Daniele Saul, de 31 anos de idade, começou a ficar deprimida à medida que não encontrava um companheiro para se casar – o que era seu sonho – e também depois que as amigas começaram a se unir em matrimônio com seus respectivos namorados.

Ela vivia sozinha com um gato de estimação em Manchester, Inglaterra, e já havia sido convidada para ser dama de honra. Em dado momento de seu quadro de saúde, ela enviou a mensagem “Sinto que estou morrendo” a uma amiga, junto de uma fotografia em que estava chorando.

A tragédia aconteceu em junho do ano passado. Daniele havia saído com amigas e se encontrou com um ex de longa data, cuja identidade não foi revelada.

Ela o convidou, junto de amigos, para irem a seu apartamento, e no dia seguinte ficou chateada porque ele foi embora sem reatarem o romance.

Três dias depois a mulher foi encontrada morta enforcada em casa. Um exame post-mortem revelou que ela havia ingerido bebida alcoólica – 162 mg de álcool a cada 100 mg de sangue quando o limite legal é de 80 mg a cada 100 mg.

Na audiência que tratou do caso o juiz responsável, Jean Harkin, disse que não havia provas suficientes de que Danielle tinha o objetivo de tirar a própria vida – apesar do enforcamento – e concluiu a morte como um acidente.

Fonte: Mirror

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Jenny Fry tinha dores de cabeça incapacitantes, cansaço e problemas de bexiga trazidos pela electro-hipersensibilidade (EHS).

Um inquérito sobre sua morte apontou que os pais, Debra e Charles Newman, acreditam que os sintomas foram causados porque a filha era alérgica às conexões de internet sem fio.

O corpo da adolescente foi encontrado próxima à sua casa, em Chadlington, Oxon, no Reino Unido.

No começo do dia em que morreu, ela havia mandado uma mensagem a um amigo dizendo que não iria para a Chipping Norton School, escola onde estudava.

Os pais de Jenny agora fazem campanha para remover redes Wi-Fi de creches e escolas, e pedem ao governo que pesquise sobre a EHS.

De acordo com o inquérito, não havia provas suficientes para concluir que Jenny tirou a própria vida, nem anotações médicas para provar que ela sofria da condição rara.

Fonte: Mirror

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Elisabeth Lowe, conhecida como Lizzie, foi encontrada enforcada em setembro, em um parque perto de sua casa, em Manchester, na Inglaterra.

Uma amiga disse no inquérito sobre a morte da garota de 14 anos, que a vítima tinha medo de dizer aos pais que era lésbica.

A testemunha, não identificada, comentou: “Ela disse que não tinha certeza se eles (os pais) aprovariam o fato. Eu disse a ela que achava que não seria assim, mas ela não quis contar.”

O inquérito também ouviu que ela havia enviado a um amigo, um texto, duas horas antes de suicidar, dizendo para ser forte, e que sentia muito.

Lizzie, de Didsbury, em Manchester, era uma jovem sem problemas de saúde mental, livre de álcool ou drogas.

Kevin e Hillary Lowe, seus pais, disseram em um comunicado: “Lizzie foi uma filha maravilhosa, exuberante e amada, membro da igreja, escola e comunidade. Ela era uma estudante talentosa, esportista e musicista. Era extrovertida, divertida, carinhosa. Apreciamos o amor e respeito de muitos amigos. Estamos totalmente devastados em perdê-la.”

Fonte: Daily Star

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A mãe e parentes de Megan Edmunds disseram durante audiência que havia “nenhuma razão” para que a extrovertida adolescente de Black Country resolver tirar sua própria vida.

Eles só descobriram os motivos – o relacionamento que ela vinha tendo com um homem de 24 anos, que tinha terminado com ela após descobrir que ela era menor de idade – após a tragédia.

A mãe da adolescente, Victoria Nuttall, de Tipton, disse que Megan era “muito extrovertida e gostava de ser o centro das atenções”, e contou que ela também tinha sido expulsa da escola sete meses antes de sua morte.

Ela disse que desde que na noite antes de sua morte, a filha havia fugido para Manchester com outra garota com quem estudava em sua nova escola.

Nuttall disse que após sua morte, Megan tinha deixado bilhetes que sugerem que as pessoas estavam “causando-lhe problemas.”

O detetive Michael Spellman, da unidade de proteção pública da polícia de West Bromwich, disse que os bilhetes encontrados em seu quarto sugerem que “as pessoas estavam atrás dela, mas ninguém poderia imaginar quem eram essas pessoas.”

Investigações revelaram que Megan tinha visitado uma clínica de planejamento familiar e confidenciou à equipe sobre a relação, por ser menor de idade, mas se recusou a envolver a polícia. O homem acabou sendo localizados e entrevistado, dizendo à polícia que Megan disse-lhe que tinha 16 anos.

Eles começaram um relacionamento íntimo, mas o homem recebeu um telefonema anônimo dizendo que ela tinha 13 anos, então ele acabou o relacionamento com ela. Um porta-voz da polícia de West Midlands disse: “Nós prendemos um homem de 24 anos de idade, por suspeita de atividade íntima com uma criança, no dia 16 de julho do ano passado. Nenhuma outra ação foi feita contra ele.”

Fonte: Daily Mail

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Charmaine Valler, de Aldershot, descobriu o corpo pendurado de Pipoca, uma cabra de raça rara, na manhã de domingo, 22 de junho, em um celeiro em Murray Lane, Byfleet.

Detetives acreditam que o animal, que foi enforcado usando uma corda amarrada a uma viga no galpão, estava vivo quando ficou pendurado entre a noite de sábado e manhã seguinte.

O agente Erin Anderson disse : “Este incidente foi particularmente doloroso para o proprietário, e eu apelo para quem souber o porque disso pode ter ocorrido, ou saiba quem são os envolvido, que por favor, entrem em contato. É lamentável que alguém possa fazer algo assim a um animal indefeso.”

Depois da descoberta, Valler comentou como se sentia arrasada e responsável pela morte de Pipoca: “Eu tenho que pegar esta pessoa ou pessoas e processá-las. Isso deve parar”, disse ela.

“Este é um pobre animal, mudo, que não pode se alimentar. Não há palavras para descrever o que eles fizeram. Você não entende o quão chateada eu estou. Alguém tem de saber o que aconteceu. Eu não quero que isso aconteça com animais de outra pessoa,” finalizou a proprietária da cabra.

Horas depois do ataque a Pipoca houve um arrombamento em um outro galpão na mesma fazenda. A Polícia de Surrey segue as buscas pelos criminosos.

Fonte: Mirror

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