O programador de computador James Jeffery, de 30 anos, atualmente desempregado, de Halesowen, Reino Unido, acordou no dia 16 de julho, quinta-feira passada, e descobriu possuir uma enorme dívida em seu nome no banco Barclays.

A poupança e a conta corrente dele possuíam somadas uma quantia muito próxima de 200.000 libras (o equivalente a cerca de R$ 1.000.000,00) em dívidas.

Curiosamente, um extrato bancário comprovava que no dia anterior ele possuía um saldo positivo de 50 libras (cerca de R$ 250). O ocorrido deixou James, que vive com a parceira Sian, e o enteado Jake, de 7 anos, com sua conta bloqueada.

O banco ainda não sabe o que aconteceu, mas afirmou estar empenhado em resolver a questão o mais rapidamente possível.

James, que chegou a dever em toda sua vida a quantia de 13 libras (cera de R$ 65), disse: “Eu sofro de síndrome de Asperger, que me causa depressão e ansiedade, e isso realmente me estressou.”

Fonte: Mirror

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Martin Bergchauzen foi flagrado com o cartaz ousado em uma rua movimentada de Aberdeen, na Escócia.

O polonês de 26 anos de idade, ainda escreveu: “Não estou brincando. À procura de um emprego. Vou levar qualquer trabalho. Fale comigo ou me ligue.”

Martin disse: “Eu não estou oferecendo sexo grátis – é apenas uma piada. Eu quis falar sexo grátis porque é uma expressão que faz todo mundo olhar. Seu olho é imediatamente atraído para essa expressão, e funcionou, porque as pessoas paravam para olhar para o sinal e tiravam fotos. Foi uma ferramenta de marketing.”

Martin disse a um jornal que ele deixou Varsóvia no mês passado para encontrar trabalho, e tem experiência no uso de empilhadeiras.

Mas ele acrescentou: “Eu não me importo com o que eu faço – eu vou fazer todo o tipo de trabalho.”

Fonte: Mirror

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A postagem foi feita no site Reddit depois que o envolvido aceitou o dinheiro. Sua intenção ao divulgar a história era pedir conselhos de como investir a quantia.

O homem anônimo alegou que nunca teve uma boa relação com os pais. “Sempre fui a causa perdida. Meu irmão era melhor que eu em tudo”, contou.

“Eu era apenas um pouco acima da média, enquanto ele era sempre o melhor em tudo: academia, esportes, vida social…”, disse.

“Não sei porque meus pais tinham vergonha de mim. Sempre fui uma criança tranquila, fazia o que precisava fazer e não intrometia na vida de ninguém”, continuou.

Ele contou que sempre sofreu comparações, e, depois que o irmão morreu em um acidente, as coisas só pioraram. “Desde então, as comparações só aumentaram”.

O relacionamento entre o rapaz e a família melhorou quando ele foi para a universidade.

Porém, atualmente ele está desempregado e voltou a viver na casa dos pais enquanto procurava trabalho.

“Passei meses procurando emprego, sem muita sorte. Na semana passada (após a proposta), meus pais me disseram que tenho um mês para sair de casa e não entrar em contato com eles novamente”, concluiu.

Fonte: Mirror

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Durante todo o tempo tentando emprego, Robin teve apenas uma entrevista antes de conseguir o trabalho de guarda.

“Minha história mostra que você nunca deve desistir, porque há sempre algo na esquina,” disse Robin. Ele agora trabalha para a “Frontline Segurança Total.”

“Eu tinha sido um eletricista por 30 anos, mas por causa da minha idade eu não podia mais trabalhar na mesma velocidade e fui despedido, o que resultou a um desemprego de 5 anos,” comentou ele.

O homem disse que se sentia para baixo e não podia imaginar como seria seu futuro, e por isso começou a odiar o mundo e evitar conversar com as pessoas.

A solução veio quando ele foi encaminhado para a Pluss, uma agência de empregos inglesa, que já ajudou mais de 250 pessoas no mercado de trabalho.

Robin contou que a agência foi uma grande ajuda, lhe dando um curso, ajudando a financiar uma roupa para a entrevista, além de ajudar a alugar um carro enquanto não tinha dinheiro para comprar o próprio.

“Agora, eu amo cada segundo do meu trabalho e estou muito feliz de estar trabalhando. Isso mudou minha vida completamente,” finalizou Robin.

Lee Williams, diretor de operações da Frontline Segurança Total, disse: “Ele é extremamente inteligente, bem educado e tem um bom senso de humor. Se temos pessoas como Robin, que realmente querem trabalhar, faz a diferença para nós.”

Fonte: Metro

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