Elisângela Tinem, de 38 anos, morreu com ferimentos no peito após tentativas frustradas de remover o explosivo de dentro da vestimenta.

Uma investigação de homicídio foi iniciada após a tragédia que ocorreu uma praia de Praia Grande.

Os filhos de Elisangela teriam testemunhado sua terrível morte. A testemunha Luiza Ferreira, de 20 anos, disse ao g1 que vários fogos de artifício clandestinos estavam sendo usados na praia.

“Eu vi um flash enorme à meia-noite, eu estava abraçando minha mãe e então todo mundo começou a gritar”, disse ela. 

Um primo da vítima, de 41 anos, teria dito à polícia que o fogo de artifício explodiu após ficar preso na roupa de Elisângela. A pessoa que lançou o fogo de artifício ainda não foi localizada.

Foi confirmado que o dispositivo pirotécnico não foi aceso pela família.

Uma investigação de homicídio está em andamento e deve levar a uma acusações de homicídio culposo. O vídeo chocante do momento pode ser visto abaixo. Atenção, imagens podem ser fortes:

Fonte: Metro

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No entanto, apesar de terem uma função alegre, muita gente sofre com isso, principalmente quem tem cachorros em casa.

Os cães ficam apavorados devido à intensidade do ruído e por isso, os fogos podem se tornar um terror para eles.

Mas existem algumas coisas que podemos fazer para amenizar o sofrimento dos cachorros, como por exemplo, a técnica Tellington Touch.

O Tellington Touch se fundamenta na constatação de que os animais possuem grandes sensibilidades nas patas, regiões traseiras e orelhas. Com isso, a técnica se trata em atá-lo com um pano a fim de que a circulação do sangue que se dá em regiões extremas de seu corpo seja ativada, diminuindo seu pavor e irritabilidade diante dos fogos.

Saiba como fazer:

Amarre o cãozinho de um jeito que ela seja envolvido pelo peito e dorso, desenhando um oito e se atentando para que não prenda sua coluna.

O fato de prendê-lo dessa forma, lhe causa uma sensação agradável, pois seu sistema nervoso recebe uma informação sensitiva que o deixa mais tranquilo, sendo que seu sistema nervoso autônomo também é ativado.

A pressão em seu corpo faz com que ele entre em sintonia com o seu psiquismo, ajudando-o no enfrentamento do medo.

A bióloga Helena Truksa, especialista em comportamento animal, afirma que a técnica é uma ótima opção, mas ainda não é a solução para o problema, pois há uma variação na intensidade do medo de um cão para outro.

“O cachorros se sentem mais tranquilos e seguros em lugares pequenos. O pano fornece esta mesma sensação de estar em um locar apertado”, afirma a bióloga.

Fonte:  SosSolteiros 

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O efeito é obtido após uma combinação de até 12 fotos em uma única imagem.

Sua série de imagens é resultado de diversos anos de pesquisa sobre fotografia de longa exposição. O uso de alguns filtros permitiu a ele encontrar o equilíbrio perfeito entre o brilho dos fogos e o desvanecer.

As imagens eram obtidas apenas em um período do dia, o que restringia o tempo de trabalho de captura entre 30 e 50 minutos.

Fonte: Bored Panda

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Devon Staples, de 22 anos, dos EUA, bebia com os amigos e o irmão, Cody Staples, no dia 4 de julho, aniversário da Independência do país.

De acordo com Cody, seu irmão segurava um isqueiro quando o acidente aconteceu.

Os fogos de artifício em sua cabeça foram acessos e Devon morreu instantaneamente.

Ele acrescentou que o irmão não era uma pessoa que gostava de fazer coisas “estúpidas” para que outras pessoas rissem, afirmando que ele era uma pessoa boa.

Fonte: Mirror

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Algumas pessoas, porém, acabam se dando mal devido ao uso de tais produtos.

Fabricantes que não possuem licença para a criação dos fogos podem gerar itens que são perigosos mesmo para quem está acostumado a manuseá-los.

Ainda assim, acidentes também podem ocorrer devido ao descuido.

Lembre-se: quando for soltar estes fogos, tome todas as precauções possíveis!

Abaixo é possível encontrar 16 imagens de momentos em que o lançamento dos fogos de artifício não deu muito certo.

Fonte: Collegehumor

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Annette Maunder, de 55 anos, teve a ideia curiosa quando lutava contra um câncer. Ela faleceu este ano, e teve seu desejo realizado pelo marido, Marine Gary.

O homem da mesma idade que a esposa, enviou as cinzas da mulher para uma empresa especializada em fogos de artifício. Ele recebeu os produtos com as cinzas misturadas, e lançou os fogos ao ar em Devonport Park, em Plymouth, Devon, na Inglaterra.

“Nossos 13 anos de casados foram os melhores da minha vida”, comentou o homem. Ele finalizou dizendo que a esposa provavelmente estaria satisfeita em ter seu desejo realizado.

Fonte: Metro

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Alazar Ortiz teria tentado soltar foguetes comprados ilegalmente em San Jose. Segundo informações, os projéteis explodiram inesperadamente.

O homem de 40 anos foi levado às pressas para um hospital. Ele teve a mão direita e três dedos da mão esquerda amputada.

A polícia está investigando a loja que vendeu os produtos.

Fonte: NY Daily News

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Dessa forma, não é fácil tratar o problema, ainda mais sabendo que, devido à falta de controle cognitivo e a incapacidade de racionalizar e analisar suas ansiedades fazem com que os cachorrinhos sofram ainda mais.

Não se sabe exatamente o que provoca a fobia a ruídos aos animais, como bombas e trovões, por exemplo. Apesar disso, é confirmado que algumas raças sofram mais que outras por conta de tais barulhos.

Os principais sinais do problema costumam surgir no seu primeiro ano de vida, e a fobia tende a piorar com o passar do tempo. Então, como cuidar desse problema com meu cãozinho?

Abaixo é possível conferir algumas dicas para saber o que fazer com seu cachorrinho nos momentos dos fogos de artifício:

1 – Vista seu cão ou o mantenha envolto por algo que exerça uma pressão constante sobre seu corpo (até um abraço apertado pode ser dado).

Vale lembrar que, no caso da roupinha, é melhor que acostume o animal a usá-la fora dos dias de muitos ruídos, já que, vestindo a mesma apenas em tais ocasiões possa fazer com que ele associe os sons a ela.

2 – Outra dica é usar a “DAP-terapia”, ou seja, o uso do feromônio apaziguador de cães. O produto é feito com base em feromônios liberados por fêmeas lactantes, os quais dariam ao animal a sensação de segurança e bem-estar. Eles podem ser encontrados na forma de difusor de ambientes ou até em coleiras que liberam a substância.

3 – Evitar levar o cachorro para o local onde ocorre a festa. É melhor mantê-lo dentro de casa, onde se sente mais seguro.

4 – Se estiver em casa com ele, converse durante o barulho usando palavras de conforto para acalmá-lo.

5 – Feche as janelas e portas tentando bloquear o máximo possível dos ruídos. Isso também evita que ele fuja e se machuque.

6 – Caso seu cão cave buracos ou arranhe a mobília, não brigue com ele. Essa é uma forma de ele liberar seu estresse no momento.

Fonte: io9

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