A comunidade “Hybrid Baby Community” acredita que extraterrestres usam o DNA humano para poderem criar descendentes que combinem o melhor das características humana e alienígena, e que o fazem há um longo período de anos.

De acordo com a ex-executiva de marketing Bridget Nielson, de 27 anos de idade, e com a designer de videogames Aluna Verse, de 23, duas das mulheres que alegaram terem filhos com aliens, os descendentes podem ser gerados à partir de inseminação artificial ou de relações íntimas.

Bridget, que vive com o pai em Sedona, Arizona, EUA, relatou que sua experiência sexual com um ET foi a melhor que já experimentou e também que milhares de mulheres ao redor do mundo estão perdendo a essa oportunidade, uma vez que tiveram filhos com alienígenas mas não perceberam isso.

Segundo afirmou, as criaturas só levam as mulheres que, em algum nível, “querem ser tomadas”. A mulher também disse possuir 10 filhos híbridos: quatro meninos e seis meninas.

As “mães” produziram desenhos do que seriam seus filhos, e a maioria deles possui características reptilianas.

Falando sobre sua própria concepção, Aluna, de Los Angeles e mãe de três crianças híbridas segundo afirmou, disse que teve relações com uma criatura reptiliana de cor verde.

A mulher afirmou que estava em uma sala de aula quando se encontrou com o ser e eles fizeram sexo na frente de todos. Para ela a experiência é uma de suas lembranças mais significativas.

Algumas das mulheres da Comunidade, que possui membros com idades entre 19 e 60 anos, afirmam ter mais de 10 crianças com aliens. No entanto, nenhuma delas se encontrou com seus filhos aqui na Terra.

“Acreditamos que pode haver centenas de milhares de mulheres em todo o mundo que tenham bebês híbridos, e elas simplesmente não sabem sobre eles”, afirmou Bridget.

Ela e Aluna agora têm planos para que todas as mães de filhos híbridos possam viver juntas em uma mesma casa. Assim elas estariam em um lugar seguro para receberem a visita de suas crianças.

Fonte: Mirror

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O evento que durou alguns milésimos de segundo foi descrito como fortes pulsos de energia.

Tais emissões de ondas de rádios vindas do espaço são registradas desde 2007. Apesar disso, até o momento não foi possível identificar a origem das mesmas.

Uma das hipóteses para o evento, assim que foi percebido pela primeira vez, era que as ondas viajaram mais de 3 bilhões de anos-luz até serem detectadas por aqui. A distância é considerada grande até mesmo para os parâmetros da astronomia.

Em maio do último ano, Emily Petroff, professora da Universidade Swinburne, detectou uma nova explosão. Ela determinou que o sinal surgiu de 5,5 bilhões de anos-luz de distância, além de ser polarizado. Isso sugere que existência de um campo magnético próximo de sua origem havia sido alinhado às ondas em certas direções.

Um software foi criado pela professora para “vigiar” tais explosões. Assim que uma onda era detectada, 12 telescópios eram ativados para analisar o evento.

Dessa forma o último deles foi registrado. Mesmo assim, não foi possível identificar suas fontes.

Algumas das sugestões está ligada à existência de seres espaciais. Apesar disso, ainda é cedo para uma definição sobre a origem de tais ondas.

Fonte: Daily Star

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A afirmação é do Dr. John E. Brandenburg, feita durante uma reunião da Sociedade Americana de Físicos ocorrida em Illinois, no último sábado (21). Ele alega que uma antiga civilização marciana foi destruída com bombas nucleares por alienígenas, e adverte que os mesmos poderiam, também, atacar o planeta Azul.

Desde 2011 o físico mantém a teoria de que Marte tem cor vermelha por conta das explosões de origem termonuclear. Sua pesquisa é baseada na alta concentração na atmosfera de Marte de xênon-129, urânio e tório. Tais substâncias foram encontradas sobre a superfície da nave espacial da NASA Odyssey.

Brandenburg diz que Marte tinha duas civilizações humanoides antigas, Cydonians e Utopians. Tais raças tiveram um nível semelhante ao da antiga tecnologia dos egípcios.

Cientistas não se dizem surpresos com aparecimento desses elementos no planeta vermelho. Segundo o físico, antes da suposta explosão, Marte tinha um clima semelhante ao da Terra, com vida animal e vegetal.

Ele finaliza dizendo que os humanos também devem se manter atentos, já que o alto barulho emitido pela população terrestre poderá incomodar os alienígenas, os quais podem repetir o ataque em nosso planeta.

Fonte: Mirror

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O professor Milton Wainwright e sua equipe da Universidade de Sheffield, e da Universidade de Buckingham, encontraram o organismo durante uma coleta de amostras na estratosfera, usando balões.

Milton disse: “A foto mostra uma estrutura coloquialmente chamado de ‘a partícula do dragão,’ que a análise científica confirma ser feita de carbono e oxigênio, e, portanto, não é um pedaço de poeira cósmica ou vulcânica.”

O fato combina com a recente notícia de que os cosmonautas a bordo da nave ISS descobriram um plâncton estranho como organismos de crescimento do lado de fora da estação, apoiando a teoria de que a vida na Terra evoluiu a partir de formas do espaço exterior.

Fonte: Metro

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