O pequeno animalzinho foi acolhido por um abrigo onde conheceu um lindo avestruz, que se tornou o seu melhor amigo.

O animal atuou como um verdadeiro consolo para o filhote e os dois se tornaram inseparáveis.

Abaixo, você pode conferir algumas imagens dessa linda amizade.

Veja só:

Fonte: Bored Panda

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Membros da fundação “Friends of the Asian Elephant Foundation”, em Lampang, Tailândia, onde o animal vive, contaram que a perda da pata sobrecarregou severamente a elefanta nas costas e também nas patas restantes.

Com isso resolveu-se fazer a prótese, mas à medida que o elefante cresce é necessária que uma nova tome o lugar da antiga.

Mosha está na nona prótese desde 2007. Quando foi ferida ela pesava cerca de 590 quilos e agora pesa cerca de 2.000.

Outro elefante, Motola, que também é uma vítima de mina terrestre, foi outro a receber uma prótese. O animal não se adequou bem à nova perna porque sua lesão se torna desconfortável quando ele usa a prótese. Motola foi ferido em 1999.

As fronteiras da Tailândia e Myanmar ainda possuem muitas minas terrestres não detonadas, após décadas de conflito. De acordo com a “Friends of the Asian Elephant Foundation”, muitos elefantes são feridos por minas terrestres, especialmente os animais utilizados na extração de madeira, já que trabalham próximos às fronteiras.

Fonte: Buzzfeed

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A jovem Chailert trabalha em um parque na Tailândia que cuida da recuperação de elefantes que passaram por maus tratos e adquiriu um enorme carinho pela elefanta Faa Mai.

Esse carinho fez surgir uma relação tão íntima e segura, permitindo que a elefanta adormecesse enquanto Chailert lhe cantava uma canção de ninar.

O vídeo abaixo mostra exatamente como isso acontece e comove qualquer pessoa.

Veja só:

Fonte: Little Things

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Nosey vive sem a presença de sombra e água, passando por um calor sufocante.

O animal é de propriedade de Hugo Liebel, dono de um circo americano.

Durante anos ele foi forçado a realizar truques esgotante e dar passeios, apesar de mostrar sinais de dor da artrite.

Nas imagens Nosey é vista balançando, um indicador de sofrimento psíquico.

Testemunhas relataram que o elefante mordeu um manipulador no circo Santuário em Burlington, Iowa, recentemente. Se confirmado o fato, não será o primeiro ataque que ele terá feito.

Isso porque Nosey mandou para a sala de emergência um funcionário do circo há alguns anos.

Defensores dos animais estão pedindo ao departamento responsável dos EUA para investigar os maus tratos.

Fonte: Mirror

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Ray Villafane e Sue Betrice criaram o trabalho chamativo tanto por seu realismo quanto pelo tamanho. Um elefante foi caracterizado junto de um rato, onde os dois parecem jogar uma partida de xadrez.

O trabalho está sendo exibido no Sanderson Lincoln Pavillion, no estado do Arizona, Estados Unidos. Ele ficará exposto até agosto.

Fonte: Bored Panda

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O animal chamado Ben surpreendeu diversos hóspedes do alojamento Bumi Hills Safari Lodge, no Zimbabué, ao se aproximar deles.

O gerente do local que oferece um serviço de hospedagem aos visitantes, Nick Milne, percebeu que o elefante estava mancando e que parecia estar gravemente ferido.

Como o veterinário do local estava de folga, ele ligou para outro, que levou 6 horas para chegar e socorrer o animal, uma vez que o profissional teve que pegar um voo para percorrer os 320 quilômetros de onde se encontrava.

Ben foi tratado com água e comida enquanto esperou, e após exames do especialista constatou-se que ele pode ter sido vítima de uma bala que teria sido disparada por caçadores.

Ele também possuía dois buracos de balas nas orelhas, o que sugere que o animal tenha sido baleado em outra ocasião.

O elefante está se curando na propriedade depois que foi atendido, e recebeu um dispositivo de rastreamento para que os especialistas possam monitorar sua recuperação.

Fonte: DailyMail

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Sao Noi, uma elefante fêmea, vivia em um acampamento na Tailândia, onde realizava o trabalho fisicamente exigente. Ela era mantida acorrentada quando não estava “trabalhando”.

É provável que ela tenha sido torturada também. Isso porque para que um animal como este possa servir aos turistas, ele costuma passar por um processo de “adestramento” conhecido como “Phajaan” – que consiste principalmente em separar o elefante filhote de sua mãe durante os primeiros meses de vida.

Após isso o animal é exposto a um treinamento excessivo que, muitas, vezes, envolve espancamento, além de privação do sono e fome. Ele também acaba preso em jaulas muito pequenas.

Felizmente, Sao Noi foi finalmente resgatado pela organização sem fins lucrativos Boon Lott Elephant Sanctuary (BLES), de Sukhothai. Espera-se que ela tenha uma vida feliz no santuário da organização.

Fonte: Metro

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Hanako, que era o elefante mais antigo do Japão, estava no centro de uma campanha internacional depois que uma turista o filmou no Inokashira Park Zoo, no ano passado, aparentemente deprimido.

Ulara Nakagawa, a visitante em questão, descreveu o ambiente do animal como uma ‘prisão de concreto’ dentro do lugar que classificou como um dos zoológicos mais arcaicos do mundo moderno.

Ela lançou uma petição internacional pedindo a libertação do elefante, mas o zoológico argumentou que o animal era muito velho para ser removido.

Embora a petição já tivesse atingido quase meio milhão de assinaturas, era tarde demais para Hanako.

Um porta-voz do zoológico informou que ele foi recentemente encontrado deitado de lado. Esforços foram mobilizados para seu salvamento, mas o elefante morreu no mesmo dia. Internautas homenagearam Hanako em redes sociais.

Fonte: Mirror

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Yani, elefante de Sumatra que tinha 34 anos, faleceu na noite de 11 de maio no Zoológico de Bandung, em Java Ocidental, na Indonésia.

Os elefantes são famosos por ter reações semelhantes aos humanos, chorando quando se sentem tristes.

Funcionários do zoológico tiraram Yani de sua gaiola depois que o animal ficou doente na semana anterior, mas ainda não se sabe o que causou sua morte.

Os administradores do jardim zoológico afirmaram que cuidaram bem de Yani, mas já se sabe que o local não recebeu visita de um veterinário por pelo menos 1 ano.

O caso está sendo investigado.

Fonte: Mirror

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Raimundo, de São José, no Brasil, está quase paralisado depois de seu sistema linfático ter sido infectado por um parasita conhecido como Filariose linfática – a Elefantíase.

A infecção parasítica é transmitida por mosquitos e pode causar enorme deformidades que chegam a ser debilitantes.

A perna de Raimundo, desde que ele foi picado, aumentou assustadoramente de tamanho, mas após procurar por tratamento no Brasil ele começou a ganhar esperança.

A clínica que está cuidando de Raimundo conseguiu reduzir drasticamente o inchaço em questão de semanas, mas ele ainda tem um longo caminho a percorrer.

Os médicos do Cunica Godoy inicialmente não podiam envolver os braços em torno de uma parte da perna de Raimundo devido ao tamanho do inchaço. Mas agora eles já conseguem, graças ao uso de um espartilho apertado que faz com que o líquido no inchaço vá até seus rins e seja filtrado, forçando o paciente a urinar várias vezes ao longo de algumas horas.

O controle da elefantíase é difícil. Nos casos como o de Raimundo, que passou muitos anos sem tratamento, ela será uma batalha para toda a vida.

Fonte: Mirror e Metro

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