Rebane Chili foi diagnosticada com câncer e começou a se submeter a tratamento. Depois de meses, ela decidiu que não continuaria.

Durante todo o tempo em que esteve no hospital a mulher ficou sem ver seu cachorro, Ritchie, e pediu aos médicos para poder vê-lo pela última vez.

Após receber concessão especial, James, filho de Rebane, levou o amado animal à instituição. A paciente estava tão animada para receber o animal que havia até trocado de roupa.

Quando o cão foi colocado na cama, Rebane mudou repentinamente. Seu humor pareceu ter melhorado e, de acordo com psicólogos presentes, ela se tornou mais falante e mais ativa.

Fonte: Littlethings

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Tom Attwater, de 32 anos, que vivia em Pattingham, West Midlands, Inglaterra, procurou garantir que Kelli, de 6 anos de idade, recebesse o atendimento médico pioneiro que lhe fosse necessário devido a seu neuroblastoma, um tipo de câncer infantil.

Ele também estava doente, com uma astrocitoma que cobriu 11% de seu cérebro, mas disse que não poderia morrer em paz a menos que soubesse ter feito o possível para garantir que Kelli tivesse uma longa vida.

Sua companheira, Joely, de 28 anos, inconsolável, disse: “Tom me deu os momentos mais felizes da minha vida e eu estou com uma dor indescritível agora que ele se foi. Eu sabia que um dia iria perdê-lo, mas não achei que seria tão cedo”.

Ela também afirmou que este é um momento muito difícil para Kelli, mesmo tendo explicado suavemente a ela anteriormente que o pai possuía uma protuberância incurável na cabeça e que um dia iria para o céu.

Na realização de sua lista de desejos antes de partir, Tom se casou com Joely em 2014, dois anos depois de saber que estava doente, e tiveram uma filha juntos, Fletcher, de cinco meses de idade.

Infelizmente Tom não pôde levar kelli a uma partida do Manchester United, um dos desejos de sua lista.

Ele faleceu em sua casa, enquanto estava rodeado pela família.

Fonte: Mirror

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Laurenzo Schoonbaert levou sua filha de sete anos de idade, Dina, para o jogo do Club Brugge no último final de semana.

O homem de 41 anos orgulhosamente entrou em campo com o time da primeira divisão belga, e soprou o apito do árbitro para dar o pontapé inicial ao jogo disputado contra os Moeskroen.

Ele foi aplaudido por 20 mil torcedores, e contou que este foi o maior desejo realizado antes de sua morte.

Laurenzo havia sofrido 37 operações em 20 anos, antes de cirurgiões perderem a esperança de salvar sua vida.

Sob as leis de eutanásia liberais da Bélgica, os médicos haviam concordado que ele pudesse ser autorizado a morrer.

A data foi adiada para que Laurenzo pudesse realizar o seu sonho de ver um último jogo no Estádio Jan Breydel.

Sua equipe Club Brugge ganhou a partida por 3 a 0. “Eu posso morrer em paz agora. Vou comemorar do céu,” disse ele.

Sua família anunciou pelo Facebook a morte de Laurenzo, que aconteceu na última segunda-feira por injeção letal.

Fonte: Metro e Daily Star

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