Existem muitas diferenças que podem ser notadas, basta ter atenção a alguns detalhes fundamentais na hora de adquirir o produto.

Pensando nisso, trazemos neste post algumas dicas para que você aprenda a diferenciar aparelhos eletrônicos originais dos falsificados.

Dá só uma olhadinha:

1. Embalagem: os falsificados não possuem tantos detalhes na embalagem como os originais, portanto fique atento à qualidade da impressão, ou seja, a fonte usada deve ser legível e uniforme. O produto original sempre fica fixo à embalagem com o objetivo de evitar danos, inclusive as costuras e os ângulos do plástico devem ser perfeitos.

2. Manual de instruções: nele devem conter todas as informações importantes no idioma do país de onde o produto foi comprado. Caso o idioma seja diferente, provavelmente o produto é falsificado.

3. Material utilizado: os aparelhos originais possuem superfícies de plástico lisas e brilhantes, sem costuras, fissuras ou imperfeições. A falsificação contém o plástico fosco e com imperfeições.

4. Tipo de letra: nos originais, o logotipo sempre é colocado com o intuito de dificultar a adulteração, e permanece visível mesmo após muito tempo de uso do produto. Já nas falsificações, os nomes das marcas não existem ou são escritos com letras borradas, e os símbolos dos manuais possuem muitas imprecisões.

5. Carregador: nos originais, não há costuras de diferentes cores entre o plástico, além disso, possuem pontas metálicas em perfeito estado, com isolamento de qualidade.

6. Cabos e entradas: nos originais, o cabo, quando conectado, encaixa-se perfeitamente em seu aparelho. Já na falsificação, o carregador pode ficar frouxo ou não ser compatível. Fique atento à qualidade da borracha dos cabos. O material deve ser flexível, com cor homogênea e os símbolos não devem estar borrados.

Fonte: Incrivel

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Deborah Kane, de 44 anos, teve o órgão removido em uma operação para salvar sua vida, impedindo que a doença começasse a tomar seu cérebro.

A mulher disse: “Comprar óculos de sol baratos me custou caro. Eu quero que os outros saibam os perigos.”

Testes mostraram que os óculos vendidos por camelôs não conseguem filtrar os raios ultravioletas prejudiciais, levando a uma série de problemas oculares.

Débora, mãe de Annabel, de 14 anos, e Charlie, de 8, disse que seus problemas começaram quando ela tinha 24 anos de idade.

Uma consulta com seu médico confirmou que ela possuía um tumor canceroso que deveria ser removido imediatamente. Mas, em dezembro de 2011, a assistente de ensino começou a sofrer com a visão turva e acabou por ser diagnosticada com um melanoma maligno por trás de seu olho direito.

Deborah disse: “Minha mente imediatamente se lembrou das férias na adolescência, em Lanzarote, quando eu tinha sido gravemente queimada. Eu tive bolhas muito ruins no meu pescoço – que foi exatamente no mesmo lugar onde eu tive o primeiro câncer de pele.”

“Eu tinha usado óculos de sol também. Comprei mais baratos porque eles eram da moda, mas eles não protegem os olhos. Eu costumava comprar muitos deles, cada vez que eu saía de férias, porque eles custam pouco,” continuou ela.

O médico confirmou que o sol era a causa para o ponto de partida de seu câncer.

Na pioneira operação de nove horas, médicos perfuraram a cabeça de Deborah para realizar a cirurgia e prevenir que o câncer atingisse seu cérebro.

Deborah, que agora usa um tapa-olho, em seguida passou meses fazendo radioterapia, e um ano depois tinha se recuperado o suficiente para voltar ao trabalho.

Ela acrescentou: “Ter um olho não me impede de nada. Eu dirijo um carro e faço tudo como uma mãe normal. A forma como eu vejo, perdendo meu olho, ao menos salvou minha vida.”

Fonte: Mirror

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