Criadas pelo artista Shawn Cross, elas são apavorantes e mostram a realidade de quem tem um medo intenso de algo em específico.

Abaixo, confira 10 tipos de fobia ilustrados de forma bizarra e assustadora.

Dá só uma olhadinha:

1. Fobia de parto (Tocofobia)

2. Medo do passar do tempo (Cronofobia)

3. Medo da noite ou escuridão (Nictofobia)

4. Medo de aranhas (Aracnofobia)

5. Medo de ser enterrado vivo (Tafofobia)

6. Medo de lugares fechados (Claustrofobia)

7. Medo de se apaixonar (Filofobia)

8. Medo de ser esquecido ou abandonado (Atazagorafobia)

9. Medo de injeção (Tripanofobia)

10. Medo de multidões ou lugares abertos (Agorafobia)

Fonte: Tudo Interessante

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Elas mostram cenas nas quais as aranhas são as protagonistas, causando agonia em muita gente.

Quer ver só?

Abaixo, confira 12 imagens para você não se esquecer o que é ter fobia de aranhas:

Fonte: Tudo Interessante

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Identificado apenas como MO, o assassino foi preso. Ele disse à polícia que não podia suportar ver limões, afirmando que tem fobia à fruta.

A vítima, chamada Ramazan Kavakalan, de 42 anos, tentou provocá-lo com a fruta, fazendo piadas e atirando-a no assassino.

MO foi preso na província de Manisa, na Turquia.

Um porta-voz da polícia de Izmir, onde o assassinato ocorreu na costa do Mar Egeu, disse: “Kavakalan sabia que MO tinha uma fobia de limões e lhe mostrou um como uma mordaça.

Ele não tinha ideia de que a mordaça lhe custaria a vida.”

O assassino foi até seu caminhão e tirou um rifle da cabine. Em seguida foi até o escritório em que Kavakalan estava e atirou nele com uma única bala.

Kavakalan morreu mais tarde no hospital do Estado de Torbali, depois de ser socorrido e enviado para a sala de emergência por uma ambulância.

Médicos lutaram durante quatro horas para salvar a vida da vítima, mas sem sucesso.

Em seu depoimento à polícia, MO disse: “Eu não tinha a intenção de matá-lo. Eu só queria assustar Ramazan por causa da piada sobre limão que ele fez. Eu sinto muito por ter matado meu amigo.”

Ele acrescentou que apenas ver limões o deixa louco.

Fonte: DailyMail

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Erica Davies, de 33 anos de idade, de Aberdare, País de Gales, começou a namorar Gareth Davies, de 35, e contou a ele que possuía fobia de sexo e que só de pensar em dormir com ele ficava doente.

Depois disso 10 anos se passaram e eles nunca tiveram uma relação. O casal vive junto, mas dorme em quartos separados. Desejando se tornar pai e mãe, eles decidiram que Erica passaria por inseminação artificial com o sêmen do companheiro.

Nesse meio tempo eles começaram uma “família” comprando uma boneca de silicone no valor de cerca de R$ 1.300, a quem chamam de Joshua e tratam como se fossem uma criança.

Eles compraram diversas roupas, um berço portátil, uma cadeirinha para usar no carro e um carrinho de bebê. Os dois levam a “criança” para passeios frequentes.

“Gareth me comprou Joshua porque ele sabia o quanto eu queria ser mãe. Eu me sentia chateada quando via mulheres com bebês e ansiava pelo meu”, relatou a mulher, que completou dizendo até mesmo mudar a frauda do filho e “alimentá-lo” usando uma mamadeira.

“Joshua está nos ajudando a prepararmos para nos tornarmos pais para que, quando chegar a hora, saibamos o que estaremos fazendo”, afirmou ela.

“Eu amo Erica pela pessoa que ela é. Ela não querer ter relações sexuais não me incomoda excessivamente”, disse Gareth, que também disse sentir vontade de ir além por achar a companheira atraente. Ele também afirmou que está um pouco desapontado por não terem relações, mas que é muito feliz ao lado da mulher.

Erica teve apenas uma relação íntima na vida, aos 19 anos. Ela disse que não tinha um ótimo relacionamento com o ex-namorado e que odiou quando tiveram o momento. “Ele não foi muito atencioso, talvez tenha algo a ver com isso. Mas, desde então, a ideia de fazer amor me fez sentir fisicamente doente e eu desenvolvi uma fobia sobre isso”, contou a mulher.

O casal tem o bebê de silicone desde 2012 e ele foi comprado por Gareth depois que Erica quis ser mãe.

Fonte: Mirror

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Emily Titterington, de 16 anos, de St Austell, Cornwall, Inglaterra, segurava a vontade de defecar e seu intestino crescia assustadoramente,  a fazendo comprimir a cavidade torácica e descolando outros órgãos.

A menina poderia ter sido salva se tivesse se submetido a um tratamento, mas ela se recusou. Ela tinha fobia de banheiro.

Uma autópsia mostrou que Emily tinha uma extensão massiva no intestino grosso.

Emily tinha um leve autismo e sempre sofreu com problemas intestinais. Os médicos não conseguiam dar um diagnóstico preciso de seu quadro.

Fonte: DailyMail

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Tudo bem que existem algumas espécies que nos colocam medo somente ao escutar seu nome. O veneno mortal de muitas delas é algo que apavora qualquer pessoa.

Mas, como toda regra tem sua exceção, com as cobras não seria diferente.

Para curar a fobia de muitos, algumas cobrinhas com tamanhos minúsculos estão se tornando animais de estimação de várias pessoas.

Esses bichos não são peçonhentos e acabam gerando paixão em seus donos.

E você teria coragem de adotar uma?

Confira algumas delas abaixo:

Fonte: Bored Panda

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O rapaz de 44 anos, que não teve nome divulgado, teve parte do cérebro removida após sofrer de convulsões constantes.

Um exame cerebral revelou que sua amígdala esquerda – a área do cérebro envolvida em reações emocionais – foi danificada. Os testes mostraram que ele sofria de uma condição rara chamada encefalite granulomatosa, o que prejudica os pulmões, a pele e o cérebro.

Com isso os médicos decidiram operar para remover a amígdala danificada. Logo após a cirurgia, o homem notou que havia desenvolvido uma aversão à música, reação especialmente forte quando ouvia um anúncio de TV em particular.

Depois que a aversão à música foi controlada, ele também notou que não estava mais sofrendo de um medo paralisante de aranhas, que convivia a vida toda.

Antes da operação, a aracnofobia do rapaz o fazia jogar spray de cabelo ou acertar as aranhas com bolas de tênis, com medo de se aproximar delas. Agora ele consegue até tocar nas aranhas, e as julga como fascinantes.

Dr. Nick Medford, de Brighton e da escola Sussex Medical, disse que era provável que a fobia foi “removida” quando parte do cérebro do homem foi cortada, porque temos dois tipos diferentes de respostas de medo.

“É como quando você vê uma cobra e salta para trás em alarme, mas quando você olha para trás, você percebe que é apenas um pedaço de pau”, disse Helen Thomson, jornalista da New Scientist, que publicou o artigo.

“Essa é a sua resposta de pânico rápida e suja: não é muito precisa, mas é necessária para a sobrevivência básica. E depois há o temor-avaliação mais nuançada que leva mais tempo a processar, mas é mais preciso,” completa.

No caso deste homem em particular, alguns dos caminhos no cérebro relacionados com a primeira resposta do tipo pânico, foram destruídos quando a amígdala foi removida, enquanto as partes responsáveis pelo medo-resposta mais matizadas foram deixadas intactas.

Fonte: Daily Mail

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Emily White, de 17 anos, de Barry, País de Gales, não consegue sequer namorar por conta de sua fobia, que a impede de se aproximar da cabeça das pessoas.

Apenas recentemente ela conseguiu tocar em seus fios, e os médicos dizem que a única maneira de curar o medo bizarro, conhecido como chaetophobia, é enfrentá-lo de frente.

Emily disse: “Eu odeio a textura do cabelo. Há algo sobre ele que me faz sentir náuseas e nervoso. O cabelo encaracolado grosso ou o cabelo molhado é o pior de tudo.

‘Meu próprio cabelo costumava me fazer sentir-me doente demais, eu odeio a sensação de que ele está em mim. Até cerca de um ano atrás, eu não era sequer capaz de tocá-lo sem ficar com medo.

“Minha mãe me faz cortar o meu cabelo duas vezes por ano e a experiência é horrível.” Ela explica: “Eu estava em um jogo de futebol e fui para o banheiro. Eu vi um chumaço de cabelo na pia e gritei na frente de todos, começando a chorar.”

A mãe de Emily, Maria Gema, de 42 anos, diz que ela tem sofrido com a condição desde que era uma criança.

Fonte: Daily Mail

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A modelo, de Clapham, sul de Londres, constantemente dá desculpas para não beijar ou abraçar, tudo por medo de correr riscos de pegar germes.

Erica teve três namorados anteriores, mas tem encontrado cada vez mais dificuldades em manter uma relação duradoura por causa da fobia rara.

Ela foi casada por oito anos, mas se separou depois de ficar grávida em 2011, quando a condição estava colocando muita pressão sobre o relacionamento.

Erica disse: “Eu estava olhando na internet sobre a doença e parecia ser o que eu tinha. Alguma coisa aconteceu na minha mente quando comecei a namorar. Tudo o que posso pensar é nas bactérias vindas de outras pessoas.”

Erica, que nasceu no Brasil, mudou-se para o Reino Unido, em 1999, para trabalhar.

Ela disse: “Eu só tive três namorados e lhes fazia todos os tipos de perguntas, como, quando foi a última vez que escovaram os dentes ou se eles fumavam.”

A mulher diz que o pensamento de transmitir germes é tão terrível que ela tem que escovar os dentes cinco ou seis vezes por dia.

Ela finaliza dizendo que é muito difícil estar em grandes grupos de pessoas, e que o povo brasileiro é naturalmente muito carinhoso, deixando-a assustada só de imaginar.

Fonte: Daily Mail

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