudoeste do país, uma área sob a ameaça de perda de habitat, de acordo com a Fauna e Flora International (FFI).

O animal pertence a uma ordem de anfíbios que geralmente são encontrados no subsolo e podem chegar a até 1,5 metros de comprimento.

“Essas descobertas são importantes para demonstrar que grande parte da biodiversidade do Camboja permanece desconhecida e não estudada pela ciência, e muitas outras áreas precisam ser pesquisadas”, disseram pesquisadores de répteis e anfíbios.

O habitat do animal abriga uma variedade de espécies raras, incluindo o elefante asiático, mas a área enfrenta desmatamento generalizado. A exploração ilegal de madeireiras pode contribuir para a extinção dessa diversidade logo após a descoberta, segundo conservacionistas.

“A região está sob a ameaça de perder suas descobertas. Elas podem vir a extinguir-se no ano seguinte ao de sua descoberta”, disseram pesquisadores.

Fonte: Daily Mail

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Trabalhadores dizem que já encontraram um filhote com um pescoço e duas cabeças que morreu no parto. Outras nasceram com pernas demais ou sem caudas.

Um biólogo diz que mutações de tartaruga são raras, mas têm se tornado cada vez mais comuns.

Outro funcionário disse que as tartarugas são normalmente vendidas para o ensino ou pesquisa, mas afirma que eles estão procurando uma casa para o animal de duas cabeças, ainda sem nome. Ele diz que a tartaruga está à venda e, provavelmente, irá viver com um colecionador.

Fonte: NY Daily News

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A vida fora da Terra parece “inevitável”, dada a imensidão do universo, de acordo com a cientista planetária dos EUA, doutora Sara Seager.

Nas próximas décadas, as impressões digitais químicas da vida escrita nas atmosferas de planetas que orbitam estrelas próximas poderão ser encontradas por uma nova geração de telescópios espaciais sofisticados.

Os astrônomos agora sabem que, estatisticamente, cada estrela em nossa galáxia, a Via Láctea, deve ter pelo menos um planeta, e pequenos mundos rochosos como a Terra são comuns de estarem presentes.

“Nossa própria galáxia tem 100 bilhões de estrelas e nosso universo tem mais de 100 bilhões de galáxias, tornando a chance de existir vida em outro lugar real, com base em mera probabilidade”, disse Seager.

Nas próximas uma ou duas décadas, vários exoplanetas potencialmente habitáveis terão sido encontrados, com ambientes que podem ser estudados em detalhes por telescópios espaciais.

O primeiro desses telescópios da próxima geração será da agência espacial norte-americana, o Telescópio da Nasa James Webb (JWST), que deverá ser lançado em 2018.

Ele será capaz de analisar as atmosferas de dezenas de “super-Terras”, planetas rochosos pouco maiores do que a Terra, incluindo vários que poderiam abrigar vida.

Estudar atmosfera de um planeta por sinais de vida envolve a captura de filtragem da luz das estrelas por meio de seus gases.

Diferentes elementos absorvem distintos comprimentos de onda de luz, fornecendo informações sobre a composição da atmosfera.

Os seres vivos, das bactérias aos animais de grande porte, são esperados para produzirem gases que poderiam ser detectados na atmosfera de um planeta. Eles incluem oxigênio, ozônio, óxido nitroso e metano.

O problema enfrentado pelos cientistas é que alguns deles, tais como o metano, podem ser gerados por processos geológicos, bem como a vida.

A probabilidade de “falsos positivos” poderia ser reduzida através da procura de gases raros bioassinaturas, mais intimamente ligadas aos sistemas vivos, como o dimetil sulfeto (DMS) e methanethiol, disse a Dra. Seager.

Ela acrescentou: “Nós estamos em um grande patamar na história da exploração espacial humana. Se a vida é predominante em nossa vizinhança da galáxia, está ao nosso alcance ser a primeira geração na história da humanidade a finalmente cruzar este limiar e aprender se houver qualquer tipo de vida fora da Terra”.

Fonte: Mirror

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A serpente se apresenta em tons de marrom claro, com manchas brancas, mas algumas têm pele marrom tingida de roxo escuro.

As espécies provocam graves danos à pele de quem elas atacam, mas só o fazem caso se sintam ameaçadas. Elas se alimentam principalmente de lagartos e sapos, por vezes, cravando seus dentes poderosos profundamente nas escamas duras de suas presas.

As fêmeas podem ser muito maiores do que os machos, e reproduzem, em média, de 4 a 11 ovos de uma vez.

Depois de colocarem os ovos, são três meses para que eles abram e os filhotes apareçam, com medidas entre 14 e 19 centímetros de comprimento.

Quando adulta, a cobra lobo pode chegar a 50 centímetros de comprimento. Esta é a oitava nova descoberta dos pesquisadores nas montanhas Cardamomo, desde que iniciaram as atividades em 2000.

Os pesquisadores afirmam que a mais recente descoberta mostra como ainda há muito a ser encontrado na região do Camboja.

Fonte: DailyMail

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Os pterossauros eram répteis voadores, com uma envergadura que variava de 25 centímetros a 12 metros. Eles viveram juntos em grandes colônias.

A descoberta representa um novo gênero a espécie conhecida como Hamipterus tianshanensis.

Os fósseis foram descobertos durante um estudo realizado por uma equipe da Academia Chinesa de Ciências, que vêm escavando a região rica em fósseis nos últimos 10 anos.

Fonte: Metro

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As instalações sanitárias contavam com barris e ainda cheiravam o odor característico de banheiros não tão agradáveis. Ainda não se sabe se tratava-se de um sanitário residencial ou um lavatório público.

A expectativa é usar os excrementos encontrados para descobrir o que as pessoas comiam no país na época. A descoberta do local foi feita em uma escavação arqueológica na Praça Vihelm Wemers, em Odense, na ilha de Funen.

Os barris de madeira tinham detalhes sobre o proprietário e eram ligados com argila, a fim de evitar perda de água. A escavação que já é a maior feita em área urbana no país continua.

Fonte: Daily Mail

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