Agora testes genéticos serão necessários para saber se o gatinho é principalmente macho ou fêmea. Isso porque Marbles deve ser operado, já que sua rara condição pode trazer riscos à sua saúde.

Tom disse que como seu nome é unissex, não será necessário trocar após descobrir o sexo final do animal.

Eles souberam o segredo um ano antes quando acolheram uma fêmea branca, chamada Bella, em sua casa, a fim de abrirem uma empresa que envolveria cuidados com gatos. Marbles , que até então se pensava ser fêmea, se mostrou muito “amável” com a gatinha.

Ao levarem os gatinhos ao veterinário, Tom e Claire foram informados de que Marbles era hermafrodita, e por isso se sentiu atraído por Bella. Marbles, que é saudável, é estéril.

O veterinário ainda explicou que há certos riscos para a saúde do gatinho caso ele permaneça como nasceu, e disse que é necessária uma cirurgia, informando que somente depois dos testes será possível saber qual sexo prevalece no animal.

A condição ocorre quando há uma anomalia cromossômica, e os testículos e os ovários não se formam como deveriam. No entanto, o animal geralmente permanece saudável e amoroso, e sua vida do dia-a-dia não é afetada.

Tom disse que ele e Claire, independente do que o felino for, sempre o amarão.

Fonte: Mirror

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A família Murphy descobriu a dupla-sexualidade de seu animal de estimação recém-encontrado após vela-lo a um veterinário local para um exame.

A cirurgia é necessária para o gato, porque a genitália dupla está causando problemas intestinais e urinários.

Colleen Clarke-Murphy, o novo proprietário do gato, esperava que Mittens se tornasse uma fêmea, mas os veterinários aconselharam-no a atribuir o sexo masculino para o gato.

Clarke-Murphy, de Newfoundland, no Canadá, disse: “Eu gostaria que fosse uma fêmea, mas isso realmente não importa. Ela se tornou parte da minha família quando chegou em casa com a minha filha.”

O gato vai ser esterilizado e castrado antes da cirurgia reconstrutiva ser realizada.

Os 3.100 reais necessários para a cirurgia serão dados por um amigo da família, que está leiloando itens antigos no Facebook para levantar o valor.

Fonte: Metro

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Ela menciona que prefere vender o corpo que sua alma. As imagens foram capturadas pelo fotógrafa Malika Gaudin Delrieu.

Delrieu ficou encantada com a história de Claudette, e capturou momentos do cotidiano dela. Assim Claudette aparece olhando roupas em uma vitrine, ou abraçando Andrée, sua esposa há 52 anos e mãe de seus três filhos.

Nascida com órgão genital masculino e feminino, Claudette recebeu dos pais a atribuição de homem quando nasceu na Suíça, em 1937.

“Eu nunca me senti mal por ser hermafrodita, são os outros que têm um problema com isso, não eu”, contou Claudette a Delrieu.

Cladette resolveu vender seu corpo nas ruas, para usar sua condição como um diferencial. Segundo ela, a atividade a faz aumentar a auto-confiança.

Fonte: Brasil Post

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