Joseph e Alicia Sparda estão tentando encontrar 33 participantes voluntários que sabem que vão morrer nos próximos seis meses, a doarem seus restos mortais.

Eles precisam de cerca de 7 mil ossos para criar uma série de trabalhos bizarros de arte.

Joseph, de Boston, nos EUA, inspirou-se no Sedlec Ossuary, em Praga. Muitas vezes denominado como “Bone Church”, o ossuário é decorado com ossos de mais de 40.000 pessoas.

Joseph, de 35 anos, quer que o projeto sirva para “quebrar as barreiras entre o medo e a morte”, mas admite que as respostas não foram todas positivas até o momento.

Um entrevistado de Londres acusou Joseph de lidar com as pessoas como “brinquedos”.

Alicia, de 32 anos, tem uma ideia específica em mente para Blanche Taylor Moore, o mais antigo prisioneiro do corredor da morte na Carolina do Norte, que ela pediu para participar do projeto. “Eu gostaria de transformar seus ossos em uma árvore da vida”, disse Alicia.

Agora com 83 anos, Blanche foi condenado em 1990 por derramar arsênio em uma vítima.

O casal, que recentemente comemorou seu primeiro aniversário de casamento e possui três filhos de relacionamentos anteriores, acredita que o projeto não seja tão terrível quanto parece.

“Nós gostamos de artes das trevas”, disse Alicia. Ela disse que tal arte ajuda as pessoas a enfrentarem seus medos.

Para saber mais sobre o projeto, conheça a página dele no Facebook.

Fonte: Mirror

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A fundação holandesa Ambulance vem, desde 2006, fornecendo a possibilidade de centenas de pacientes terminais em realizar desejos antes de partirem.

Muitas vezes a fundação supera enormes obstáculos logísticos para dar um momento final de prazer inigualável aos doentes.

A ideia surgiu quando o paramédico Kees Veldboer levou um doente terminal para vislumbrar o canal Vlaardingen, na Holanda.

Ao notar as lágrimas escorrendo pelo rosto do doente, Velboer percebeu que aquilo era importante ser feito.

Desde então, a Fundação Ambulance cumpriu quase 7.000 desejos, e possui uma frota de ambulâncias para levar doentes terminais ao local especial de sua escolha.

Os pedidos são incrivelmente variados. Veja:

Um paciente escolheu ver sua pintura favorita de Rembrandt mais uma vez.

Outro escolheu passar uma tarde na companhia de golfinhos.

Mario, de 54 anos, passou um momento final na companhia da girafa que era sua companheira quando trabalhava em um zoológico de Rotterdam.

Uma mulher só quiz passar um dia final na praia.

Fonte: Metro

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