A plataforma de ensino de inglês no Paraná é uma opção cada vez mais popular para estudantes que buscam flexibilidade e comodidade em seu processo de aprendizado. Com uma variedade de recursos avançados, como aulas em vídeo, exercícios interativos e materiais didáticos abrangentes, essa plataforma oferece uma abordagem dinâmica e envolvente para o ensino do idioma.

Uma das principais vantagens de utilizar a plataforma é a possibilidade de ter acesso a professores qualificados e experientes. Por meio de aulas particulares ou em grupo, os alunos têm a oportunidade de receber orientação personalizada e tirar dúvidas diretamente com os profissionais. Essa interação direta ajuda a acelerar o processo de aprendizado e aprimorar as habilidades de compreensão oral e expressão verbal.

Inglês Paraná

Além disso, a flexibilidade de horários é um dos aspectos mais apreciados da plataforma. Os alunos podem escolher o melhor momento para estudar, de acordo com sua disponibilidade e ritmo pessoal. Não há necessidade de se preocupar com horários fixos ou deslocamentos até a escola, pois todo o conteúdo está disponível online. Assim você aprende no seu próprio tempo e no conforto da sua casa.

Se você está procurando uma maneira prática, eficiente e flexível de aprender inglês no Paraná, a plataforma de ensino de idiomas é a solução ideal. Com recursos avançados, professores qualificados e a liberdade de estudar no seu próprio ritmo, você estará no caminho certo para alcançar fluência no idioma. Não deixe de aproveitar essa oportunidade e comece a aprender inglês hoje mesmo!

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Ele aprendeu vários idiomas quando era adulto e afirmou que começou a falar francês básico após 17 dias. O colunista contou que inventou sua própria técnica para conseguir fazer isso, e relatou que já falava espanhol.

Isso aconteceu em 2005 quando David passava férias na casa de uma amiga em Borgonha, França. Ela sabia do interesse do homem em aprender a nova língua e passou a conversar com ele apenas em francês.

“Por isso inventei um sistema de exercícios que comecei a usar diariamente.

De manhã, acordava, me levantava e começava a escrever verbos regulares e irregulares. Ficava mais ou menos duas horas nessa função”, relatou.

Em duas semanas ele havia preenchido um caderno grande com anotações e afirmou que em sua visão escrever é sempre a melhor maneira para se lembrar. “Enquanto eu escrevia, escutava áudios/lições em francês. No CD, o professor dava aulas para pessoas que falavam inglês. Eu prestava atenção nos erros e nas correções e, como consequência, não cometia os mesmos erros. Em duas semanas, escutei o curso para iniciantes duas vezes”, lembrou o colunista.

Além disso ele corria diariamente escutando músicas em francês, o que entende ter ajudado em seu aprendizado. David sempre almoçava na companhia dos amigos de sua amiga, e estes não conversavam devagar. Assim, ele pôs uma ideia na cabeça: aprender a língua ou passar fome. Então, passou a ler livros infantis em francês.

“Livros infantis são ótimos. Em primeiro lugar, há o vocabulário simples; em segundo lugar, uma história infantil já conhecida te ajuda a adivinhar significados de palavras desconhecidas”, explicou.

Diariamente o homem passou a escrever durante 30 minutos um conto sobre si mesmo, que a amiga corrigia.

David também percebeu que as pessoas que conhecia sempre lhe perguntavam as mesmas coisas, como: “Como vai?”, “De onde você é?”, “Gosta da França”, e isso lhe dava a oportunidade de preparar respostas antecipadamente.

“Você pratica o vocabulário e se sente mais seguro em uma conversa”, concluiu. Após 17 dias o colunista resolveu ir à capital e resolveu conversar com uma bela mulher em um café.

Depois de perguntado há quanto tempo morava na França, ele respondeu que estava no país há somente 17 dias, e ela ficou extremamente surpreendida.

“[Ela] Jurava que eu estava lá há mais ou menos 1 ano”, contou. Então, o primeiro passo para aprender um idioma é querer, como testemunhamos no relato de David.

Fonte: Incrivel.club

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Moradora de Shenyang, a mulher de sobrenome Ma havia realizado uma viagem para Coreia do Sul durante o Ano Novo Chinês. Foi nesta ocasião que ela adquiriu o equipamento.

“O vendedor me disse que era como um fogão controlado por voz. Eu queria começar a usá-la de forma automática”, comentou a mulher. “Ele disse que era muito fácil de usar e que o arroz cozido iria ficar melhor que o tradicional”, continuou.

Ao retornar para sua casa, Ma descobriu que a panela só entendia o idioma coreano, deixando-a incapaz de usufruir de sua aquisição. Ela havia desembolsado cerca de R$ 2500 no aparelho, e não queria ter prejuízo no negócio.

Para isso, Ma começou a aprender coreano. Sua intenção é inicialmente aprender a operar a panela.

Fonte: Shanghaiist

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