Segundo médicos, um homem de 29 anos de idade que tinha problemas psiquiátricos e sociais, e cuja identidade não foi revelada, vomitava sem parar, durante quatro horas.

Ele foi levado às pressas para o “The Adelaide e Meath Hospital”, em Dublin, Irlanda, e chegando ao local confessou à equipe médica que havia engolido um telefone celular seis horas antes.

Um exame raio-X do tórax do presidiário mostrou que o aparelho estava acima de seu estômago. Horas depois exames revelaram que o dispositivo havia mudado de lugar.

Inicialmente os cirurgiões tentaram removê-lo puxando-o com um aparelho médico através do esôfago, mas não tiveram sucesso. Assim, eles resolveram operar o paciente e tiveram êxito.

O telefone celular media 6,8 cm × 2,3 cm × 1,1 cm (altura x largura x espessura), e quatro meses depois o homem estava se recuperando bem.

Fonte: DailyMail

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Frank Ernest Blake Jr foi acusado de bigamia depois de suas duas esposas aparecerem na penitenciária em Henrico County, Virginia.

A polícia, então, começou a investigar sua história matrimonial e descobriu que ele teve uma primeira esposa, de quem sequer se divorciou.

Ele afirma que sua primeira esposa, com quem se casou em 2001, tinha pedido o divórcio.

Seu segundo casamento durou apenas duas semanas, e ele disse que pensou que a união não tinha sido real.

Blake foi preso por 18 meses pelo crime.

Ele afirma que está sendo acusado injustamente.

Fonte: Mirror

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Clodoaldo Antônio Felipe, de 44 anos, usou um vestido, óculos e uma máscara perfeita que o ajudaria a passar por uma idosa em sua tentativa de fuga da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia, Goiás.

O bandido se misturou em meio as mais de 200 mulheres que visitaram parentes presos no local em um domingo e, assim, tentou deixar penitenciária pela porta da frente.

No entanto, um agente prisional desconfiou da “idosa” porque não a havia visto entrar no local naquele dia, e então fez uma abordagem.

O funcionário descobriu se tratar do detento, que foi autuado por tentativa de fuga.

Clodoaldo cumpre pena por assaltos e homicídio, e a polícia investigará como ele teve acesso à máscara.

Fonte: MaisGoiais

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Charles Alston, um norte-americano de 62 anos, está servindo uma pena de 25 anos na penitenciária de Nova York, EUA, depois de ser condenado por roubo usando uma arma de fogo.

Mas, depois que ele soube que o juiz Carl Fox, de 61 anos, responsável por sua condenação, estava com leucemia, não teve dúvidas e se ofereceu para doar medula óssea.

“Você foi o juiz do meu julgamento, em que fui condenado a 25 anos de prisão. Eu sei que você está em busca de um doador de medula óssea compatível. Eu posso ou não ser compatível, mas estou disposto a fazer esse sacrifício, se necessário“, escreveu Charles em uma carta enviada ao juiz.

Ele disse que não guarda rancor pela condenação, já que ela o teria ajudado a se tornar um novo homem.

O juiz, emocionado com a atitude de Charles, agradeceu mas lembrou que detentos não podem fazer doações de sangue ou mesmo de medula devido ao alto risco de doenças infecciosas.

Fonte: Hypeness

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Willian Alves, um presidiário da cidade de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil, trabalhava na cozinha da prisão e decidiu tentar escapar dentro de um latão de lixo.

O detento, que cumpre pena por assalto à mão armada, entrou no latão e esperou até que o objeto fosse retirado do local.

No entanto, após um agente penitenciário se esforçar para carregar o “lixo” e resolver checar o motivo para tanto peso, Willian foi encontrado coberto por restos alimentícios.

O homem continua preso.

Fonte: DailyMail

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Rodney Cotton, de 50 anos, de Brooklyn, EUA, foi medicado com Risperdal, um antidepressivo, enquanto estava preso na solitária do Complexo de Detenção de Manhattan, e teve uma dolorosa ereção, que durou seis dias, como efeito colateral.

Ao solicitar por ajuda médica, os guardas da prisão não levaram seu pedido a sério e o homem sofreu lesões em seu órgão genital como consequência do uso do medicamento, deixando-o com disfunção permanente.

Rodney entrou com uma ação na justiça e recebeu uma indenização de aproximadamente R$ 2.300.000.

Fonte: Mirror

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Jang-Li Delgado-Galban, o prisioneiro em questão, se envolveu com as guardas Brett Robinson e Jill Curry, dos EUA.

O detento, preso e condenado por fazer parte de uma gangue de criminosos íntimos, teve relações com Jill, técnica de serviços prisionais, 13 vezes, em um armário de uma prisão no estado de Oregon.

Jill foi condenada e pegou quatro anos para cumprir atrás das grades.

Depois ele se envolveu com Brett – uma agente que o vigiava por uma sala de controle de segurança máxima – próxima à sua cela em Washington.

O ato íntimo entre os dois ocorreu quando ele a beijou, segundo a mulher, “apaixonadamente”, e ela então entrou e abriu a sua cela. Depois disso eles se “encontraram” mais vezes.

Curiosamente, o detento processou as guardas por assédio sob a alegação de que elas violaram uma emenda da Constituição dos Estados Unidos.

Jill e Brett foram condenadas à prisão.

Jang-Li teria se envolvido com as mulheres para receber alguma indenização financeira, mas o juiz, Charles Bailey, não permitiu que isso ocorresse.

Fonte: Metro

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Tavo White fazia agrado às mulheres oficiais, com presentes, incluindo carros e anéis de diamante.

Ele supostamente arrecadava mais de 40 mil reais por mês, a partir de contrabando de drogas e celulares na prisão com a ajuda de suas cúmplices.

Uma conversa do homem foi capturada pelo FBI. Ele dizia: “Esta é a minha prisão,” reivindicando ter o controle de tudo.

As quatro guardas, Jennifer Owens, Katera Stevenson, Chania Brooks e Tiffany Linder, supostamente engravidaram de Tavo enquanto ele estava atrás das grades.

Jennifer tinha “Tavon” tatuado em seu pescoço e Katera em seu pulso.

Os detalhes vieram à tona depois que as autoridades descobriram um grande contrabando dentro da prisão. Treze guardas prisionais do sexo feminino, sete presos e cinco outros participantes no crime, enfrentam acusações de extorsão.

Todos os policiais envolvidos foram suspensos sem remuneração, e o departamento de polícia local está tomando as medidas para demiti-los.

Fonte: Metro

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