A mãe amorosa, Michelle Bryant, fez uma demonstração emocionante de amor ao seu filho, oferecendo a ela o seu próprio útero. O gesto de doação permitiu que sua filha, Kirsty, pudesse engravidar e realizar o sonho de ter um segundo filho. Surpreendentemente, Kirsty engravidou apenas algumas semanas após o transplante.

A história de Kirsty, uma mulher de 30 anos residente em Coffs Harbour, Nova Gales do Sul, na Austrália, é única. Ela foi a primeira receptora de transplante de útero no país. A necessidade do transplante surgiu após o nascimento de sua primeira filha, Violet. Kirsty teve que passar por uma histerectomia devido a uma hemorragia que ameaçava sua vida.

Como parte de um teste de pesquisa realizado no The Royal Hospital for Women em Sydney, Kirsty teve a oportunidade de receber um útero transplantado. Sua própria mãe, Michelle, decidiu ser a doadora. A cirurgia, que durou 16 horas, foi um sucesso. Logo após o transplante, um embrião foi transferido para o útero de Kirsty. Esse embrião foi o mesmo que a formou.

Útero da mãe lhe deu muita felicidade

Kirsty expressou sua felicidade e gratidão pela oportunidade que a ciência lhe proporcionou. Ela disse: “Fiquei extremamente empolgada quando descobri. Parecia quase como se fosse destinado a acontecer. Ainda estou me beliscando para acreditar que terei outro bebê até o final do ano. É maravilhoso saber que meu corpo é capaz disso e que minha mãe me deu esse presente incrível.”

A gravidez de Kirsty é considerada de alto risco, e ela será monitorada de perto até dezembro, quando o bebê está previsto para nascer. Espera-se que ela faça uma cesariana às 37 semanas. Devido à falta de nervos conectados ao útero, Kirsty não será capaz de sentir as contrações do parto. A partir da 18ª semana de gravidez, ela será monitorada a cada duas semanas.

Por fim vale lembrar que essa história inspiradora de amor e sacrifício mostra como o vínculo entre mãe e filha pode ser incondicional. Dessa forma, Kirsty e Michelle estão emocionadas com a perspectiva de receber mais um membro na família. A mãe está ansiosa para dar as boas-vindas a outro neto, e a filha está grata por ter recebido o maior presente de todos: a chance de ser mãe novamente.

Fonte: Metro

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Wang Cansen, um menino chinês, foi diagnosticado com leucemia com a idade de quatro anos, e ele inicialmente respondeu bem ao tratamento.

Mas quando o câncer retornou, os médicos informaram a seus pais que sem um transplante ele morreria.

Os pais de Wang já haviam tentado vários parentes em busca de um doador adequado, depois que os testes revelaram que eles não eram compatíveis com o filho.

Depois de saber que os filhos poderiam ser doadores entre si, os pais decidiram ter um segundo bebê.

A China possui uma dura política com relação a ter filhos. Como o país é extremante populoso, só é permitido ter um filho por casal, mas os pais obtiveram uma permissão especial para terem o segundo filho devido ao caso que se encontravam.

Eles ficaram encantados quando os médicos disseram-lhes que sua nova filhinha, Wang Fanyin, nascida em 13 de janeiro, é uma doadora apropriada.

Apesar de sua idade, Cansen está ciente de que sua doença apresenta risco de morte, e que sua irmã bebê nasceu para salvá-lo.

Quando sua mãe ainda estava grávida de sua irmã, o menino tocou na barriga dela disse que iria proteger a irmã para sempre.

“Estou feliz que agora porque vou viver mais tempo e vou dedicar toda a minha vida para minha irmã, que me salvou”, disse Wang depois de saber que a irmã poderia ajudá-lo.

O garoto já tem seus sonhos: crescer para se tornar um soldado e voltar para casa para passar algum tempo com sua mãe e com a irmã.

Os médicos retiram células tronco da placenta e do cordão umbilical, em um procedimento que não causa dor para a mãe nem para a criança.

A operação está prevista para ocorrer no final deste mês.

Fonte: Daily Mail

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