Cody Neatis, uma criança de oito anos, passou sete dias dormindo em colchões no chão de um hospital, depois que um leito que atendesse às suas necessidades não fazia parte dos disponíveis no local.

A criança, que possui Síndrome de Down, epilepsia e autismo, necessita de uma cama especial porque tem um sono muito agitado durante a noite e poderia cair de um leito comum e se machucar.

Cody foi internado no Real Hospital Preston, em Lancashire, no Reino Unido, na última quinta-feira (26/03) com uma infecção no peito.

Sua mãe, Lynne, de 48 anos, e o marido Stephen, de 45, possuem seis filhos no total.

Lynne contou que dormiu com o filho a fim de cuidar dele e impedir que retirasse acidentalmente um tubo que leva oxigênio ao corpo.

Ela também contou que não entende porque o hospital ainda não possui uma cama que atenda às necessidades do filho, já que ele é paciente há vários anos.

Em casa, Cody dorme em uma cama especial que custou à família mais de R$ 14.000.

Lynne queria levar seu filho para casa, mas ele está sendo tratado de uma infecção e não pode sair.

Lynne e o marido possuem outro filho com necessidades especiais, o qual também necessita de cuidados em tempo integral. A criança possui TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).

Karen Partington, executivo-chefe do hospital, disse que uma cama especial foi providenciada e que o hospital zela pelo excelente cuidado dos pacientes. Além disso, ele também afirmou que tiveram várias discussões com a família de Cody a respeito de seu cuidado, mas todas as alternativas foram recusadas.

Fonte: Mirror

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Jugal Kishore, de 25 anos, descobriu que havia perdido a esposa depois de acordar do ataque epilético em um hospital. A mulher, Indira, e sua família sabiam das crises que o homem sofria constantemente.

Após receber alta do hospital, Jugal tentou convencer Indira a rever sua atitude, mas não obteve sucesso. A mulher decidiu manter o casamento.

Segundo informações, o homem caiu no chão em frente seus convidados durante a cerimônia de casamento. Ele foi levado ao hospital, deixando a esposa frustrada.

A família de Jugal apresentou uma queixa à polícia contra Indira. Apesar disso, eles perceberam que nada poderiam fazer após a mulher se casar, e decidiram retirar a denúncia.

Fonte: Daily Star

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Oliver Osborn, de apenas 10 meses, vem sofrendo com epilepsia parcial que pode fazer com que tenha até 100 convulsões por dia. As vítimas raramente vivem mais que 7 anos, mas um novo tratamento da América usando maconha na forma líquida pode ser a última esperança para Oliver.

O método reduziu em até 90% a quantidade de convulsões em crianças. O tratamento alternativo ainda não está disponível no Reino Unido (onde vive Oliver), mas os pais da criança, Rik Osborn e Danielle Bobinas, ambos de 28 anos, estão fazendo o possível para conseguirem o medicamente.

Para ajudar a arrecadar dinheiro para o tratamento, Rik participará durante três dias de um passeio ciclístico, de 225 quilômetros. Eles esperam arrecadar dinheiro para caridade Ação epilepsia. O evento começa no próximo dia 6 de junho.

Fonte: Mirror

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