Basil é um cão-guia treinado, que ajuda sua proprietária, Deborah Cornwall, com todos os tipos de atividades. A mulher sofreu um acidente e agora necessita da cadeira de rodas para se locomover.

O Poodle vive com Deborah e seu marido, John, há seis meses em Hesketh Bank, perto de Preston.

Cornwall, de 56 anos, disse que o animal inspira confiança a ela, pois além de ajudar nas tarefas do dia-a-dia, se mostra extremamente carinhoso.

A mulher conta que as pessoas a veem como a proprietária de um cão, e não como uma cadeirante.

O cão já tira as roupas de dentro da máquina de lavar, pega objetos espalhados pela casa, busca cartas e até empurra um carrinho de compras para a mulher.

Fonte: Daily Mail

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Christian Jose Gomez admitiu à polícia que tentou despejar a cabeça da mãe, Maria Suarez Cassagne, em uma lixeira do lado de fora de sua casa, na Flórida, EUS.

O homem de 23 anos teria usado um machado no araque. A polícia acredita que ele vinha planejando realizar o assassinato dois dias antes de cometê-lo.

O irmão do suspeito, de 26 anos, alertou as autoridades assim que encontrou o corpo da mãe do lado de fora da casa na noite da última quarta-feira (31). Os oficiais prenderam Gomez assim que o encontraram andando de bicicleta nas proximidades.

O acusado foi diagnosticado com esquizofrenia e tinha medicamentos prescritos. Mesmo assim, não se sabe se o homem vinha ingerindo-os de forma adequada.

Um familiar contou que o assassino “era normal até seus 20 anos de idade”. Gomez está sendo mantido sob custódia da polícia sob suspeita de assassinato.

Fonte: Metro

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Mas agora, novas pesquisas estão indo na contramão desta ideia.

Segundo um artigo escrito por Sharon Sassler, professora da Universidade Cornell, para o Conselho das Famílias Contemporâneas, os dados citados pelo jornal são desatualizados, tomados em casamentos do fim dos anos de 1980.

A professora, com a ajuda de colegas, analisou números mais recentes, de 2006, e descobriuo seguinte:

“Casais que dividem o trabalho doméstico fazem sexo pelo menos com a mesma frequência, e estavam pelo menos tão satisfeitos com a frequência e a qualidade do sexo, quanto casais em que a mulher faz a maior parte das tarefas da casa”, disse ela, que completa. “Na verdade, esses parceiros igualitários tinham um ranking um pouco melhor nessas categorias, relatando mais sexo e mais satisfação com a frequência e a qualidade do sexo que casais convencionais.”

Um estudo de abril de 2014 aponta que, quando as tarefas domésticas são compartilhadas igualmente, as mulheres melhoram índices de satisfação marital, e rejeitam possíveis ideias de que o fato de homens trabalharem em casa possa diminuir o interesse.

O estudo de Sassler diz que uma parceria mais igualitária tem uma relação íntima igual ou melhor com um companheiro. “Se mais homens percebessem que a frequência íntima era maior quando a carga doméstica tem uma divisão mais igualitária, talvez eles pegassem na vassoura mais vezes”, finaliza ela.

Fonte: Brasil Post

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