Os pesquisadores analisaram mais de 200 quilos de carne de supermercados e descobriram haver bactérias que indicavam a contaminação fecal em toda a amostra.

Além disso, quase 20% da carne também continha bactérias C. perfringens (associada ao envenenamento de alimentos) e 1% estava contaminada por Salmonella.

Jonathan Campbell, especialista em carnes e professor da Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA, aconselha comermos bife em vez de qualquer carne que foi moída em hambúrgueres.

Fonte: Metro

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Makela, de Toronto, no Canadá, relatou a história hilária em sua conta da rede social e teve o relato amplamente twittado e curtido.

Após topar sair com um homem (cuja identidade não foi revelada) que a convidou para tal fim, a mulher disse ter ido até a casa dele. “Eu sou uma mulher confiante, calma e com boa autoestima… então eu me senti confortável para fazer cocô no banheiro dele. E isso foi um erro. A descarga não funcionava”, escreveu ela.

Depois de entrar em desespero e dar várias descargas, sobrou apenas um pequeno pedaço, e ela se seu conta de que já estava no banheiro há muito tempo.

Makela usou um pouco de papel higiênico para retirar o excremento do vaso sanitário e, sem saber o que fazer com o pedaço, ela o enrolou em várias camadas de papel higiênico e depois colocou na própria bolsa.

Já no sofá da casa, ela e o rapaz se beijavam quando não saía do pensamento da mulher o fato de estar com um pedaço de cocô guardado.

Após isso a mulher decidiu enviar uma mensagem para irmã, Tina, contanto o que aconteceu, e pediu um conselho à ela.

“Tem um pedaço de cocô na minha bolsa. E eu estou com medo dele começar a feder ou cair de lá”, escreveu.

“Você precisa fazer alguma coisa. Vai lá fora e finge que vai fumar”, escreveu a irmã.

Mas a mulher não foi e algumas horas depois o homem usou o banheiro e deu descarga normalmente.

Foi aí que Makela se dirigiu ao banheiro levando a bolsa. “Eu desenrolei o cocô, rezei para todos os deuses que conheço, coloquei no vaso e dei descarga”, lembrou.

Felizmente deu certo. “Então essa é minha história. Um homem, sentado lá me dizendo que eu era a mulher mais incrível que ele já havia conhecido, sem saber que a 10 metros dali, na minha bolsa, estava o meu cocô”, postou.

Fonte: TheSun

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Brendan é o dono de uma empresa chamada East West Dive e Salvamento. Seu trabalho consiste em mergulhar em estações de tratamento de água.

Mas sua função vai muito além disso. Na Austrália, as fezes não são dissolvidas com produtos químicos, mas sim reunidas em grandes piscinas de cocôs a fim de que suas bactérias se desintegrem.

As máquinas que realizam tal atividade precisam de manutenção e é aí que começa o grande desafio para Brendan. É ele quem faz tais manutenções.

Trazemos algumas imagens do australiano mergulhando em uma piscina de fezes.

E aí, dá pra encarar um trabalho como esse?

Fonte: Ebaumsworld

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De acordo com o um estudo publicado no British Medical Journal, 516 pacientes infectados pelas bactérias Clostridium difficile foram tratados com o procedimento.

Os resultados mostraram que 85% destes, tiveram êxito em seu tratamento, e que apenas 20% dos pacientes que tomaram antibióticos se curaram da infecção bacteriana.

O procedimento terapêutico consiste na coleta de fezes de um doador saudável, antes do congelamento do material. Depois ele é triturado e passado para o intestino do paciente.

Esta passagem é feita através de um tudo, colocado no ânus do receptor ou no nariz do mesmo.

Além disso, têm-se realizado, também, experimentos em que fezes congeladas foram colocadas dentro de pílulas. Espera-se que os microrganismos presentes nos cocôs saudáveis curem infecções depois de colonizarem o estômago doente.

Outros testes, como o combate a doenças diversificadas como a síndrome do cólon irritável, a encefalopatia hepática e até mesmo o autismo, têm sido realizados.

No entanto, existem perigos no uso da técnica, uma vez que 2 pacientes curados da infecção bacteriana citada anteriormente tiveram um grande aumento em seu peso após terem passado pelo transplante.

Há, ainda, preocupação com infecções causadas pelo transplante e com a possibilidade de os pacientes terem depressão e ansiedade. Isso se deve porque estudos indicaram uma ligação entre estes quadros e micróbios estomacais.

Nos EUA, mais de 500 locais oferecem o transplante de fezes e, além disso, um banco para doações está em funcionamento; no Reino Unido, o órgão que regula a medicina britânica, MRHA, considerou o transplante como sendo um produto médico, e na Austrália, mesmo sem a aprovação do governo, o transplante já está sendo utilizado.

Fonte: Medica-Tradefair e Bmj

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Zoey Wright passou por uma cirurgia de mudança de vida depois de enfrentar, por dois anos, a colite ulcerosa, um dos principais tipos de Doença Inflamatória Intestinal – que possui sintomas como fadiga crônica, dor, inchaço ou cólicas na barriga, perda de peso extrema e diarreia recorrente.

Eles podem ocorrer em quantidades variadas, deixando a pessoa afetada incapaz de trabalhar ou mesmo de desfrutar de atividades normais do dia-a-dia.

Sua condição, que afeta 146.000 pessoas no Reino Unido, foi descoberta no ano de 2012 quando ela passou de 63 quilos para 50 em menos de quatro semanas, depois de ser admitida várias vezes em um hospital.

Ela mal conseguia andar de tão fraca, e às vezes nem saía da cama para se lavar.

Devido à drástica perda de peso que Zoey teve, o médico que a tratava informou que ela precisaria passar por uma ileostomia, cirurgia que visa remover parte do intestino

grosso (ou por completo) em que uma nova abertura, para saída das fezes, é exteriorizada na parede abdominal.

De alguma forma sua saúde se recuperou o suficiente para que não necessitasse da cirurgia, e a experiência a motivou tentar curar seu corpo sem contar apenas com a medicação prescrita.

Ela estava determinada a ganhar peso novamente, mas sabia que em seu estado seria difícil, e decidiu recorrer à musculação.

Com a ajuda de seu namorado de infância, Conor, um fisiculturista, Zoey começou uma nova vida e se tornou uma atleta fitness.

No entanto, a cada vez que ela sentia estar se tornando mais forte, sua condição a levava ao hospital. Em novembro de 2014, Zoey decidiu passar pela ileostomia.

Agora, 10 meses depois, ela está atualmente em treinamento para sua primeira apresentação de musculação, e alguns dos sintomas permanecem, mas com dor mais suportável.

Ela disse que a cirurgia a colocou “para baixo”, mas mesmo assim buscou transformar este sentimento em motivação e agora se sente melhor do que nunca.

Zoey também afirmou que quando se tem paixão por algo nada pode impedir de buscar os objetivos.

Fonte: Metro

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Não foi a primeira vez que tais excrementos caíram do céu, já que vários moradores do bairro se queixaram do caso nos últimos meses.

Moradores nem sequer se atreviam a pendurar suas roupas nas janelas de seus apartamentos, temendo que elas se sujassem com as fezes.

Eles saíam de guarda-chuva temendo que pudessem ser atingidos pelo homem.

“Um menino que vive aqui foi atingido por uma bola de excremento no dia em que ele foi de sair para participar de Gaokao (exames nacionais de admissão da faculdade da China)”, disse um morador idoso. “O menino estava chorando muito depois do ataque. Como uma pessoa poderia fazer isso com as outras?”

Com queixas de várias pessoas do bairro, a polícia foi acionada e usou câmeras de segurança para vigiar o agressor.

Nas imagens capturadas, ele pode ser visto derramando algum líquido, que supostamente é urina, a partir de sua janela.

Em seguida ele joga um pacote com aparência estranha, acertando o andar térreo.

Ele também foi visto jogando os excrementos em direção a transeuntes inocentes.

Informações indicam que ele queria mostrar sua raiva aos vizinhos, já que não os suportava.

Fonte: Shanghaiist

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Uma das moradoras do local disse que encontrou o pastel cheio de cocô no lixo, e afirma que o autor da obra disse trata o item como “molho mágico”.

A moradora, que pediu para permanecer anônima, estava morando na casa com outras quatro pessoas, e disse que o homem começou a agir de forma estranha, e logo a cozinha começou a ter um cheiro desagradável.

“Um dia, quando ele estava indo para fora, havia um cheiro horrível na cozinha e eu verifiquei”, disse ela. Eu olhei no lixo e eu abri o forno porque ele tinha colocado um pouco de comida lá dentro… e você poderia ver um pastel preenchido com fezes. Fiquei horrorizada. Eu só vomitei.”

Fonte: DailyStar

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O estudo foi realizado pela Universidade Quinnipiac, em Connecticut, EUA, e analisou banheiros coletivos utilizados por uma média de 9,4 pessoas.

Os coliformes fecais, bactérias encontradas nas fezes humanas, foram vistos nas escovas. Eles podem se espalhar para uma escova de dente através do ar, por meio de ações como a descarga do vaso sanitário.

De acordo com o novo estudo, 60% das escovas estavam contaminadas e existe uma chance de 80% de que tenham sido afetadas pelas bactérias de outras pessoas.

“A principal preocupação não é com a presença de sua própria matéria fecal em sua escova de dente”, disse Lauren Aber, um estudante envolvido na pesquisa. Isso porque esses microorganismos podem causar diarreia, pruridos da pele, infecções do ouvido, entre outras coisas.

Surpreendentemente, mesmo as escovas regularmente lavadas com antisséptico bucal estavam contaminadas.

Fonte: DailyMail

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De acordo com pesquisadores, existem 7 tipos de fezes diferentes, desde aquelas enrijecidas até às líquidas.

E, a partir delas, é possível saber se está na hora de procurar um médico.

A Enfermaria Real de Bristol, na Inglaterra, lançou um guia visual que mostra as diferentes consistências das fezes.

Os Tipos 3 e 4 são considerados mais saudáveis.

Veja abaixo cada uma delas:

Tipo 1

Nódulos duros separados, como nozes (difícil de passar).

Tipo 2

Mais irregular, em forma de salsicha.

Tipo 3

Como uma salsicha, mas com rachaduras em sua superfície.

Tipo 4

Como uma salsicha ou cobra, lisa e macia.

Tipo 5

Macias com bordas bem delimitadas.

Tipo 6

Peças macias com bordas irregulares, um banquinho piegas.

Tipo 7

Totalmente líquida.

Fonte: Metro

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Andrea Joy Edwards se declarou culpada de espalhar as fezes, que continham uma bactéria infecciosa, sobre o computador e sobre a cadeira de seu colega de trabalho.

A mulher de 31 anos de idade, que vive na Virginia, nos EUA, realizou o ato bizarro no laboratório onde ela e a vítima trabalhavam.

Ela foi condenada a um período probatório de dois anos. Não se sabe o que a levou a realizar o ato bizarro.

Mas Edwards supostamente tem raiva do colega de trabalho, e decidiu coletar as amostras de fezes que ela sabia que poderiam causar sérios danos a ele.

A amostra foi embalada com bactérias capazes de causar infecção, diarreia, dor de estômago e até mesmo a morte.

Ela escapou da prisão, mas terá que passar os próximos dois anos sob liberdade condicional supervisionada.

Fonte: DailyStar

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