Dr. Deborah Wilson, da Circle L. Ranch Animal Rescue & Sanctuary, uma instituição em prol de animais situada em uma fazenda do Arizona, EUA, recebeu a notícia de que uma cadela mãe de dois filhotes de apenas 6 dias de vida seria sacrificada.

A mulher interviu e conseguiu levar todos os cães para a fazenda, mas, então, ela e sua equipe receberam um telefonema com a notícia de que um homem estava ameaçando afogar nove filhotes de pit bull se ninguém ficasse com eles.

A Circle L. Ranch Animal Rescue & Sanctuary ficou com 5 dos cachorrinhos e outra instituição animal com o restante deles.

Na fazenda, a cadela do início do início do texto adotou os filhotes de pit bull, passando a cuidar deles como seus filhos.

Fonte: Littlethings

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O belga de 39 anos, que foi identificado apenas como Sebastien, afirma ser um “prisioneiro no próprio corpo”, já que sofreu ao longo de toda a vida com problemas psicológicos.

Ele explicou que foi criado na igreja e sua mãe era doente durante sua infância difícil. Apesar de 17 anos de terapia, ele não foi capaz de lidar com sua sexualidade e agora deseja morrer.

Para ser dado o direito de morte sob as leis de eutanásia na Bélgica, três médicos devem aprovar um pedido para a morte por injeção letal se o paciente demonstrar sofrimento físico ou mental constante e insuportável.

Ele disse ao programa “Victoria Derbyshire” da BBC que acreditava que não tinha opção, e por isso pediu pela morte.

“Toda a minha vida me levou a isso, realmente. Minha mãe tinha demência, então eu não estava bem mentalmente,” comentou ele. “Eu não queria ser gay.”

Três anos atrás s Bélgica concedeu a eutanásia a um transexual de 44 anos, Nathan Verhelst, por causa de seu sofrimento após uma operação fracassada de mudança de sexo.

Fonte: Metro

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A mulher de 20 anos, e que não teve a sua identidade revelada, sofria de estresse pós-traumático, depressão crônica, anorexia severa e tinha alucinações.

Mesmo após ter se submetido a diversos tratamentos e também à terapia intensiva, os médicos acreditavam que suas questões não teriam cura.

Com isso, há dois anos eles concordaram com a eutanásia da jovem, através de uma injeção letal. A decisão foi tomada pela Comissão de Eutanásia da Holanda e gerou polêmica.

Para o parlamentar Robert Flello, “um procedimento desses quase manda a mensagem de que se você é vítima de abuso e consequentemente fica com problemas mentais, será morta. Você está sendo punida com a morte por ser uma vítima”.

Fonte: MegaCurioso

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Após sofrer um acidente 2008, Vincent Lambert, um francês de 38 anos, ficou tetraplégico e com graves danos cerebrais, e passou a necessitar da ajuda de aparelhos para continuar vivo.

Depois disso, uma batalha judicial sobre o direito de Vincent morrer foi iniciada e o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos apoiou a decisão do tribunal francês que decidiu pela eutanásia.

A esposa de Vincent, Rachel, defendeu que o marido não queria ser mantido vivo artificialmente, e comentou a decisão do tribunal, em seu favor, dizendo que estava “devastada”, mas que o desejo do marido deveria ser respeitado.

Para os pais, Vincent foi “condenado à morte”.

Fonte: DailyMail

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Laurenzo Schoonbaert levou sua filha de sete anos de idade, Dina, para o jogo do Club Brugge no último final de semana.

O homem de 41 anos orgulhosamente entrou em campo com o time da primeira divisão belga, e soprou o apito do árbitro para dar o pontapé inicial ao jogo disputado contra os Moeskroen.

Ele foi aplaudido por 20 mil torcedores, e contou que este foi o maior desejo realizado antes de sua morte.

Laurenzo havia sofrido 37 operações em 20 anos, antes de cirurgiões perderem a esperança de salvar sua vida.

Sob as leis de eutanásia liberais da Bélgica, os médicos haviam concordado que ele pudesse ser autorizado a morrer.

A data foi adiada para que Laurenzo pudesse realizar o seu sonho de ver um último jogo no Estádio Jan Breydel.

Sua equipe Club Brugge ganhou a partida por 3 a 0. “Eu posso morrer em paz agora. Vou comemorar do céu,” disse ele.

Sua família anunciou pelo Facebook a morte de Laurenzo, que aconteceu na última segunda-feira por injeção letal.

Fonte: Metro e Daily Star

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A polêmica questiona sobre a prática do procedimento, perguntando se deveria ser legalizada no país ou não.

A criança sofreu graves danos cerebrais após ter ficado presa em uma correia transportadora no mês passado, sendo mantida viva atualmente por aparelhos de respiração.

De acordo com o médico Jin Danqun, responsável pelo tratamento, a criança sofreu hipóxia, ficando sem batimentos cardíacos e sem respirar por 8 minutos. Mais de quatro minutos de hipóxia acarreta danos cerebrais irreversíveis segundo o médico.

Após a informação de que a recuperação é altamente improvável, o pai do menino, Xiong Zhengqing, e sua esposa, fizeram um pedido para que uma eutanásia fosse realizada, mas o hospital rejeitou, alegando que a conduta seria ilegal.

A eutanásia é considerada como homicídio culposo no atual sistema do país, causando grande polêmica quando situações parecidas são trazidas a tona.

Embora pesquisas recentes tenham mostrado que a maioria dos cidadãos chineses tem certa tolerância à prática, Yu Hai, professor de sociologia da Universidade Fudan, de Xangai, afirmou que o procedimento não deverá ser legalizado em breve.

Fonte: Shanghaiist

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A menina foi diagnosticada dois anos atrás com retinoblastoma, um câncer de desenvolvimento rápido que se forma na retina.

A família já levou a criança a vários hospitais, incluindo o Hospital Tongren, de Pequim, que é especializada em oftalmologia, mas os médicos concordaram que sua doença era incurável.

No ano passado ela teve seu globo ocular esquerdo removido em uma operação, mas as células cancerosas continuaram a se espalhar e um grande tumor maligno começou a crescer em sua bochecha.

O pai da criança contou que a família não pode suportar vê-la sofrer mais. “Esperamos encontrar um hospital que aceite nossa filha e ajude a diminuir a sua dor, para que ela possa deixar este mundo em paz”, disse ele.

A eutanásia é proibida atualmente pela lei chinesa, embora pesquisas recentes tenham mostrado que mais de dois terços das pessoas no país têm uma atitude tolerante em relação à prática.

Fonte: Shanghaiist

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Identificados apenas pelo primeiro nome, Francis, de 89 anos, e Anne, de 86, têm o apoio de seus três filhos adultos, que dizem que seriam incapazes de cuidar de um dos pais caso ficassem viúvos.

Eles têm procurado um médico disposto a realizar o procedimento, alegando que a angústia mental que veem sofrendo está causando um sofrimento insuportável e desnecessário.

O casal, de Bruxelas, Bélgica, está recebendo tratamento médico regular para doenças relacionadas à idade.

Francis recebeu tratamento para um câncer de próstata há 20 ano,s e não é capaz de passar um dia sem morfina, e Anne é parcialmente cega e quase totalmente surda.

Eles sempre saem às compras juntos, porque ambos têm medo de que um dia o outro não volte para casa.

Os dois tomaram a decisão da morte conjunta afirmando que irão acabar acamados e sozinhos, sem forças para insistir e conseguir realizar a eutanásia.

O casal planejava cometer suicídio em 03 de fevereiro do próximo ano, no aniversário de 64 anos de casamento, colocando sacos de plástico na cabeça depois de tomarem remédios para dormir. Mas, de acordo com informações locais, optaram pela eutanásia, porque estão com medo de tentar cometer o suicídio.

“Queremos ir juntos porque temos medo do futuro. O medo de estar sozinhos e, acima de tudo, o medo das consequências da solidão,” disse Francis.

Um filho do casal encontrou um médico disposto a executar o procedimento em um hospital não identificado, em que 82 por cento dos casos de eutanásia são realizados.

No entanto, o plano do casal belga tem chocado várias autoridades que têm sido contra o procedimento.

Fonte: Daily Mail

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