Pauly Long, que mora em Bali, na Indonésia, com a esposa e o filho de nove meses, já experimentou testículos de touro, cordeiro e cabra.

Ele contou ao jornal Daily Mail que começou a adotar essa dieta há cerca de cinco anos, depois de se interessar por práticas alimentares alternativas. Ele afirmou que consome genitais de animais como touros, ovelhas, cabras e porcos, além de carne crua.

De acordo com o homem, essa dieta o ajudou a melhorar sua saúde e sua vitalidade. Ele relatou que raramente fica doente e que se sente mais energizado e alerta desde que começou a comer dessa forma.

No entanto, especialistas alertam que essa dieta pode ser perigosa para a saúde. Comer carne crua pode aumentar o risco de infecções alimentares, enquanto a ingestão de genitais de animais pode levar à contaminação por bactérias e parasitas.

Além disso, a dieta do “Rei dos Testículos” é extremamente pobre em nutrientes essenciais, como carboidratos, vitaminas e minerais. Especialistas em nutrição recomendam uma dieta equilibrada, com uma variedade de alimentos que forneçam todos os nutrientes necessários para uma boa saúde.

Em resumo, a história de Pauly, apelidado de “Rei dos Testículos,” pode parecer chocante e intrigante, mas especialistas alertam que sua dieta pouco convencional pode ser perigosa para a saúde. É importante lembrar que a nutrição adequada é essencial para manter uma boa saúde e bem-estar.

Fonte: DailyMail

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A mutilação genital feminina, conhecida pelos iraquianos como circuncisão feminina, foi uma orientação do líder Islâmico às famílias no entorno da cidade de Mossul, capital da Província de Ninawa, localizada ao norte no Iraque.

Ainda, de acordo com as orientações do líder, as famílias podem escolher entre a circuncisão das filhas ou puni-las severamente (em outras palavras, torturá-las).

A prática da mutilação íntima feminina é vista como uma violação aos direitos humanos das meninas e das mulheres pela Organização dos Direitos Humanos, já que o corte genital expõe as mulheres a um grande risco de doença e é uma prática fruto de uma cultura onde a diferença entre os sexos é gigantesca.

A prática também viola os direitos de uma pessoa para a saúde, a segurança e integridade física, o direito de ser livre de tortura e tratamento cruel, desumano ou degradante, e o direito à vida, quando o procedimento resulta em morte.

Muitas meninas e mulheres da região temem sofrer a violência caso permaneçam no país, o que gera uma grande insegurança em boa parte das habitantes desse país. Contudo, o quadro, ainda terrível, não é tão marcante quanto fora. Hoje a sociedade civil do país questiona a prática tradicional.

De acordo o ativista dos direitos civis da região, Asil Jamal, a prática da circuncisão feminina não passa de uma tortura do grupo extremista ISIS do qual pertence o líder Islâmico. A opinião do ativista também é compartilhada por outras pessoas da região de Mossul, que acreditam ter seus direitos violados.

O fim da mutilação genital feminina já é um desejo da comunidade global há algum tempo, e este movimento ganha força devido à conscientização dos direitos humanos por parte de um grande número de pessoas mundo a fora, mas especialmente das que sofrem com essa prática.

Fonte: Aina

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Os problemas começaram depois que o vegetal começou a criar raízes e crescer dentro de órgãos reprodutivos da mulher de 22 anos de idade.

A mulher, não identificada, disse aos médicos: “Minha mãe me disse que se eu não quisesse engravidar, eu deveria colocar uma batata lá dentro. Eu acreditei nela.”

Felizmente a jovem não sofreu nenhuma sequela e a batata foi removida sem exigir um procedimento cirúrgico.

O fato destaca uma questão séria que vem acontecendo com as jovens na Colômbia, que estão rejeitando os métodos contraceptivos convencionais, como preservativos, correndo graves riscos de doenças e gravidez indesejada.

A educação íntima passou a ser obrigatória nas escolas colombianas desde a década de 1990, mas muitos pais têm rejeitado os ensinamentos, criando um tabu cultural em relação à discussão.

Fonte: Metro

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O idoso da província de Henan, na China, alegou que tentou colocar o anel em seu membro como curiosidade.

O homem acabou ficando com o objeto preso em seu órgão genital durante 20 horas, porque se sentiu envergonhado e constrangido em pedir ajuda. Ele só contou sobre o incidente quando seu membro começou a ficar roxo.

A equipe que ajudou o idoso levou duas horas para retirar o objeto de seu membro, em uma operação de risco. Eles acabaram conseguindo quebrar o anel para libertar o homem.

Fonte: Metro

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